O INSTITUTO SOLDADOS DA PAZ que tem por Objetivo atuar pela Estruturação e a Realização de Programas Sócio-Culturais e Educacionais que Promovam Valores e a Cultura de Paz através da filosofia da não-violência utilizando a Arte como principal ferramenta educativa para a sua atuação junto aos jovens e adultos prioritariamente das comunidades carentes do Mundo, através da Espiritualização do Ser e com ênfase em Ações de Empreendedoras e Inovadoras que promovam a Colaboração e a Tolerância entre os Povos.
A filosofia do INSTITUTO SOLDADOS DA PAZ fundamenta-se no princípio de que a causa da violência social, racial, sexual, religiosa e econômica está na ignorância dos verdadeiros valores espirituais do ser humano.
Gandhi afirmava que a força da violência vem de fora e a força da paz vem de dentro do indivíduo e por isso criou o SATYAGRAHA, conhecido também como a "Força da Verdade". Essa verdade é ignorada e por isso o indivíduo acredita que seja mais fácil agredir e violentar para conquistar os seus objetivos do que utilizar o diálogo e a cooperação onde todos se responsabilizam por soluções integrais e pacíficas. Os sociólogos clamam por educação para diminuir a violência, mas essa educação deve ser baseada em princípios e valores que modifiquem os padrões de comportamento bem como a relação do indivíduo com o meio.
Uma educação com vistas a dissolver o impacto da violência e promover a cultura de paz deve estar estruturada numa metodologia palpável e realizável, bem como, fundamentar-se em princípios muito consistentes para conseguir de fato consolidar algum êxito. Gandhi demonstrou que ao concentrarmos a nossa força em nossas próprias emoções, descobrindo as causas que nos levam a agressividade e construindo um novo paradigma de pensamento, poderemos libertar-nos do comportamento violento e doentio.
Dessa forma, o INSTITUTO SOLDADOS DA PAZ se estrutura em uma metodologia de auto-descobrimento, re-significação, construção e consolidação da filosofia de paz. O INSTITUTO SOLDADOS DA PAZ está estruturada em Ações Sócio-Culturais e Educacionais que em muitos momentos funcionará como uma Escola num sistema de aulas modulares Presenciais e Virtuais, que possuirão duração determinada e de até dois anos, divididas em vários módulos, onde os integrantes terão a oportunidade de receber cursos gratuitos e/ou onde os mesmos colaborem com valores exeqüíveis para suas realidades.
Esses Cursos promoverão a capacitação e formação profissional tendo como diferencial a obrigatoriedade de Cursarem Módulos de Valores e Cultura de Paz como Pré-Requisitos.
Os Cursos ofertados terão como Foco a Criação de Emprego e Renda através da inserção de seus participantes no Mercado de Trabalho em ações estruturadas e baseadas como em exemplos de Leis como a do "Jovem Aprendiz" no Brasil. No entanto, como já mencionado, tendo como o diferencial a inclusão nos Módulos de Aprendizagem de Matérias ligadas a Valores e Cultura de Paz.
O Instituto SOLDADOS DA PAZ tem também o Objetivo de criar Núcleos de Ensinos junto às Periferias das Grandes Cidades onde serão ministradas aulas presenciais de teoria musical, instrumentação, artes cênicas, idiomas e artesanato, dentre outros, bastando para isso se inscrever nos programas disponíveis junto a esses Núcleos que serão conhecidos de NP's - Núcleos da Paz.
Os Cursos possuirão o conteúdo elaborado para gerar o aprendizado em Valores e Cultura de Paz com foco na transformação pessoal.
Os conteúdos das aulas serão elaborados por arte-terapeutas, psicólogos e pedagogos baseando-se na metodologia do autoconhecimento, auto-identificação, autodomínio e auto-estima e auto-realização de modo que a PAZ poderá ser aprendida e apreendida na vida prática.
ARGUMENTAÇÃO
A Banda SENTIDO CONTRÁRIO e os Parceiros desse Projeto sabem que o Brasil é um País povoado de pessoas dispostas a construir uma nova realidade social.
Não tem sido por falta de vontade ou de iniciativa de parte da população que ações ou projetos de transformação social deixam de ser realizados. O que falta, muitas vezes, são condições e uma nova visão contextual para que esses projetos sejam implementados. Nessa perspectiva, é fundamental contribuir para a formação de pessoas, profissionais e instituições que possam empreender ações de sucesso, onde o AMOR, VERDADE, AÇÃO CORRETA, PAZ e NÃO VIOLÊNCIA, sejam o grande êmulo para a autoconquista.
Dentre as demandas sociais a serem supridas, estão os baixos índices de práticas culturais da população de jovens e adultos.
Somos seres culturais e necessitamos de experiências culturais diversas. Através delas ampliaremos nossa visão de mundo e nossa capacidade de transformá-lo para melhor, principalmente através da arte. Lembramo-nos, neste momento, do professor Domenico Demasi com seu livro O Ócio Criativo, propondo uma visão interdisciplinar, quiçá transdisciplinar, para trabalho, o estudo e o lazer.
Essa capacidade de transformação está diretamente ligada ao desenvolvimento da inteligência. A inteligência que é uma só, mas que poderemos dividi-la em três partes para, didaticamente, melhor compreendê-la: inteligência cognitiva, inteligência emocional e inteligência volitiva. Ou seja, o pensar, o sentir e o querer. Ou em outras palavras: razão, sentimento e vontade.
As escolas, tanto públicas ou privadas, de um modo geral, têm desenvolvido com seus alunos somente a inteligência cognitiva, ou o pensar. Raras são àquelas que se dedicam ao desenvolvimento emocional e raríssimo ou quase nulo são às que se dedicam ao desenvolvimento da inteligência volitiva.
Adolfo Hitler, por exemplo, foi um homem muito inteligente, mas somente no aspecto cognitivo. Já Mohandas Karamchand Gandhi foi um homem integralmente inteligente: cógnita, emocional e volitivamente.
O INSTITUTO SOLDADOS DA PAZ é uma Instituição Não Religiosa que visa a Promoção e o Desenvolvimento do Ser Humano integral, pois Sabemos que o desenvolvimento da inteligência cognitiva por si só, não transforma a sociedade para melhor, como desejamos.
O INSTITUTO SOLDADOS DA PAZ se propõem a trabalhar a inteligência integral através da Espiritualização Ser e pela Compreensão de uma Inteligência Suprema que é a Causa Primária de todas as Coisas, convencionalmente conhecido por DEUS pela Sociedade Ocidental.
Dizemos que quanto mais palavras conhecemos, mais frases podemos formular. Quanto mais sentimentos desenvolvemos, melhor nos relacionaremos. Quanto mais fortalecemos nossa vontade, mais ações éticas e ecológicas desenvolveremos. Assim também essa integralidade estrutura a interdisciplinaridade, a transdisciplinaridade, a transpessoalidade, a visão holística, a ação ecologicamente profunda.
Considerando também que educar vem do latim "educare" e de "educere" - o primeiro termo significando amamentar, criar, alimentar, por isso mesmo aproximando-se do vocábulo latino "cuore" (coração). Daí, a palavra "caridade": oferecer algo que vem do coração. O segundo termo significando "extrair de dentro", ou seja, para educar é necessário conhecer - através de perguntas - o que o outro possui dentro, para então instruir - do latim "instruere" - construir para dentro, a educação, que sempre será transformadora, fornecerá um "alimento" que fortaleça o indivíduo nas suas conquistas individuais e sociais, no sentido de transformá-lo para melhor, de humanizá-lo.
Os esforços do INSTITUTO SOLDADOS DA PAZ centram-se, preferencialmente na concretização da aprendizagem, antes de qualquer definição particular, que formeuma grande corrente de amizade e cooperação entre as diferentes escolas do Mundo, inspirada pela perspectiva holística, transpessoal, transecológica.
Na origem deste movimento, reconhecemos como fundamental o paradigma holístico. Este paradigma considera cada elemento de um campo como um evento refletindo e contendo todas as dimensões do campo (cf. a metáfora do holograma). E uma visão na qual o todo e cada uma das suas sinergias estão estreitamente ligadas em interações constantes e paradoxais.
O GLOBAL E AS RELAÇÕES ENTRE AS PARTES (CONTRIBUIÇÃO DA FÍSICA QUÂNTICA).
O global é mais do que o contexto, é o conjunto das diversas partes ligadas a ele de modo inter-retroativo ou organizacional. Cada célula contém a totalidade do patrimônio genético de um organismo policelular; a sociedade, como um todo, está presente em cada indivíduo, assim como cada ponto de um holograma contém a totalidade da informação do que representa.
METODOLOGIA
O INSTITUTO SOLDADOS DA PAZ explorará a sincronicidade entre:
- A emergência deste novo paradigma das ciências físicas, biológicas e humanas.
- A visão de sabedoria do Oriente e do Ocidente.
- A receptividade e o despertar crescente dos seres humanos, multiplicando seus valores entre os profissionais da educação.
A abordagem holística, transpessoal, transecológica se manifesta pelas seguintes características:
- Ao mesmo tempo que reconhece a seu nível relativo, ela integra e ultrapassa as diversas formas de dualidade e dialética.
- Ela estimula essa integração e transcendência não somente pelo seu apoio à pesquisa racional e experimental, mas também pela abordagem das vias tradicionais, intuitivas e experiências de acesso direto a um nível transpessoal da realidade, evitando extrapolações prematuras.
- Ela reconhece que a alegria e a felicidade que visa todo ser encontra-se na descoberta de sua verdadeira natureza e na expressão constante da sabedoria, do amor, do respeito de si mesmo e de todos os seres.
- Estimular projetos de pesquisas sob a perspectiva holística e sobre os novos métodos de abordagem holística (Arte, Filosofia, Ciências, etc.).
Consciente dos perigos da globalização e da fragmentação (Totalitarismo e Reducionismo), o INSTITUTO SOLDADOS DA PAZ pretende combinar rigor necessário à análise do particular e abertura necessária à intuição da inter-relação inerente a todas as coisas.
O INSTITUTO SOLDADOS DA PAZ, consciente dos perigos do sectarismo e da ideologia, deseja permanecer livre de todas as formas de dependência, quaisquer sejam elas, de ordem política, doutrinária ou religiosa.
Embora bastante abrangente a metodologia do INSTITUTO SOLDADOS DA PAZ apresenta um Modelo que se adapta a realidade aonde quer que ela se apresente destacando nela, sobretudo, a abordagem holística, principalmente nos aspectos da interdisciplinaridade.
Em suas atividades, construiremos por meio das Artes Integradas, a música, o teatro, a pintura e oficina ecológica a não fragmentação do saber para o início de uma formação que se propõe autônoma, crítica, criativa, responsável, includente, portanto, cidadã.
Dessa forma, como está exposto em nossa Metodologia, antes de qualquer definição particular, desejamos iniciar uma grande corrente de amizade e cooperação entre os nossos atendidos, nossos alunos, nossos colegas professores, nossos coordenadores pedagógicos, nossos diretores, nossos funcionários, ou seja, a comunidade com a qual nos relacionarmos como um todo, inspirados pela perspectiva holística, transpessoal e transecológica.
Esperamos deixar um bom estímulo para que o trabalho prossiga com, pelo menos, esta visão: formação de profissionais críticos, criativos, cuidadosos, autônomos, capazes de interferir na sociedade, a partir da intervenção que façam em suas próprias atitudes e procedimentos. Seja um filme, uma peça teatral, um espetáculo de dança, uma exposição ou um livro, ou seja, nas iniciativas Sócio-Culturais em si. Dessa forma, o processo não encerra-se quando o produto é finalizado, levando ainda a argamassa de conhecimentos imediatamente para a próxima produção, considerando que a ação cultural só se completa de fato quando é acessada pelo público.
Muito da base ideológica da Não-Violência de Gandhi inspira o INSTITUTO SOLDADOS DA PAZ.
POR QUE NÃO-VIOLÊNCIA?
A maioria dos adeptos da não-violência escolhe esta opção por aspectos religiosos, éticos, ou ainda estratégicos. Nos dois primeiros casos, ela é utilizada como um princípio de integridade e respeito à condição humana. No último caso, trata-se tão somente de uma questão circunstancial, em que se faz útil essa prática. No entanto, em um mesmo movimento de não-violência podemos encontrar estes três aspectos co-existindo.
No mundo atual, a não-violência vem sendo amplamente utilizada em movimentos pelo trabalho, pela paz, pelo meio ambiente e pelos direitos das mulheres. No entanto, uma outra maneira de utilizar a tática de não-violência é com o intuito de direcionar a opinião pública (principalmente a internacional) contra regimes políticos extremamente repressivos, expondo ao mundo os excessos cometidos contra manifestações de cunho pacífico. Teoricamente, isto faria com que a comunidade internacional passasse a pressionar os dirigentes destes regimes opressivos.
O estudioso da não-violência Gene Sharp, em seu livro "The Politics of Nonviolent Action", sugere que a completa ausência de estudos sobre o tema no meio acadêmico de história, pode ser pelo reflexo de que as técnicas que visam conquistas sociais não são do interesse da elite. Estes acreditam muito mais nos armamentos e no poder do dinheiro do que na capacidade de mobilização organizada de uma comunidade. Ou seja, construíram um projeto social, uma organização social baseada no TER em completo detrimento do SER.
Muito diferente, o pensador Mario Rodrigues Luis Cobos passou toda sua vida organizando um Movimento Humanista que realmente pudesse aplicar os princípios da não-violência ativa para solucionar conflitos sociais da atualidade. Ou seja, centrou esforços educativos na construção do SER.
COMO FUNCIONA A NÃO-VIOLÊNCIA?
O uso da não-violência numa luta social é algo radicalmente diferente das idéias convencionais sobre conflitos, mesmo assim, pertencem à não-violência uma série de conhecimentos que fazem parte do senso-comum de uma sociedade, tais como:
- O poder daqueles que dirigem uma nação depende da aderência e consentimento dos cidadãos comuns. Sem uma burocracia, um exército ou uma força policial para pôr em prática os objetivos estipulados pela classe dominante, as leis perdem força quando não encontram respaldo no cidadão comum. A não-violência nos ensina que o poder depende da cooperação de outros tantos, assim, a não-violência faz desmoronar o poder dos dirigentes quando consegue extinguir grande parte desta cooperação.
- Um outro conceito que faz parte do senso-comum é o de que somente através de um meio justo conseguiremos alcançar um fim justo. Quando Gandhi expressou que o meio pode ser comparado a uma raiz, e o fim a uma árvore, ele estava referindo-se ao objeto central de uma filosofia que alguns denominam de "Política Prefigurativa". Assim, aqueles que propõem a não-violência explicam que as ações tomadas no presente inevitavelmente irão repercutir na forma como a sociedade se organizará no futuro. Eles argumentam que seria irracional conceber uma sociedade pacífica através do uso da violência.
- Alguns divulgadores da não-violência, como os Anarquistas Cristãos e os Ativistas Humanistas, defendem que devemos respeitar e amar os nossos oponentes. Este é o princípio que mais se aproxima das justificativas religiosas e espirituais para a não-violência, como pode ser visto no Sermão da Montanha quando Jesus Cristo clama aos seus seguidores "amai vossos inimigos". No conceito Taoísta do wu-wei, ou na filosofia da arte marcial Aikido, ou no conceito budista de metta (amor fraterno entre todos os seres vivos) e no princípio de ahimsa (não-violência entre todos os seres vivos), que também está presente no hinduísmo.
Através do INSTITUTO SOLDADOS DA PAZ poderemos fazer um Exercício da Paz baseado na conduta simples que permitirá a compreensão de tais assertivas. Como no exemplo do diálogo entre duas pessoas com perguntas das mais simples possíveis, mas que levam a essa compreensão:
- Você faz xixi? - Eu também.
- Você faz cocô? - Eu também.
- Você se alimenta? Eu também.
- Você sente frio? Eu também.
- Você sente calor? Eu também.
- Você vai morrer? Eu também.
- Você sua? Eu também.
Notemos que poderíamos fazer mil perguntas semelhantes e a pessoa responderia SIM e eu responderia: EU TAMBÉM. Falta só uma pergunta: por que então brigamos por tão pouco? Por que nos desentendemos por tão pouco? Por que nos separamos por tão pouco?
O FIM NÃO JUSTIFICA OS MEIOS
Comumente escuta-se que o fim justifica os meios numa alusão de que "certos" fins podem, ou devem, ser alcançados através de métodos não convencionais, ou anti-éticos, ou violentos. Este conceito é utilizado com freqüência numa tentativa de minimizar os meios violentos utilizados na guerra, na justificativa de leis severas e repressões impostas a grupos sociais ou religiosos ou étnicos, ou ainda, mas em crescente desuso, na justificativa de sistemas e métodos educacionais rigorosos e punitivos.
A Não-violência entende que o fim é um resultado do meio, num ciclo de causas e efeitos que se correlacionam e se estendem numa espiral evolutiva. Desta forma, a paz não pode ser obtida através de métodos violentos e repressivos. Uma "paz" que se pretende obter através da opressão, cessa assim que os instrumentos de repressão deixam de ser utilizados, logo, um estado real de paz não se mantém quando ela não se estende a todos os indivíduos de uma sociedade.
Uma releitura de "o fim justifica os meios" numa percepção da não-violência seria: os meios justificam o fim, ou seja, o fim é o resultado dos meios.
SATYAGRAHA
Satyagraha é um têrmo sânscrito composto por duas palavras nesta língua: Satya, que pode ser traduzida como verdade; e agraha que pode ser traduzida como busca. Assim pode-se entender satyagrah como a "busca da verdade", o "insistir pela verdade".
Este termo, um dos principais ensinamentos do indiano Mahatma Ghandi, designa o princípio da não-agressão, uma forma não-violenta de protesto. Esta não deve ser confundida com uma adesão à passividade, é uma forma de ativismo que muitas vezes implica a desobediência civil.
Quando Gandhi desenvolveu sua filosofia de não-violência, ele não encontrava uma palavra adequada para defini-la em inglês, então decidiu usar esta palavra sânscrita, satyagraha.
No contexto do movimento da Índia em busca da independência, o "satyagrahi" ("aquele que pratica a "satyagraha") é a pessoa que, após ter procurado a verdade em espírito de paz e benevolência, e tendo compreendido tal verdade em termos de um mal ou um erro a ser corrigido, afirma a sua verdade em confronto aberto com o mal através da prática da não violência, já que a utilização da violência resultaria precisamente de uma percepção distorcida da verdade. Em seu ato de resistência bem intencionado, o "satyagrahi" sempre informa seu adversário sobre suas intenções e evita sistematicamente a prática de ocultar estratégias de combate que lhe possam ser vantajosas. Pensada nesses termos, a "satyagraha" é menos um ato de desafio com vistas à conquista do que uma tentativa de conversão que deveria, idealmente, ter como resultado nem a vitória e nem a derrota de cada uma das partes conflitantes, mas antes uma nova ordem harmônica.
UM DECÊNIO DA ONU
Em 10 de Novembro de 1998, a Assembléia Geral das Nações Unidas proclamou a primeira década do século XXI (de 2001 a 2010) como a Decênio internacional da promoção de uma cultura da não-violência e da paz em prol das crianças do mundo (International Decade for the Promotion of a Culture of Peace and Non-Violence for the Children of the World).
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