sábado, 7 de junho de 2014

Estudo desvenda as competências essenciais ao sucesso no Marketing B2B


Estudo conduzido pela revista BtoB em parceria com Eloqua e Oracle junto a mais de 500 profissionais de marketing B2B oferece um retrato das condições de sucesso nesse mercado no futuro próximo.


Em janeiro deste ano, a revista BtoB, em parceria com Eloqua e Oracle, efetuou um estudo junto a 556 executivos que desenvolvem atividades demarketing digital no segmento B2B para desvendar seus pontos-de-vista e experiências sobre o conceito de "marketing moderno". 

O estudo investigou áreas como o marketing digital, tecnologia, competências profissionais e o papel do profissional na organização. Os objetivos do estudo eram (1) identificar o perfil ideal do profissional de marketing moderno e (2) descobrir como preencher a distância que separa o perfil ideal dos profissionais da vida real. Confira a seguir os principais resultados dessa pesquisa, seguidos de uma reflexão sobre as suas consequências para as empresas brasileiras do segmento B2B.

As competências do profissional de Marketing B2B ideal

A primeira pergunta do estudo se refere às competências que os profissionais de marketing acreditam que deveriam ter em comparação com às que eles acreditam que realmente têm. As respostas estão consolidadas no gráfico 1.competencias-profissional-marketing-mode
Gráfico 1 - Competências do Profissional de Marketing: Ideal versus Real. Fonte: BtoB (março de 2013) - Gráfico por Géssica Hellmann & Cia.
O primeiro dado que salta aos olhos é o elevado nível de auto-exigência desses profissionais. Na média, eles consideram que possuem apenas 65% das competências que o profissional de marketing ideal deveria reunir. Vamos ver em que consistem essas competências, no contexto do estudo da BtoB.
  • Targeting. Apontado como responsável por 30% do sucesso do marketing B2B em situações ideais, a expressão "targeting" refere-se ao conhecimento dos atores envolvidos nos processos de compra, identificação clara de papeis e responsabilidades, possibilidade de traçar perfis dinâmicos capazes de alinhar-se com as mutações do mercado e das necessidades dos negócios.
  • Engajamento. Definido como a entrega do conteúdo certo através da mídia certa na hora certa usando mix apropriado de ferramentas como RP, mídias sociais, blogs, eventos e outros. Na situação ideal, responderia por 24% do sucesso do marketing B2B.
  • Conversão. É a estratégia para transformar o prospect em cliente, envolvendo geração de leads e colaboração com as vendas. Explicaria 19% do sucesso do marketing B2B na situação ideal.
  • Análise de Dados. Implementação de Big Data, avaliação do retorno sobre investimento em marketing, mensuração da margem de contribuição para a receita. Representa 13% do sucesso no marketing B2B ideal.
  • Tecnologia de Marketing. Inclui automação de marketing, CRM, monitoramento social e inteligência de negócios. Representa 14% do sucesso no nível ideal.
O que esta parte do estudo revela é que os profissionais de marketing B2B gostariam exercer mais eficazmente as diversas competências que respondem pelo sucesso de seu trabalho, com destaque especial às tarefas de targeting e engajamento.

Lidando com a mudança

O próximo item investigado foi o papel das mudanças na formação do profissional de marketing B2B. Os itens por mais da metade dos respondentes foram "Habilidade de acompanhar o retorno sobre o investimento" (60%) e "uso das mídias sociais no marketing" (58%). Com 42% de citações, temos a "transferência de poder da marca para o cliente" e "maturação da geração de demanda e lead nurturing". 

É interessante conferir a definição de "lead nurturing" fornecida pela Eloqua, um dos patrocinadores do estudo: "B2B lead nurturing é uma disciplina focalizada em leads qualificados que ainda não estão prontos para comprar. Como tal, a arte do 'lead nurturing' bem sucedido consiste em entregar conteúdo de valor suficiente para que a audiência permaneça engajada. Se bem feito, o lead nurturing bem sucedido poderá construir uma forte preferência por marca e solução muito antes que o comprador esteja ativamente engajado no processo de compra".

Como medir o sucesso

Quando se trata de medir o sucesso, o mercado tem uma visão bem clara da importância relativa de cada resultado, confira no gráfico 2. 

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Gráfico 2 - Métricas de Sucesso no Marketing B2B - Importância Relativa. Fonte: BtoB (março de 2013) - Gráfico por Géssica Hellmann & Cia.

Na visão dos profissionais de marketing B2B, 59% do sucesso pode ser medido em termos de "Retorno sobre o Investimento em Marketing" (35%) e por "Geração de Vendas Influenciadas pelo Marketing" (24%). Os demais fatores, embora tenham sua importância reconhecida, têm valor apenas marginal em relação a essas duas métricas principais. É interessante observar que o peso atribuído às "métricas de mídias sociais" é de apenas 1%.

Principais técnicas de marketing digital B2B

Quando chamados a fazer um elenco das principais técnicas de marketing digital usadas ao longo do ano passado, vemos que o Email marketing ainda é a mídia dominante no segmento B2B, sendo que todas as demais técnicas foram citadas por menos de 50% dos respondentes:
  • Email marketing: 62%
  • Mídia social: 42%.
  • RP, o blog e os estudos de casos de clientes: 31%.
  • Marketing de buscas, webinars e eventos virtuais: 28%
  • Newsletters eletrônicas: 24%
  • Microsites: 17%
  • White papers: 15%
  • Banners: 14%
  • Móbile marketing: 10%
  • Portais de vídeo: 9%
  • Publicações personalizadas: 6%
O fenômeno mais notável nessa lista é a ascensão do marketing em mídias sociais ao segundo lugar absoluto, superando as técnicas já "tradicionais" do blog e do marketing de buscas, que ficaram no terceiro e quarto lugares.

Desafios e motivações para adotar o marketing B2B moderno

Os profissionais de marketing B2B estão conscientes das forças e desafios que impelem as empresas a adotar as técnicas de marketing moderno:
  • Necessidade de encontrar pontos de contato com o mercado que sejam mais rápidos e mais relevantes: 60%
  • Limitações de recursos: 55%
  • Dificuldade de medir o ROI: 48%
  • Dificuldade de personalizar as mensagens para os clientes: 35%
  • Inabilidade do atual mix de soluções em fornecer estatísticas úteis para análise: 30%
  • Enfraquecimento da eficiência do marketing: 26%
  • Consciência declinante da marca: 12%

Consequências para as empresas brasileiras do segmento B2B

A competitividade de uma marca, empresa ou oferta no segmento B2B assume a forma de um composto de fatores bastante complexos, na medida em que os processos de compra empresariais seguem um elevado nível de formalização e a busca permanente de maior racionalidade na tomada de decisões. Desta forma, o marketing B2B exige a utilização crescente de técnicas cada vez mais eficientes de contato, relacionamento, distribuição e coleta de informações junto a clientes potenciais e atuais. A vantagem tenderá a estar ao lado das empresas que contarem com profissionais capazes de disponibilizar a informação certa, para a pessoa certa no momento oportuno.

Sobre essa questão do "momento oportuno", precisamos realçar o conceito do "lead nurturing", isto é, a estratégia de adquirir credibilidade e respeito muito antes da formalização de um processo de compra, através do provimento contínuo de informações úteis. 

Enquanto muitas empresas B2B nacionais continuam apostando apenas na "pescaria" do cliente individual através de visitas de vendedores e campanhas orientadas para a venda imediata, observa-se que uma importante tendência entre os profissionais de marketing B2B dos EUA é fazer da conquista pela preferência um processo contínuo.

Em nossa avaliação, as empresas brasileiras fariam bem em começar a avaliar mais atentamente o valor de suas estratégias de captação e manutenção de clientes no contexto do retrato do marketing "ideal" traçado por esta pesquisa. 

(Originalmente publicado em Estudo desvenda as competências do Marketing B2B)

http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/estudo-desvenda-as-competencias-essenciais-ao-sucesso-no-marketing-b2b/69588/


Programa H

O Programa H desenvolve encontros com os alunos de todos os cursos para vivenciar valores humanos e relacionais necessários para o melhor desenvolvimento da carreira profissional em TI.
Com os alunos do segundo semestre em diante, trabalhamos a confiança como um valor implícito nas relações humanas e discutimos as dificuldades da alteridade. Os alunos podem, através de palestras, oficinas e vivências, discutir como se relacionar com os demais e como desenvolver empatia, confiança, respeito e colaboração.
Os alunos do primeiro semestre trabalham o autoconhecimento. Fazem testes de personalidade, discutem como atuar em seu grupo de trabalho no Escritório de Projetos e também como atuar em grupos profissionais. Em seguida, discutem como a história de vida pessoal pode ser um grande auxiliar na tomada de decisões.
Os encontros com alunos são chamados HCM (H Coach Meeting) e se estruturam como uma atividade de coaching de carreira. Acontecem uma vez por semestre e trabalham temas estruturados numa seqüência lógica: no primeiro semestre, trabalha-se o autoconhecimento; no segundo, a alteridade; no terceiro, a liderança e a motivação; no quarto, a responsabilidade social e no quinto semestre a carreira e a formação continuada. No final do curso, os encontros totalizam 20 horas de coaching de carreira oferecidas aos alunos da BandTec, durante sua formação acadêmica e profissional.
Encontro Programa H
Encontro Programa H

http://www.bandtec.com.br/index.php/programa-h/

Encontro com os professores #BandTec

No dia 24/05, no último sábado, a BandTec promoveu um encontro com seus professores para a discussão de métodos práticos a serem utilizados nas salas de aula.
O evento foi um sucesso e reuniu 25 professores, que adoraram os temas abordados – que iam de como aumentar a capacidade de aprendizagem dos alunos até discussões sobre ética na sala de aula, de ambos os lados.
A BandTec conta com os melhores professores de suas áreas, porém a pedagogia, como ocorre em qualquer outro campo, está em constante evolução. Foi isso que justificou o evento.
Como resultado dessa “melhora dos melhores”, conseguimos manter este título e fazer com que o nosso time se desenvolva cada vez mais.
Confira as imagens desse encontro, abaixo:
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http://www.bandtec.com.br/index.php/tag/programa-h/

Programa H finaliza encontros com alunos deste semestre

Finalizamos com sucesso os encontros com alunos dentro do Programa H, nesse primeiro semestre de 2013. Foram 41 encontros, envolvendo alunos do primeiro ao quinto semestre de todos os cursos, onde trabalhamos dinâmicas e discussões sobre desenvolvimento pessoal e profissional e temas como autoconhecimento, confiança e alteridade.
Veja abaixo, as opiniões de alguns alunos participantes:
 “Esse encontro que tivemos para mim foi de extrema importância. Foi uma oportunidade de me conhecer melhor e conhecer melhor meus amigos. Também me motivou bastante para continuar estudando na Bandtec. Graças a esse encontro o nosso desempenho no escritório de projetos melhorou. Espero que os outros encontros também tragam resultados satisfatórios. “
Vitor Hugo

“Achei o encontro muito interessante, me fez repensar meus objetivos de vida, entre outros pontos. Estou ansioso para o próximo encontro.”
Diego Néri

“Achei nosso encontro muito interessante, e acredito que ele tem grande importância em nossa formação, especialmente como pessoa, não apenas como profissional.”
Anna Carolina Valle

 “Gostaria de agradecer pelo maravilhoso encontro que tivemos e dizer que fiquei imensamente satisfeito, impressionado e feliz. Foi impressionante o impacto da minha personalidade comigo mesmo, e extremamente proveitoso conhecer a personalidade das pessoas que me rodeiam. Mais uma vez, muito obrigado e parabéns pelo trabalho! Até nosso próximo encontro.”
João Ribeiro

“O conteúdo apresentado, pra mim, foi de muita importância. Preciso muito me conhecer, saber o que quero do futuro, como agir com as pessoas. Acho que os conteúdos dos próximos semestres serão bons e irão me ajudar ainda mais.”
Samuel Anselmo

“O encontro do Programa H,  foi mais uma vez uma ótima oportunidade de conhecer um pouco mais os nossos colegas de salas, além de ser uma atividade “divertida”  devido toda aquela interação que o encontro nos proporciona. Particularmente “curti” bastante as atividades propostas.  Parabéns mais uma vez aos idealizadores do programa.”
Lauro Leal 

Para saber mais sobre o Programa H, clique aqui.

http://www.bandtec.com.br/index.php/programa-h-finaliza-encontros-com-alunos-deste-semestre/

Programa H faz um balanço das atividades realizadas com os alunos em 2013

O Programa H é uma iniciativa da Bandtec que trabalha valores humanos em encontros com toda a comunidade educativa: alunos, professores, colaboradores, imprensa e empresas.
Com os alunos, o Programa H promove encontros em que são trabalhadas habilidades necessárias à vida profissional, reconhecidas no mercado como soft skills. Seguindo a metodologia empregada em empresas de coaching de carreiras, os alunos experimentam vivências que objetivam desenvolver sensibilidade para a importância das relações humanas no ambiente de trabalho, bem como nas relações em grupo vividas durante sua própria formação acadêmica.
Nesse ano, ocorreram 27 encontros com alunos no primeiro semestre e 38 encontros no segundo semestre. No total, 192 alunos atendidos no segundo semestre e outros 137 no primeiro semestre. Todas as turmas, do primeiro ao quinto semestre puderam participar. Note-se que a participação dos alunos não é obrigatória.
De agosto a novembro, os alunos do primeiro semestre de cada curso trabalharam o tema autoconhecimento. Já os alunos do segundo semestre trabalharam a questão da alteridade. Do terceiro ao quinto semestre, o tema foi motivação pessoal e profissional.
Alguns comentários dos alunos participantes:
“Importante para o conhecimento de si mesmo, a valorização dos outros e não a sua, apenas! Experiência interessantíssima!”
“A primeira etapa do programa H foi muito importante para mim. Soube identificar os meus pontos fortes e fracos e agora quando for perguntado sobre quem sou eu, certamente vou responder com mais certeza. Simplesmente amei!”
“De extrema importância para que eu possa me conhecer melhor, e também auxilia na hora de fazer certas escolhas.”
“A experiência de ter feito o Programa H foi sensacional, pois consegui ver em palavras como minha pessoa é perante as outras, o que eu não conseguia fazer.”
“Considero o programa excelente, porque me ajudou a tomar algumas decisões. É um excelente incentivador e posso dizer que nas reuniões eu escutei o que precisava escutar.”
“O Programa é excelente pois me fez repensar sobre atitudes e maneira de agir.”
“Principalmente na questão de tomada de decisão, agora procuro entender melhor um assunto e levantar o que é necessário, até mesmo levando em conta o lado pessoal dos integrantes da equipe se for o caso.”
“Comecei a focar muito no lado humanitário e não apenas trabalhar e passar o dia, continuar a vida, sem querer ter um proposito.”

http://www.bandtec.com.br/index.php/programa-h-faz-um-balanco-das-atividades-realizadas-com-os-alunos-em-2013/

Dez competências essenciais para profissionais de TI

O mercado de TI tem crescido muito e no mesmo ritmo estão crescendo as exigências para quem atua nesse ramo. Segundo Sandro Melo, professor e coordenador do curso de Redes de Computadores da BandTec, os talentos dessa área precisam reinventar-se constantemente.
“Trata-se de uma área em que o surgimento das novas tecnologias exige uma atualização continuada”, destaca o professor. Ele também observa que as habilidades tradicionais já não são suficientes para atender a atual demanda,
Melo afirma que TI está numa fase de mudanças e requer novas competências. Portanto, é essencial que os cursos universitários acompanhem esse ritmo.
Para ajudar os jovens talentos a se preparem para o mercado de trabalho, Melo lista as dez principais competências que oferecem o mix de habilidades necessárias para suprir as novas exigências das empresas.
1. Cloud computing e virtualização
A computação em nuvem possui um modelo de infraestrutura de TI que provê recursos de modo mais fácil e econômico. Dessa forma, as empresas podem pensar em ter mais aplicações para aprimorar e alavancar negócios, o que, consequentemente, demanda que os profissionais de TI e os desenvolvedores de aplicativos tenham a habilidade de explorar os recursos da nuvem.
O primeiro passo para pensar em uma cloud é ter a capacidade de virtualizar. Todavia é possível ter um ambiente baseado em virtualização que não atenda todos os quesitos para ser classificado com uma infraestrutura de nuvem.
Por isso, cada vez mais, o mercado requer profissionais que conheçam virtualização e que saibam trabalhar com o modelo novo de data center, desenhado para este fim. Apesar de muita tecnologia estar sendo virtualizada, ainda “falta gente com competência apurada nesse segmento”, constata o professor da BandTech.
2. Programação e desenvolvimento de aplicativos
“Saber programar é sempre e será um grande diferencial em qualquer função de TI que o profissional deseja atuar”, afirma Melo. Esta habilidade é importante, não só para quem atua com programação, mas também em outras áreas, como, por exemplo, o profissional de rede e banco de dados, em que o conhecimento de programação passa ser um diferencial para prover automação e escalabilidade.
“As empresas querem funcionários que criem tecnologias com o objetivo de aprimorar processos por meio de programação e desenvolvimento de aplicações”, complementa.
3. Armazenamento de dados
Outra competência em alta é a de armazenamento de dados. “As pessoas falam de computação em nuvem e se esquecem que esses arquivos têm que estar armazenados em algum lugar”, explica Melo. Por isso, há uma demanda crescente de profissionais com capacidade de criar, registrar, armazenar e gerenciar grande quantidade de estoque de dados.
4. Business inteligence
As empresas já aprenderam que inteligência de dados é algo relevante. Apesar de ser uma competência consolidada, as crescentes demandas motivam um campo fértil para expansão e também especialistas com domínio em BI.
5. Big Data
É preciso tratar dados não estruturados e torná-los úteis. Isso demanda profissionais com conhecimentos arrojados, que tenham boa base educacional nas áreas exatas, como cientistas de dados. Big Data é uma das principais prioridades para muitas empresas, mas precisa de pessoas certas para analisar a montanha de informação gerada todos os dias, principalmente a produzida pelas redes sociais.
6. Mobilidade
Em um futuro próximo, as pessoas deixarão de comprar computadores e passarão a utilizar apenas itens móveis. E conforme há o crescimento deste recurso, as empresas passam a precisar, cada vez mais, de profissionais que estejam aptos a lidar com as demandas relacionadas à proliferação de tais dispositivos.
7. IPv6
A “Internet das Coisas” vai gerar um outro conceito computacional, por isso é necessário existir estrutura que permita isso. No entanto, infelizmente, o Brasil ainda é um dos países que pouco fizeram. Muito disso por conta da falta de profissionais capacitados em IPv6.
8. Segurança
Garantir segurança nos ambientes atuais está cada vez mais complexo. Por isso, o mercado tem procurado profissionais que tenham a capacidade não só de construir modelos de segurança, mas também de testá-los, além de serem capaz de atuar quando o problema ocorrer.
9. Soft Skills
Além das competências técnicas listadas acima, cada vez mais as empresas têm reconhecido a importância dos fatores comportamentais no trabalho. Seja para o sucesso dos projetos e processos, ou ainda, para o próprio desenvolvimento profissional, competências globais em gestão têm tido o mesmo peso que os conhecimentos técnicos.
“O ideal é que um profissional tenha um bom equilíbrio entre os hard e os ‘soft skills”, comenta Melo. Para trabalhar essas competências com seus alunos, a BandTec oferece aos estudantes o Programa H, que integra formação humanista aos cursos de TI oferecidos pela instituição.
10. Inglês
Falar inglês na área de TI é essencial. Muitas das tecnologias são desenvolvidas nesse idioma, por isso, assim como uma boa formação, o idioma faz parte das competências necessárias do profissional que escolhe atuar em TI.
“É importante mostrar novos horizontes aos estudantes, preparando-os para o dia a dia das corporações e para diversos desafios da carreira e TI”, conclui Sandro Melo.

Matéria publicada originalmente no site COMPUTERWORLD.

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BandTec promove curso “Jung para educadores”

A BandTec anuncia o curso livre “Jung para Educadores”, que será promovido entre os dias 29 de março e 12 de abril, aos sábados. Elaborado com o objetivo de contribuir com a capacitação de profissionais do ensino e professores de todas as áreas do conhecimento, a iniciativa é aberta ao público externo.
Atenta à necessidade de contínua evolução do ensino, a iniciativa da BandTec apresentará a teoria Junguiana como filosofia capaz de compreender aspectos profundos das relações educativas, bem como de propor e discutir possíveis caminhos para tornar essas relações mais saudáveis, compreensivas e profundas. “Desejamos aproximar esses conceitos da Psicologia aos educadores por acreditar que contribuem significativamente com o dia a dia do ensino, principalmente por conta da dinâmica mudança do perfil dos alunos, o que torna cada vez mais complexa a relação entre eles e as instituições de ensino”, completa Luiz Claudio Bido, Psicólogo e coordenador do Programa H.
Os temas abordados durante o curso serão:
  • Contextualização histórica e teórica sobre Carl Gustav Jung e a Psicologia Analítica
  • O conceito de Consciente e Inconsciente para Freud e Jung
  • O conceito de Ego para Freud e Jung. Ego e suas defesas. A educação do Ego e o Ego na educação.
  • Os arquétipos do Inconsciente Coletivo: Persona, Sombra, Animus, Anima e Self
  • A Persona e a Educação: os papéis sociais e o jogo social na educação
  • Aspectos sombrios da personalidade do professor e do aluno. A educação como espaço de integração da Sombra.
  • Aspectos relacionais da personalidade e a educação: compreensão da alteridade através dos arquétipos Animus e Anima
  • A educação como caminho de realização e integração do Self
  • O processo de individuação. A jornada heroica na educação
  • A energia psíquica: introversão e extroversão
  • Aspectos racionais da personalidade: pensamento e intuição
  • Aspectos irracionais da personalidade: sentimento e sensação
  • Educação e Alquimia
  • Figuras arquetípicas do educador
  • Os educadores e os verdadeiros filósofos

O curso, que será ministrado durante três sábados, tem vagas limitadas. Os interessados deverão entrar em contato pelos emails: luiz.bido@bandtec.com.br oumariana.leopoldino@bandtec.com.br.
Datas: 29 de março, 05 e 12 de abril (sábados)
Horário: 9h às 12h
Investimento: R$ 280,00 
Local: Rua Estela, 268 | 04011-001 | São Paulo – SP | Tel: (11) 5574-6844

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Saber ouvir, saber negociar, saber ser…

A vida profissional nos coloca desafios cotidianamente. O principal deles é lidar com pessoas. Na área de TI, especialmente, o profissional vivenciará situações nas quais sua capacidade de compreender e de se fazer compreender será colocada à prova.
Você já se perguntou por que é tão difícil negociar? Talvez você queira dicas de persuasão, formas de convencimento, tons de assertividade e tudo o mais. Bem, não será difícil para você encontrar tudo isso na Internet. Mas de pouca valia serão essas informações se você não considerar o fato de que, na sua frente, há uma pessoa querendo se comunicar.
Comunicar é tornar comum. Por isso, o primeiro ponto é alinhar pensamentos e linguagem. Saiba o que o outro deseja. Explique o que você pode oferecer. Discuta os termos dessa troca.
Não raramente, duas pessoas discutem sobre pontos em que concordam. Isso acontece porque ambas não conseguem ouvir o que está sendo dito. Por isso, busque esclarecer as colocações do seu interlocutor até que você compreenda perfeitamente bem o que ele diz. Pergunte quantas vezes for necessário: o que você quer dizer com…? Algumas vezes, repita o que seu interlocutor afirmou: “Se entendi bem, você está me dizendo que…”
Compreendida a mensagem, posicione-se claramente a respeito do que está sendo pedido. Afirme se você concorda ou não e explique seu posicionamento. Discordar não é encerrar o diálogo. As palavras “concordar” e “discordar” referem-se a caminhos do coração (cordis, em Latim, é coração). Todavia, corações podem seguir caminhos diferentes, e ainda assim, serem respeitosos e complementares.
Penso que a chave está em respeitar seu interlocutor, as ideias que ele coloca, a visão de mundo que ele traz. É importante saber que com a diferença podemos crescer e que nem todos os encontros são disputas. Embora na comunicação exista claramente um jogo, ser convencido não é necessariamente ser derrotado. Aceitar o ponto de vista do outro pode ser uma boa estratégia para demonstrar respeito, atenção e valorização. E essa postura vai transformar seu interlocutor, tornando o mais confiante e aberto para novos diálogos.
Não se obrigue a responder no momento. Ouvir é mais importante do que falar. Se não souber o que dizer, informe isso ao outro. Peça um tempo para refletir. Reflita. Depois, com calma, retome o assunto. “O silêncio é um amigo que nunca trai”, como diz a frase que costuma ser atribuída a Confúcio.
Luiz Claudio Bido
Psicólogo e coordenador do Programa H, da Faculdade BandTec

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Educar bem é educar sempre

O desafio da formação continuada no mercado de TI que inova e se reinventa a cada momento.
Muitos dos profissionais graduados até o fim dos anos 1970, já aposentados ou ainda ativos, construíram suas carreiras apoiadas e fundamentadas no curso universitário que escolheram e na “escola da vida”. É muito comum que os engenheiros, administradores, médicos, advogados, economistas, psicólogos, etc, tenham desenvolvido suas vidas profissionais com a experiência aliada exclusivamente à formação original, que, até então, era mais do que suficiente, era um grande diferenciador e um enorme capital profissional inicial.
Penso que esteja claro a todos os leitores que isso ficou no passado. O modelo que nos guia é o da educação continuada.
Há diversos desafios novos que interferem nessa realidade, o ambiente de negócios, a demanda por tecnologia e novos modelos, a inovação, a imprevisibilidade das carreiras, dentre tantos outros. Especialmente no mundo da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), há ainda a alta velocidade com que se muda ferramentas, métodos e plataformas.
A educação formal ainda cumpre um papel importantíssimo, mas insuficiente para a manutenção da atualização profissional desejada.
Impõe-se um desafio: Como um profissional se mantém valioso para o mercado?
A resposta é mais simples de dizer e contar do que de implementar, mas enfim: buscando formação continuamente, sempre, a todo momento e em todo lugar.
Assim que alguém se forma para o mercado de TIC é incitado a buscar especialização, certificações, conhecer novas tecnologias, novos processos e métodos de modo a aprofundar cada vez mais o seu capital profissional. Mas também passa a ser cobrado por outras competências que os cursos da área não promovem como liderança, negociação ou gestão, e portanto é novamente levado a estudar, dessa vez ampliando o seu leque de conhecimentos, competências e experiência.
Gosto muito de contar uma história – real1 mas resumida – de um ensaio que um grupo de diretores e coordenadores de curso fizeram considerando o que seria a formação ideal em Administração. Para tanto listaram todos os itens “fundamentais” a essa formação, traduziram cada item em carga horária, somaram todos os tempos demandados e dividiram por 800h – carga horária anual de um curso universitário noturno nas Ciências Sociais. Resultado? 11 anos de graduação!
Alguém na mesa logo disse: “Imagina, uma vida!”
Hoje entendo que por caminhos tortos esse assustado colega é que estava certo. Uma formação profissional refinada, valiosa, adequada e atualizada começa sempre num curso honesto, inovador e responsavelmente administrado, mas só se cumpre numa vida, nunca no primeiro curso.

Mauricio Pimentel
Coordenador Geral da BandTec

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Quatro competências necessárias para quem quer ser arquiteto de TI

O elevado volume de dados, sistemas complexos e a necessidade de integração entre diferentes tecnologias têm sido o cenário comum na maior parte das corporações. Em meio às diversas complicações geradas por tudo isso, cresce a procura por um profissional diferenciado: o arquiteto de Tecnologia da Informação.
Mais do que cuidar de dados e tecnologias, esse especialista é responsável por uma visão geral da empresa, com atenção a cada detalhe que permeia o ambiente de TI da corporação e suas necessidades. 
“O arquiteto de TI vai além das questões técnicas. Ele trabalha com governança, olhando as questões de TI a partir da estratégia de negócio da empresa”, explica Anderson Milochi, coordenador do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da BandTec, faculdade controlada pelo grupo do colégio Bandeirantes.
Na avaliação de Milochi, o arquiteto de TI “é hoje um profissional fundamental para a evolução de uma empresa por considerar dados antigos, atuais e futuros, bem como as reais necessidades dos indivíduos que compõe a companhia”.
O coordenador da BandTec lista as quatro principais competências para o profissional de tecnologia que deseja assumir esse desafio:
1.    Conhecer tecnologia sob os aspectos•         Tendências e mercado: atenção e conhecimento referente às novidades de tecnologia. A atualização técnica contínua é item básico para qualquer área de TI. Significa identificar o potencial e efetividade de cada uma delas e acompanhar sua curva de surgimento, adoção e provável vida útil
•         Visão de uso: entender a aplicabilidade de cada tecnologia disponível no mercado para o negócio cuja arquitetura de TI está sob sua responsabilidade
•         Visão de gestão: toda tecnologia precisará ser gerenciada sob a perspectiva de negócios e de sistema. É preciso entender como implantá-la e como mantê-la
•         Investimento x aplicabilidade: elencar o real custo benefícios das tecnologias disponíveis
2.    Lidar com sistemas legadosEstar atento às novidades do mercado é de suma relevância para o Arquiteto de Tecnologia da Informação, já que ele depende disso para manter seus sistemas atualizados e eficientes para o negócio. 
Porém, os sistemas legados não podem ser esquecidos. Os dados devem ser geridos de sua origem ao armazenamento e, muitas vezes isso acontece em sistemas legados, nos quais foram originados. Assim, conhecê-los e dominar a integração com as tecnologias recentes é vital para sua atuação.
3.   Conhecer o modelo de negócioO arquiteto de Tecnologia da Informação é um estrategista. Ele suporta a estratégia de negócios a partir de soluções de tecnologia, com o objetivo de que atendam as necessidades da empresa e seus colaboradores. 
Trata-se de considerar as perspectivas de TI e negócio. Sem esse conhecimento, as chances do profissional de TI atuar como Arquiteto de Tecnologia da Informação é quase nula.
4.    Soft Skils/Habilidades HumanasAlém das competências técnicas listadas acima, cada vez mais as empresas têm reconhecido a importância dos fatores comportamentais no trabalho. Seja para o sucesso dos projetos e processos, ou ainda, para o próprio desenvolvimento profissional. 
Esse é, especialmente, o caso do arquiteto de TI, que lida com uma visão ampla da companhia e precisa saber se relacionar com pessoas, compreendê-las e atender suas demandas; sendo capaz de extrair as informações necessárias e liderá-las sob certos aspectos, para uma correta definição de arquitetura.
Os soft skils já são inclusive abordados na formação do profissional de tecnologia. A BandTec, por exemplo, oferece aos estudantes o Projeto H – que integra formação humanista aos cursos de TI oferecidos pela instituição – para trabalhar essas competências.

Matéria originalmente publicado no portal ComputerWorld

http://www.bandtec.com.br/index.php/category/carreira/

Educar bem é educar por completo

A questão da capacitação tecnológica se resolve com certa tranquilidade, mas a educação profissional, integral, essa tem sido bem mais desafiadora.
Tenho conversado sistematicamente com muitos agentes do mercado de TIC, ora falando com líderes técnicos, ora falando com os gestores, com o pessoal de RH ou com os empreendedores desse mercado. Em todas as conversas, uma observação tem sido sempre presente nas discussões sobre a formação de profissionais para a área: a capacitação técnica – o conhecimento das ferramentas, tecnologias e plataformas -, se resolve com um pouco mais ou um pouco menos de esforço, mas a formação e o desenvolvimento do “humano-profissional” tem sido cada vez mais desafiadora.
Uma das questões que exemplifica essa demanda é a definição cada vez mais ampla dos papéis e “jobs” da turma de TI. Se antes se aceitava um profissional que só trabalhava isolado, que não se comunicava bem e não desenvolvia suas competências sociais e de relacionamento, hoje em dia – na esmagadora maioria das vezes – esse perfil não cabe mais.
Espera-se de um profissional de TIC muitas competências não técnicas como, por exemplo, a capacidade de negociar, de ouvir e traduzir desejos em soluções baseadas em tecnologias, a capacidade de criar, inovar e pensar fora da caixa, a de trabalhar em time ou equipe, a de comunicar-se bem, com clareza e por vezes em mais de um idioma … entre tantas outras.
Aí cabe uma questão: é possível educar para essas competências não técnicas? E ainda, é papel da faculdade ou universidade colaborar com essa formação?
Em minha opinião, as respostas são retumbantes “sim e sim”, com uma importante ressalva: é possível, mas não no modelo tradicional das aulas exclusivamente expositivas.
As competências pessoais, sociais e os valores humanos não podem ser ensinados ou aprendidos como um conteúdo, decorados, reproduzidos ou entendidos. Devem ser experimentados, vividos e testados, por isso o desafio é tão grande.
No ambiente escolar, especialmente no do ensino superior, esses valores devem ser promovidos e inseridos no cotidiano, nas relações, nos atendimentos, nas conversas e nas aulas, como um elemento ambiental, o pano de fundo de uma experiência. Mas, vale mais perceber que o ambiente proporciona toda essa vivência, do que entender as teorias que justificam e explicam essa percepção. Por isso, a proposta é a da “contaminação positiva”.
É preciso engajar toda a comunidade numa nova forma de conviver na escola, com base na comunicação de qualidade o que pressupõe ouvir e falar. Ainda, orientada a trabalhos em equipe, que exigem do aluno: negociar, convencer, persuadir, ceder e acordar crenças, planos e operações, caminhar junto e criar compromisso. É fundamental estabelecer um relacionamento respeitoso, mas ao mesmo tempo amplo, aberto e focado no coletivo. Isso garantirá proximidade, descoberta do outro, conquista de espaço, parceria e compromissos coletivos.
A aula expositiva tem seu papel, mas passa muito longe de proporcionar esse grande laboratório. Por isso, cada vez mais surgem modelos que suportam ações de desenvolvimento pessoal nessa linha, como a educação orientada a projetos e à resolução de problemas, os “maker spaces” e os laboratórios de criatividade. Todos promovem o aprendizado conceitual e o alcance do conteúdo, mas se diferenciam por justamente promover o convívio.
Pessoalmente, acredito que o foco e o compromisso com o desenvolvimento pessoal é o que diferencia a “capacitação tecnológica” da “educação para a tecnologia”.
Seguramente, educar é mais legal!

Mauricio Pimentel
Diretor Acadêmico da BandTec

http://www.bandtec.com.br/index.php/category/carreira/

Peripécias do Programa H

Peripécias do Programa H

O Programa H é um conjunto de ações promovidas pela Faculdade de Tecnologia Bandtec junto à sua comunidade educativa (professores, alunos e funcionários), no sentido de promover valores humanos como objetos e mediadores da formação acadêmica e profissional.
Entre muitas atividades propostas pelo programa, algumas geram imagens significativas – como a imagem abaixo.
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Na imagem acima é possível ver um grupo de alunos liderados pelo Anderson que é deficiente visual. Ao serem perguntados, os colegas afirmaram que sentiam muita confiança, afinal, ninguém anda nesse prédio com essas restrições como o Anderson.
A proposta era liderar um grupo, levá-los a um passeio pelo campus promovendo pequenas dificuldades. O condutor vai sendo alternado de modo que cada um experimente a dificuldade e o desafio de conduzir o grupo de colegas com os olhos vendados.
Quanto ao grupo, cabia ir se acostumando com a dificuldade imposta e exercitar a confiança.
Muito legal!

http://bandlabs.com.br/2013/11/25/projeto-h/