sábado, 27 de julho de 2013

Design de Serviços - Design Thinking - ISA11 - Palestra Denise Eller



Slides: http://www.slideshare.net/ixdsa/ixdsa11-denise-eler-competencias-para-inovao

Mais - Campus Party 2012: http://www.uc.sebrae.com.br/videos-uc/campus-party-edicao-2012/39-campus-party-edicao-2012/244-design-thinking-e-inovacao-denise-eler.html

Campus Party 2012 - CPBR5 - Design Thinking

Oficina - Design thinking - Utilizar a lógica do design como prática para buscar a inovação, apoiando-se no conceito do “aprender fazendo”: assim caminhou a oficina de Design Thinking rumo ao objetivo final de habilitar seus participantes a replicarem a experiência em seus empreendimentos e/ou naquelas ideias que pretendem tirar do papel.

Oficineira - Maria Augusta Orofino - Mestre em engenharia e gestão do conhecimento. Diretora da Frame Business Innovation. Consultora organizacional com mais de 20 anos de experiência. Autora do blog Maria Augusta e co-autora do blog Innova Service.



Programação completa: http://www.campus-party.com.br/2012/campus-empreendedorismo.html

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Para que serve o design

A morte do design thinking é contestada por uma acadêmica brasileira

Por Ellen Kiss

Recentemente, Época NEGÓCIOS apresentou neste espaço as ideias de Donald Norman sobre design thinking e etnografia. Célebre intelectual na área de design e autor do legendário livro O Design do Dia a Dia, ele fez a seguinte afirmação: “Cheguei a uma conclusão desconcertante: a pesquisa dos designers e etnólogos é muito boa para melhorar produtos existentes, mas não serve aos grandes avanços de inovação”. Em outras palavras, para ele a inovação é alcançada por um processo em que, num primeiro momento, está a criação de novas tecnologias, em segundo, a invenção de novos produtos, e somente em último lugar, a identificação de necessidade e de uso para aqueles produtos.
A afirmação do autor gerou incômodo e discussões globais sobre o papel do design e todas as suas derivações. As opiniões a respeito da conclusão de Norman são, de certa forma, divergentes, mas, de um modo geral, a comunidade especializada aponta que, desta vez, o autor está errado. O modelo de inovação de Norman consiste em uma visão antiga, de cima para baixo, em que engenheiros inventam novas tecnologias, o marketing desenvolve produtos, os designers acrescentam uma imagem atraente e, então, o produto é lançado, com a esperança de que os usuários adotem a novidade. É um modelo completamente ultrapassado.
Invenção e inovação são produtos totalmente distintos. A invenção deve ter valor socioeconômico para se tornar inovação. As empresas devem concentrar-se em como podem oferecer novas possibilidades que tragam real valor para a vida cotidiana das pessoas. Para empresas como a Nike, por exemplo, o foco de inovação deslocou-se dos tênis para a experiência oferecida ao consumidor em correr e praticar esportes. Para a Apple, a inovação está mais na experiência em escutar música do que no próprio aparelho de MP3.
O caminho para a inovação está na socialização da invenção. Nesse contexto, não estamos somente em busca de inovações radicais baseadas em novas tecnologias, como fala Don Norman. A indústria robótica japonesa é um exemplo de invenção que não se tornou inovação, já que não se encontrou uso para os robôs, com algumas raras exceções. Apesar de ser uma grande invenção, o andador Segway ainda está aguardando para ser socializado.
Com o atual estágio de desenvolvimento, em que se torna possível produzir praticamente tudo, a questão é outra. A pergunta central é o que produzir, de que produto as pessoas precisam. E a resposta só será encontrada a partir de um profundo conhecimento das pessoas.
O surgimento do design thinking e novos métodos derivados de outras áreas de conhecimento, como pesquisas etnográficas, possibilita a construção de um novo método de inovação, plano, dinâmico e colaborativo. Um modelo que envolve as pessoas no processo, em vez de fazê-las aguardar pela invenção. Pesquisas etnográficas também são extremamente importantes na era da cocriação e das mídias sociais, em que consumidores constantemente têm o que dizer sobre os produtos e serviços que usam.
Nesse contexto, design thinking, diferentemente do que afirma Norman, está se tornando uma poderosa ferramenta para as empresas enxergarem novas oportunidades de inovação. Durante a última Conferência de Design Research, realizada em maio em Chicago, Norman afirmou que design thinking é um termo que deveria morrer. Acredito que ele será obrigado a rever seus modelos, considerando que ele mesmo se descreve no Twitter como design thinker.
Ellen Kiss é coordenadora acadêmica da pós-graduação em Design Estratégico, na ESPM

10 FRASES QUE NUNCA DEVEM SER DITAS NO TRABALHO

A escritora Darlene Price, autora do livroWell Said! Presentations e Conversations That Get Results (Apresentações e conversas que dão resultado) selecionou para o site da revista Forbes algumas das frases que nunca devem ser ditas no ambiente de trabalho. Selecionamos aqui dez exemplos. Confira e lembre-se de banir essas expressões do seu vocabulário durante o expediente.
"Não é justo" - em vez de dizer que você está sendo injustiçado porque só o seu colega ganhou aumento ou porque só você precisou trabalhar no feriado, tente juntar dados e informações que apresentem bem o seu trabalho e façam com que ele seja reconhecido.
"Não é problema meu", "Não sou pago para isso" - atitudes egoístas podem limitar o crescimento profissional. Por mais que um pedido feito a você seja inconveniente ou inapropriado, imagine que ele é importante para quem o fez, portanto, tente não se mostrar indiferente ou insensível ao problema de outras pessoas.
"Eu acho" - Que frase soa melhor: "Eu acho que a nossa empresa pode ser uma boa parceira para você?" ou "Eu acredito que a nossa empresa pode ser a uma boa parceira para você? O "Eu acho" transmite uma certa insegurança para o interlocutor.
"Eu vou tentar" - Quando dizemos que iremos tentar fazer algo, está implícito que há a possibilidade de falharmos. Quando for falar com alguém no ambiente de trabalho, especialmente com seus superiores, prefira usar palavras como "Eu vou fazer".
"Ele é um idiota", "Ela é uma preguiçosa", "Odeio essa empresa" - Evite fazer esse tipo de comentário imaturo sobre seu trabalho e seus colegas, pois isso poderá se voltar contra você. Se você tiver uma reclamação realmente pertinente sobre alguém ou alguma coisa, tente comunicar seus superiores com tato e neutralidade.
"Mas nós sempre fazemos desse jeito" - Os líderes valorizam a inovação, a criatividade e a capacidade de resolver problemas. Uma frase como esta revela exatamente o oposto, ou seja, que você está fechado para novidades. Em vez de dizer isso, tente falar: "Que interessante, como poderíamos fazer esse trabalho?" Ou "Isso é bem diferente do que temos feito, vamos discutir os prós e contras".
"Isso é impossível" ou "Não há nada que eu possa fazer" - Ao falar dessa forma mostrando uma atitude pessimista, passiva e sem esperança. Será mesmo que todas as possibilidades de solucionar o caso já foram checadas? Para não deixar uma impressão negativa entre seus colegas, prefira dizer "Vamos discutir as possibilidades diantes das circunstâncias" ou "O que eu posso fazer é isso".
"Você deveria ter feito assim" ou "Você poderia ter feito de tal forma" - O ambiente de trabalho precisa ser um lugar de colaboração e trabalho em equipe. Ao apontar o dedo e dizer como alguém deveria ter feito seu trabalho, criamos um desconforto para todo mundo. Ao dar um feedback, tente usar expressões como "Da próxima vez, me passe as informações imediatamente" ou "Recomendo que no futuro você...".
"Eu posso estar errada, mas..." ou "Esta pode ser uma ideia boba, mas..." - Quando usamos uma expressão depreciativa, você acaba depreciando também a ideia que vem a seguir. Não é necessário usar esse tipo de expressão ao fazer uma sugestão. Em vez de dizer "Posso estar enganado, mas acho que estamos gastando tempo com essa discussão sem importância", prefira falar "A meu ver estamos gastando tempo com essa discussão sem importância".
Eu não tenho tempo para isso agora" ou "Estou muito ocupado" - Ainda que isso seja verdade, ninguém quer se sentir menos importante que alguém ou alguma coisa. Prefira dizer: "Será que podemos discutir isso outra hora?" ou "Que tal se eu passar na sua sala em 15 minutos para discutirmos isso?".

Os 10 Mandamentos: Design Thinking

Design é complexidade resolvida. A própria frase é metalinguagem, é a expressão mais resolvida do papel do Design como prática. Mas mais do que o Design como finalidade ou como forma, o Design, como processo construtivo e criativo, é uma forma de pensar, uma abordagem do momento para a Inovação dos negócios e da própria sociedade: Design Thinking.
Em outras palavras, ser resoluto, pensar de forma elegante e complexa, mas resolutiva. Atualmente, ser direto, objetivo, conciso, consistente e simples é o maior diferencial que se pode obter no contexto emaranhado de informações dos mercados e sociedades. Somos agentes de informação, plugados ininterruptamente em redes e comunidades, disseminando instantaneamente milhares de informações.
Em suma, somos complexidade em essência, parecemos complexos e, como consequência, incompreendidos em sua totalidade. E, como em qualquer ambiente saturado, busca-se uma diluição, diluição da complexidade com simplicidade.
De forma bem resumida, o Design Thinking sugere que se considere toda a complexidade de um problema no momento de analisá-lo profundamente. Refletir sobre as origens, premissas e essência. Analisar as implicações, impactos e consequências. Adotar as mais variadas metodologias, frameworks e processos analíticos para estressar o problema à exaustão. Pesar prós e contras.
Criar cenários e mais cenários considerando múltiplas combinações das variáveis disponíveis. Enfim, gastar toda a energia necessária para se cercar de sólidos argumentos que subsidiem a tomada de decisão. Ou não, agir no instinto, no impulso, no feeling, no senso de oportunidade e na experiência. Agir como convier, até se escolher o caminho que se quer seguir.
Uma vez decidido, se livrar de toda bagagem de complexidades e ser simples, gerar valor e, principalmente, significado. Portanto, a premissa do Design Thinking está na Visão Única do Usuário (público a ser beneficiado) na percepção de que o resultado do processo de construção e criação tenha, de forma evolutiva, sua finalidade e significado.
Design Thinking não é algo puramente espontâneo, mas resultado de diversos ciclos de consolidação, destilação e simplificação de complexidades. Por isso, elencamos abaixo os 10 Mandamentos do Design Thinking.
1- Entenda o Design como Simplicidade, sem Preterir o Compromisso com a Inovação
Chega a ser redundância qualificar o Design como simplicidade, uma vez que o conceito tem tal elemento inserido em sua essência. Porém, simplicidade não pode ser confundida com simploriedade, ou seja, algo realizado sem o devido embasamento ou substância, resultado de um processo pouco qualificado em termos de análise de variáveis e adequação ou até mesmo ausência de processo. Não que a obrigação de inovar, a espontaneidade e os arroubos de criatividade e inspiração não sejam legítimos e imperativos aqui; pelo contrário, mas seria apenas Design, e não Design Thinking.
2- Exercite o Thinking com Finalidade
O processo de avaliação, análise, diagnóstico, reflexão, ponderação, consideração e demais recursos analíticos e racionais são necessários e válidos na medida em que não bastam em si próprios, mas têm uma finalidade específica e buscam um resultado que possa contribuir com o processo de Design como um todo. E esta finalidade central está em simplificar as complexidades de uma extensa linha de raciocínio e reflexão em conceitos sólidos e significativos. Portanto, Design Thinking serve para resolver um problema específico, claro, com finalidade absolutamente mapeada e detalhada.
3- Adote a Visão Única do Usuário como Premissa
Seguir as diretrizes do Design Thinking só se verifica quando está claro o perfil de usuário para o qual se destina o resultado do processo criativo-produtivo (um produto por exemplo). Compreender as variáveis associadas ao produto em si – necessidades, demandas, expectativas e desejos que serão atendidos; contexto de aplicação, usabilidade e benefícios esperados – e, principalmente do próprio público – perfil demográfico, psicográfico, comportamental, social e cultural – de forma integrada, buscando uma finalidade única que possa ser resolvida-expressada de forma simplificada e intuitiva é essencial para o processo de Design Thinking.
4- Olhe o Específico, sob Diversos Pontos de Vista Complementares
Ao encarar problemas complexos, a abordagem comumente adotada é a de separá-los em partes que serão analisadas em detalhe, de forma isolada. O risco implícito está em, durante o processo de evolução da análise, perderem-se as origens e o alinhamento às finalidades originalmente definidas, o que pode tornar o problema ainda mais complexo e o caminho de análise sem volta. Assim, avaliar cada parte isoladamente é válido, contanto que o processo de Design Thinking promova rodadas freqüentes de alinhamento e identificação de complementariedades entre cada análise particular, garantindo que os esforços caminhem para a mesma direção.
5- Olhe o Sistêmico, de um Único Ângulo Integrado
A partir do olhar específico e particionado, porém alinhado e complementar, o processo de Design Thinking deverá proporcionar uma visão macro que detalhe as interações, impactos e conseqüências que cada parte específica realiza no sistema como um todo. Com tal visão sistêmica é relevante definir os principais cenários de evolução – a serem priorizados pelos usuários beneficiados – que irão pautar as rodadas seguintes de evolução do Design Thinking. Portanto, colaborar com o usuário, tendo-o no centro da cadeia de evolução do Design Thinking é um método que pode fazer sentido.
6- Prototipe, Reprototipe, Prototipe
Para que a Visão do Usuário se torne Única, uma vez que parte de múltiplas visões distintas, é necessário que a cada estágio de evolução de um conceito, produto ou serviço, por exemplo, crie-se um protótipo, um modelo, uma representação gráfica, enfim, uma tangibilização do que se pretende que seja o resultado do processo. Tal representação tem como objetivo ser apresentada e testada pelo público ao qual se destina tal inovação, de forma que este possa, a cada nova rodada, trazer opiniões expressivas que possam direcionar o processo de evolução do protótipo.
7- Simplifique, Simplifique, Simplifique
O grande desafio do Design Thinking está em simplificar as coisas sem abandonar o que é essencial, os elementos que necessitam permanecer na formatação e resultado final. É um exercício de desapego e de priorização inerente ao processo de Design Thinking que pode ser de difícil decisão para quem executa, mas de melhores resultados para quem se beneficia.
8- Avalie, Reavalie, Avalie
Realizar avaliações e reavaliações contínuas, tanto dos protótipos, quanto dos produtos finalizados, através da percepção dos envolvidos e de indicadores de inovação, negócio e operação, faz parte de um processo consistente de Design Thinking.
9- Reconheça que Melhores Resultados Derivam de Melhores Processos
A partir do aprendizado obtido nos ciclos anteriores, a metodologia e os processos de Design Thinking ganham novos níveis de sofisticação, maturidade e eficiência que permitem a obtenção de melhores resultados. Dessa forma, o processo de Design Thinking deve, ele próprio, passar por um processo de Design Thinking, simplificando e otimizando suas etapas, atividades e entregas.
10- Incorpore a Complexidade em Design
Após a realização do processo de Design Thinking sistematizar a complexidade analítica tanto em um processo mais otimizado, quanto em um produto definitivo de Design que resplandeça a riqueza do processo construtivo, é a garantia de melhores resultados e valor gerado pelo Design Thinking.

Design Thinking é uma metodologia para aumentar a inovação

Um conceito que serve para aumentar a inovação – e de maneira sistemática – nas empresas, cidades e governos em todo mundo. Este é a metodologia do Design Thinking, que está em alta no exterior e vem ganhando adeptos no Brasil. Ysmar Vianna, sócio-diretor da consultoria MJV e autor do livro “Design Thinking – Inovação em negócios”, explicou um pouco mais sobre o tema ao Criaticidades. Vianna lembrou que em 2008 a empresa ganhou um projeto da Finep para promover a inovação e se deparou com os rudimentos da metodologia, que existe há cerca de 20 anos, uma vertente da engenharia industrial. “Precisávamos de um processo que nos desse alternativas para fazer as coisas de um modo correto. Foi aí que conheci o método e me apaixonei pelo tema”, explica o executivo, que afirma que o design thinking pode ser utilizado por empresa de todos os portes, para desde a resolução de um problema, criação de uma experiência, formulação de uma estratégia ou de um modelo de negócios. O executivo afirma que um dos pressupostos do método é pensar nas necessidades humanas para determinado projeto ou produto. “A maior parte dos administradores tem uma maneira de pensar que tudo pode ser decomposto em pedaços. Assim é com uma companhia, que tem departamento de RH, marketing e administrativo, por exemplo”. Já a alternativa do Design Thinking permite ver uma organização de maneira integral. “Não é um modelo melhor, mas uma vertente que não pensa em soluções únicas, mas que sonha com alternativas”, afirma Vianna. Um dos clientes da companhia foi uma empresa de Duty Free, que se deparou com um problema: com o crescimento da economia existia um novo público, maior e diferente do convencional. A empresa pensou então em mudar o portfólio de produtos. Na maneira do design thinking foi realizado um estudo que permitiu mapear esse novo viajante, que esta prestes a fazer uma jornada: desde a pesquisa de roteiros a contratação de um agência. O cliente resolveu então aproveitar áreas que não tinha atuação, com o entendimento desse novo perfil de público. Criou um site para explicar e promover o turismo, fez divulgação em universidades, entre outras ações práticas. A metodologia é apoiada também em pesquisas de campo, reuniões de geração de ideias, mas pode usar elementos como o teatro e o audiovisual para a resolução de problemas e para criar inovação. “A criatividade é um elemento transformador: apesar do método ter ser um sistema com início, meio e fim, sem a criatividade não é possível pensar em ideias novas”, revela. Para educar essa nova geração de gerentes, a consultoria lançou o livro – que está disponível de maneira gratuita. Em cerca de três meses foram cerca de 30 mil downloads e a MJV também traduziu o livro para o inglês – a ideia é abrir mercado para a sua filial recém criada na Inglaterra. Atualmente cerca de 70% dos clientes da companhia são multinacionais, como a Zurich, Dufry, Coca Cola, ou mesmo grandes empresas brasileiras como a Porto Seguro e a BR Distribuidora. “Normalmente são as empresas líderes que adotam a inovação primeiro. Mas queremos disseminar o conceito por todo o país”. Está previsto também uma segunda edição, ainda sem data para ser lançada. O Design Thinking também pode ser usado por cidades – criativas ou não – para incentivar a inovação e a sustentabilidade. A MJV vai promover localmente entre os dias 2 a 4 de novembro no Rio de Janeiro o Global Sustainability Jam, um evento mundial que vai acontecer mais de 60 cidades com objetivo de achar soluções criativas para a sustentabilidade no planeta. “Existem poucas regras e queremos a participação de todos. É necessário ter tempo livre para criar e estar dentro do escopo – o tema será revelado no início do evento. É algo que fazemos para toda a sociedade”, finaliza Vianna. - 

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Grupo Ibmec inova com design thinking em escola de negócios


Forma diferente de pensar é a aposta da instituição na hora de resolver problemas complexos, abstratos e desafiadores no ambiente profissional
O Grupo Ibmec inaugura no mês de abril seus primeiros laboratórios Think Lab, nos campus do Centro e da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Os espaços foram desenvolvidos especialmente para o exercício do design thinking, uma metodologia sugerida para gerar a cultura permanente de inovação. Trata-se da primeira escola brasileira de negócios a oferecer uma série de ferramentas diferenciadas para promover ações inovadoras também nas áreas financeira e administrativa. Ao aplicar o design thinking no âmbito dos negócios, o Ibmec apresenta uma nova forma de abordar os problemas tradicionais de uma empresa, sob múltiplas perspectivas, conduzindo a novos caminhos. Dessa forma, os alunos passam a resolver questões complexas priorizando o trabalho colaborativo, por meio de equipes interdisciplinares.
Segundo Fernando Schuler, diretor geral do Ibmec/RJ, o design thinking vem sendo utilizado internacionalmente como uma disciplina acadêmica desde 2005. A metodologia serve para empresas e organizações governamentais, podendo também ser considerada um instrumento de transformação de comportamentos e hábitos. “O conceito do design thinking é amplo e a inauguração das salas será o primeiro passo que o Ibmec dará em direção à plena incorporação desta realidade. Nosso foco é a inovação. As empresas demandam pessoas capazes de pensar estrategicamente e o Ibmec formará estes profissionais. O Think Lab será ao mesmo tempo um espaço de pesquisa, liderado por um grupo de PhDs de grande expressão, interagindo com empresas e células empreendedoras formadas pelos nossos estudantes”, comenta o executivo.
O nome das salas – Think Lab ou Laboratório para Pensar – foi baseado na realidade internacional, que tem nos laboratórios estudantis uma oportunidade real para que os alunos tenham contato com a prática, aprendam de forma objetiva e tornem-se responsáveis por apontar problemas e soluções. Nestes espaços os professores assumirão a função de facilitadores da troca de experiências coletivas. O conhecimento fluirá de forma horizontal, eliminando a hierarquia característica do método de ensino tradicional. Para isso, o corpo docente do Grupo Ibmec será treinado de forma a prover a melhor experiência de uso do espaço para os alunos.
As salas estarão à disposição de todos os cursos, inclusive dos In Company e, por serem versáteis, poderão até mesmo ser utilizadas por turmas distintas simultaneamente. “O design thinking é uma forma moderna de formular novos projetos e levar inovação para as empresas. O Ibmec está sempre alinhado ao mercado e, com isso, detectamos a necessidade das companhias se reinventarem a cada dia, por meio de metodologias empreendedoras que visam à evolução do negócio”, afirma José Luiz Trinta, diretor de Negócios do Ibmec/RJ.
Para a criação e o desenvolvimento das salas, o Ibmec contou com o apoio da d.think – consultoria especializada na metodologia. Também em parceria com a Rio Arquitetura, os especialistas criaram espaços que se adaptam a todas as experiências de aprendizagem. Os equipamentos são móveis, permitindo a rápida formação de interações diferenciadas entre alunos e facilitadores. Algumas paredes também podem ser movidas de lugar, de modo que as salas também se tornam adaptáveis às demandas de forma prática. “A técnica é de extrema importância no dia a dia de qualquer profissional, independente do mercado no qual atue. Poucos executivos são estimulados a pensar sobre valores humanos, a buscar soluções coletivas que realmente promovam mudanças. Este comportamento torna-se uma vantagem competitiva”, completa Rique Nitzsche, design thinker com 20 anos de experiência e proprietário da d.think.
O conceito será expandido paras as unidades do Ibmec em Brasília e em Minas Gerais em breve.
Sobre o design thinking
O design thinking é uma metodologia evolutiva baseada no processo de criação dos designers e vem sendo reconhecido como uma ferramenta eficiente para gerar inovação. Os desafios enfrentados pelas organizações têm um grau de complexidade crescente e com variáveis flutuantes, fato este que propicia a aplicação do conceito, que além de utilizar o pensamento dedutivo, racional e analítico, estimula hipóteses criativas e coletivas. Seu objetivo final é gerar soluções inéditas, tanto em produtos como em serviços.
O processo busca a mudança de hábitos e dos próprios modelos dos negócios, adaptando-os às demandas da atualidade. O design thinking não evita conflitos, ao contrário, enfrenta-os para gerar experiências humanas relevantes, por isso, é considerando como uma metodologia centrada no relacionamento humano. De forma resumida, trata-se da capacidade efetiva de produção de soluções práticas com foco nos valores humanos, na viabilidade financeira e na tecnologia possível.
Utilizado cada vez mais pelas empresas, o design thinking é visto como instrumento de estímulo para o aumento da interatividade criativa no ambiente corporativo, além de ter como meta o aprofundamento de aspectos como empatia, pensamento integrado, otimismo, experimentação e colaboração.

Design Thinking como um processo iterativo para a inovação

terça-feira, 23 de julho de 2013

Desvendando o Design Thinking

Estou participando agora de um Curso sobre Design Thinking: Design Thinking Action Lab - By Leticia Britos Cavagnaro, Stanford University 
Meu contato com Design Thinking por enquanto foi apenas com material de internet. 
Encontrei algumas apresentações que gostei e compartilho os links para quem quiser acessar e trocar ideias. 
Destaco uma apresentação, que gostei muito, de +ou- 3 horas feita em Portugal e que procura dar exemplos, fazer analogias e demonstrar a aplicação na prática de todas as etapas do DT. Abraços!
Livro Design Thinking - Inovação em Negócios
http://livrodesignthinking.com.br/download/livro_dt_MJV.pdf
Rafael Leão - Design Thinking
http://www.youtube.com/watch?v=GxQmt5coSo0
Comentário: Boa palestra. Serve como uma introdução rápida do design thinking, para quem ainda não conhece o conceito

segunda-feira, 22 de julho de 2013

quinta-feira, 18 de julho de 2013

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Cabelos e Calvície; veja o significado psicológico, e como se curar emocionalmente pela linguagem do corpo de Cristina Cairo

Muitos homens e mulheres que hoje ou têm queda de cabelos ou que já sejam calvos, provavelmente se sentirão ofendidos ao lerem esta mensagem. Gostaria, entretanto, que isso não acontecesse e que houvesse compreensão por parte do leitor, pois o que eu digo a seguir, servirá de apoio para o seu autoconhecimento e desenvolvimento comportamental.
Toda observação colocada neste livro foi desenvolvida através de pesquisas e estudos com bases milenares nas medicinas chinesa, japonesa e indiana. Portanto, minha intenção é fazer com que todas as pessoas passem a se conhecer melhor e, a partir daí, sejam capazes de trabalhar seu próprio aperfeiçoamento. Kami é a palavra chave para a saúde dos cabelos. Kami, em japonês, além de significar cabelo, significa também os superiores e Deus.
Os cabelos nascem na parte superior da cabeça, que é o ponto mais alto do nosso corpo. A queda de cabelos acontece àqueles que desrespeitam seus superiores, seja por palavras, seja pela conduta ou mesmo porque os ignoram. Até muitos líderes religiosos são calvos na região parietal. Eles acreditam que estão despertando espiritualmente, entretanto, apenas possuem o conhecimento da palavra de Deus e tornam-se muitas vezes presunçosos.
Pessoas que desejam brilhar e se destacar muito têm tendência a se tornarem calvas, pois tornam-se extremamente orgulhosas. Existem dois fatores muito fortes que causam a calvície: a tendência a controlar tudo (não podendo ser contrariado) e um orgulho fortíssimo que chega a cegar. Há também o caso das pessoas hipersensíveis que se magoam com atitudes, até sutis, de outras pessoas e costumam guardar esse ressentimento no coração por muito tempo ou... para sempre!
Aqueles que vivem inconscientemente sempre se defendendo de ataques imaginários e, como defesa, fazem acionar suas glândulas sebáceas, causam maior oleosidade no couro cabeludo e costumam ser vítimas da calvície. Alguns animais, quando se sentem acuados, liberam um odor repelente, mudam de cor ou produzem um aumento de gordura na pele para se tornarem escorregadios e conseguir uma chance maior de escapar do inimigo, ou de afugentá-lo. Isto acontece também com o ser humano, desde que ele possua certas crenças primitivas que o levem a se defender constantemente. Este fato não significa absolutamente que uma pessoa assim seja primitiva em sua conduta, mas apenas que ela age acreditando que este mundo é hostil. Quanto à afirmação de que a calvície é um problema hereditário, o que posso dizer é que o que é transmitido de pai para filho não é o problema em si, mas o temperamento atávico que se desenvolve pela educação. Em outras palavras o que acontece é que o pai traz consigo uma crença que despeja inconscientemente em seu filho, inclusive através de atitudes. Hoje os cientistas provam, por testes em laboratórios, que os genes sofrem transformações com o auxílio de substâncias orgânicas e químicas. Outras experiências comprovam a eficiência e o poder da energia elétrica nervosa do próprio indivíduo transformando sua escala genética.
É cômodo aceitar que a verdade da calvície está na natureza humana.
A natureza humana é perfeita! Nós é que, por falta de conhecimento, agimos na defesa ou no ataque, provocando sérios danos ao nosso organismo.
Os pensamentos diários são responsáveis pelo acúmulo de emoções boas ou ruins. As emoções “trocam” informações com o sistema nervoso e com o cérebro e, através de outros estímulos nervosos, mandam agentes químicos como resposta. Esses agentes químicos vão trabalhar de forma a destruir ou reconstruir as células sobrecarregadas por aquele estímulo nervoso. Veja: se o pensamento for negativo, a emoção será negativa e enviará ao cérebro um chamado de ”socorro”. Este, por sua vez, mandará, rapidamente, um ”exército” de agentes químicos para o local do conflito e assim começará o ”massacre” interno. Como, inconscientemente, cada parte do nosso corpo simboliza uma emoção, o “exército” irá atacar exatamente onde foi chamado.
No caso de pessoa calva, o ataque acontecerá no alto da cabeça, porque é ali que se encontram os superiores que “atrapalham” o brilho dessa pessoa. Assim, com a queda dos cabelos que simboliza a queda da hierarquia, os poderes pessoais e os agentes químicos terão cumprido a missão de “tirar” do caminho os que estão ”acima”. Agora queremos ajudar as pessoas calvas ou com queda de cabelos a recuperarem a sua verdadeira maestria interna e fazê-las vivenciar a paz e a harmonia com todos e, conseqüentemente, a recuperarem os seus cabelos através da aceitação de si mesmas como seres que estão sempre aprendendo.
Quando os cabelos caem isto é um sinal de que está faltando gratidão pelos pais e superiores e que você questiona tudo que lhe mostram de “novo”. Quanto à personalidade, você vive, quase sempre, nos extremos
da emoção: é dócil mas, de repente, por causa de uma discussão com alguém, ou por ter sido desprezado, torna-se totalmente agressivo. Às vezes tem vontade de quebrar tudo à sua volta e “arrancar” a raiva de
seu coração. E sofre com seus próprios pensamentos de vingança e justiça.
Pare de sofrer! Fatos passados só irão afetá-lo se você quiser.
Toda essa dor que você sente é porque lhe faltam segurança e autoestima. Arranque dos seus pensamentos essa sensação de solidão e vazio e confie mais na força que o faz viver. Pare de se preocupar com o que os outros vão pensar e liberte-se desse orgulho, aceitando, com carinho, as opiniões alheias.
Seja você mesmo e assuma a sua identidade com respeito por tudo o que você conseguiu pelos seus próprios méritos. Sempre haverá alguém mais importante do que nós em nossa escala de vida. Somos eternos estudantes e, por isso, devemos ser humildes para valer e aprender a voltar atrás gentilmente, quando errarmos ou acharmos que alguém errou em relação a nós. Essa será a maior prova de beleza interior que podemos dar.
Amigo ou amiga, se você está com dificuldade em encontrar o caminho certo dentro de suas emoções, procure aceitar a ajuda de um profissional, sem medo de perder seu brilho ou seu poder. A ajuda de outrem somente funciona quando o permitimos.
Yoga, tai chi chuan, PNL - Programação Neurolingüística, psicólogos transpessoais. Tente, de todas as formas, encontrar essa saída. Mergulhe na natureza de seu ser e saiba que essa sua sensibilidade é conseqüência de uma riqueza espiritual mal trabalhada em seu interior. Exteriorize, com força, tudo de bom que existe dentro de você. Seja calmo para resolver as dificuldades face aos seus opressores e acredite que, para a força vital fazer renascer seus cabelos, basta abrir as portas do amor infinito e do perdão.
Tanto faz sua idade ou sexo. A magia da paz é ilimitada e é através dela que o mundo consegue ajustar suas diferenças. Use determinadamente a força de sua imaginação e crie um novo EU sem mágoas e com muitos cabelos. O grande segredo é exercitar seu poder de concentração no dia-adia, sem se distrair com fatores externos. Concentre a sua atenção. Perceba seu olhar; assegure-se de que ele não está “vidrado” em alguma coisa ou em algum pensamento. Relaxe e “pisque” suavemente seus olhos quando estiver conversando ou, apenas, pensando, pois com isso você provocará em seu subconsciente uma imagem sem orgulho e sem ressentimentos. Em breve você poderá sentir como é bom poder recuar dos desafios e descansar os pensamentos e o coração, sem medo da humilhação ou sem o “medo de perder”. Confie plenamente em sua capacidade, mas saiba abaixar a cabeça em qualquer circunstância e deixe seu poder espiritual falar por você.


Cristina Cairo Linguagem do Corpo Vol - 1

Meditación: Cómo liberarse de los bloqueos del pasado