quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Diferenças entre Conferência, Congresso, Fórum, Painel, Seminário e Simpósio



Estou repostando porque o primeiro ficou incompleto e sempre deixam comentários dizendo que faltou "isso" ou faltou "aquilo".
Conferência - se for sobre política tem o objetivo de verificar como está o desenvolvimento desta política no âmbito local, estadual e nacional. Assim, dependendo da periodicidade estabelecida pela organização nacional são realizadas novas conferências para avaliar o seu desenvolvimento e estabelecer novas metas, sempre somadas às deliberações anteriores.
O ideal é que o chefe do executivo faça a convocação, mas se este não o fizer, os movimentos sociais podem se autoconvocar através de edital público.
O primeiro passo é compor uma comissão organizadora que tem a tarefa de elaborar o regimento da conferência. No regimento deve conter data, local e condições de realização, bem como nomes dos palestrantes, cronograma e temário. É no regimento que deve ficar estabelecido o horário para o credenciamento dos(as) delegados(as).
Em toda conferência deve haver composição de grupos de trabalho para discussões e apresentações de propostas que serão votadas na Plenária Final (reunião realizada com a participação de todos os inscritos). É na Plenária Final que se aprova ou não a moção – opinião que diz respeito a outros assuntos que não a política em discussão. Depois o relatório ou resoluções da conferência é encaminhado aos diversos poderes.
Congresso - tem caráter deliberativo, ou seja, os delegados debatem os temas e as propostas organizadas em teses ou por grupos de discussão e depois votam, participando efetivamente das decisões tomadas. As propostas que recebem maior número de votos são legitimadas pelo Congresso e passam a ser implementadas pela Instituição promotora do evento. Na prática assim que um congressista faz a inscrição, recebe um crachá de delegado. Este crachá deverá ser guardado muito bem, pois só poderá votar quem tiver posse dele.
Fórum - é reunião ou local de reunião sobre tema específico ou para debate público.
Painel - é uma forma de apresentação dos resultados dos trabalhos realizados em torno de um tema. Diversas pessoas ou equipes contrapõem suas conclusões a partir de diferentes pontos de vista ou complementam as conclusões a partir da mesma perspectiva.
Seminário - é um encontro de especialistas em um assunto específico. Eles apresentam um estudo sobre o tema e depois debatem com a platéia, que tem quase o mesmo nível de conhecimento que os palestrantes. O moderador deve ser um especialista e pode participar fazendo perguntas.
Simpósio - é um derivado da mesa-redonda, possuindo como característica o fato de ser de alto nível com a participação de aspectos diferentes de determinados assuntos e sempre com a presença de um coordenador. A diferença fundamental entre o simpósio e a mesa-redonda é que no primeiro os expositores não debatem entre si os temas apresentados. As perguntas, respostas e o próprio debate são efetuados diretamente aos participantes. O tema geralmente é científico. Seu objetivo principal é realizar um intercâmbio de informações.

Fontes:
www.sebrae-mg.com.br
www.secretarias.inf.br

www.cem.rs.gov.brwww.boaaula.com.br/iolanda/painel.

Fonte: http://taniadefensora.blogspot.com.br/2008/08/diferenas-entre-conferncia-congresso.html 

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Senac Jabaquara - Espaço Sustentabilidade em Ação 2012

Espaço Sustentabilidade em Ação 2012
O Senac Jabaquara realiza, em 17 de outubro, o Espaço Sustentabilidade em Ação – Edição 2012, envolvendo diversas atividades totalmente focadas nas questões sustentáveis.

Na ocasião, os participantes terão a oportunidade de vivenciar O Impacto da Economia Global na Sustentabilidade do Planeta, tema deste ano, por meio de palestras, oficinas, jogos, exibições de filmes e feira de trocas.

Todas as atividades dessa edição do evento abordam, de forma interativa, o quanto a crise econômica mundial impacta na sustentabilidade do planeta, forçando a população a buscar um novo modelo econômico-financeiro menos desproporcional e cada vez mais consciente e racional.

Jogo de tabuleiro
Na ocasião haverá o lançamento do jogo de tabuleiro. Trata-se de um jogo que o Senac São Paulo utilizará como mais um recurso didático em seus cursos.

Os participantes desse jogo devem cooperar entre si durante a atividade para implementarem vários projetos ligados à sustentabilidade para evitar o agravamento de problemas globais. Nesse processo, os jogadores adquirem determinadas habilidades e tornam-se líderes em sustentabilidade.

Confira entrevista com profissional do Senac Jabaquara sobre construção sustentável.

Conheça os cursos que o Senac oferece na área de meio ambiente.


Tags: Sustentabilidade, Senac SP, Palestra, Evento gratuito, Sustentabilidade em Ação, meio ambiente

Fonte: http://www.sp.senac.br/jsp/default.jsp?newsID=DYNAMIC,oracle.br.dataservers.ContentEventDataServer18,selectEvent&template=946.dwt&event=1398&gclid=CISBloSsgLMCFQkFnQodt1YA4w

Consultor (a): Substantivo, Adjetivo ou sei lá o quê


Consultor (a): Substantivo, Adjetivo ou sei lá o quê?


Chegando ao apartamento de um hotel de determinada cidade, onze da noite, desfazendo mala (um horror!) e separando os materiais que utilizaria no curso para o qual fui contratado, eis que toca o fax, o que me levou a pensar: "Puxa! Sou deveras importante! Nem cheguei e o dever clama desesperado, por mim!".

Examinando o longo fax, enviado por uma dessas mocinhas especializadas no suprimento de carências de senhores desacompanhados, três informações me chamaram a atenção: a garantia de qualidade dos serviços em proposição, os atestados médicos sobre a saúde da prestadora de serviços... E o título "CONSULTORA EM PRAZER DE VIVER".

Consultor que sou, admirei o marketing mais que direto da moçoila, passando rapidamente (juro!) os olhos pelas formas da dita, evidenciadas em fotos com zoom fechado em detalhes. Após avaliar a estratégia de marketing, voltei para o título do fax e quase urrei: "Basta! Assim, não há tatu que resista!". Tudo e qualquer um são "consultores"? E os profissionais que se preparam durante muitos anos para competir no mercado como prestadores de serviços especializados é o quê?

Há tempos venho observando como é fácil nomear uma função ou cargo como "consultor". Eis algumas das minhas constatações: consultora de beleza (moças e senhoras que atuam no segmento de vendas diretas de cosméticos), consultora de degustação (moças que oferecem provas de produtos em supermercados), consultor de recepção (em oficinas para autos), consultor físico (depois mudou para personal trailer), consultor de estilo (que ensinam aos emergentes como devem produzir o seu visual para brilhar nas casas noturnas) e, valha-me um santo que queira proteger os consultores, vi, numa dessas feiras esotéricas, uma placa que apontava para várias barraquinhas onde eram feitas consultas com as diversas linhas e abordagens: CONSULTORES ESPIRITUAIS!

Penso, em nome da liberdade de cada um, que se possa dar o nome que melhor convier para o que seja desejado. Embora não concorde com o aviltamento da expressão "consultor (a)", uma praga que apenas mais e mais distorce o verdadeiro significado e importância dessa especialização profissional, reitero o que penso e dito na frase anterior, mas creio que é chegada a hora de chamar a atenção para algo mais grave.

Em RH e da noite para o dia, o título "consultor" vem sendo indiscriminadamente impresso nos crachás de pessoas ainda em processo de capacitação profissional e, o que é mais terrível, para identificar um cargo que é uma verdadeira salada de especializações e domínios inconsistentes. Então, faz-se assim: reduz-se em 50% ou mais o quadro de técnicos de RH, despeja-se a responsabilidade nos ombros dos que sobraram e, gloriosamente, passa-se a chamá-los de "Consultores de RH".

Não é raro constatar, dentre os ungidos com esse bombástico título, que hes falta a experiência mínima em várias das especializações da Gestão de RH, mas não importa: são consultores e devem agir como tal!

Se RH não cuida da precisão e adequação da nomenclatura dos seus cargos, é legítimo perguntar como está fazendo em relação aos demais de toda a estrutura da empresa. Longe, muito longe de defender a tola tese de que apenas os veteranos podem ser qualificados como consultores, negando, pois, os talentos de jovens profissionais querem chamar à atenção para a adoção de critérios fundamentados quando se tratar da identificação de cargos e funções, o que compete, historicamente, à gestão de RH.
E a precisão deve começar nos seus próprios cargos e funções! As editoras Makron Books e McGraw-Hill, dentre outras, dispõem de vários títulos a respeito da Consultoria, os quais podem ajudar muito na arquitetura de uma nomenclatura específica.

Recorde-se de que tanto foi aviltada a expressão "assessor", que acabamos chegando ao hilário "aspone"! E não queremos ser, um dia, chamados de "consulpones", bastando as piadas que não raro ouvimos a respeito dos consultores de maneira geral.

Data de Publicação: 29/8/2003
Fonte: http://www.consultores.com.br/artigos.asp?cod_artigo=90


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O Cara da Manutenção


O Cara da Manutenção


COISAS QUE TODOS PRECISAM SABER A RESPEITO DE UM ‘CARA DA MANUTENÇÃO’ 
1) O CARA DA MANUTENÇÃO dorme. Pode parecer mentira, mas o CARA DA MANUTENÇÃO precisa dormir como qualquer outra pessoa. Esqueça que ele tem celular e telefone em casa, ligue só para o escritório; 
2) O CARA DA MANUTENÇÃO come. Parece inacreditável, mas é verdade. O CARA DA MANUTENÇÃO também precisa se alimentar e tem hora para isso; 
3) O CARA DA MANUTENÇÃO pode ter família. Essa é a mais incrível de 
todas: Mesmo sendo um CARA DA MANUTENÇÃO, a pessoa precisa descansar no final de semana para poder dar atenção à família, aos amigos e a si próprio, sem pensar ou falar em MANUTENÇÃO, usuários, impostos, formulários, consertos e demonstrações, manutenção, máquinas e etc.; 
4) O CARA DA MANUTENÇÃO, como qualquer cidadão, precisa de dinheiro. 
Por essa você não esperava, né? É surpreendente, mas o CARA DA MANUTENÇÃO também paga impostos, compra comida, precisa de combustível, roupas e sapatos, e ainda consome Lexotan para conseguir relaxar. Não peça aquilo pelo que não pode pagar ao CARA DA MANUTENÇÃO; 
5) Ler, estudar também é trabalho. E trabalho sério. Pode parar de rir. Não é piada. Quando um CARA DA MANUTENÇÃO está concentrado num livro ou publicação especializada ele está se aprimorando como profissional, logo 
trabalhando; 
6) De uma vez por todas, vale reforçar: O CARA DA MANUTENÇÃO não é vidente, não joga tarô e nem tem bola de cristal, pois se você achou isto demita-o e contrate um PARANORMAL OU DETETIVE. Ele precisa planejar, se organizar e assim ter condições de fazer um bom trabalho, seja de que tamanho for. Prazos são essenciais e não um luxo. Se você quer um milagre, ore bastante, faça jejum, e deixe o pobre do CARA DA MANUTENÇÃO em paz;
7) Em reuniões de amigos ou festas de família, o CARA DA MANUTENÇÃO deixa de ser o CARA DA MANUTENÇÃO e reassume seu posto de amigo ou parente, exatamente como era antes dele ingressar nesta profissão. Não peça 
conselhos, dicas. Ele tem direito de se divertir; 
8) Não existe apenas um ‘levantamentozinho’, uma ‘pesquisazinha’, nem um 
‘resuminho’, um ‘jeitinho pra consertar minha loja’, um ‘probleminha que 
a maquina não liga’, uma ‘gambiarrinha’, uma ‘passadinha rápida’, pois OS CARAS DA MANUTENÇÃO não resolvem este tipo de problema. Levantamentos, pesquisas e resumos são frutos de análises cuidadosas e 
requer atenção, dedicação. Esses tópicos podem parecer inconcebíveis a uma 
boa parte da população, mas servem para tornar a vida do CARA DA MANUTENÇÃO mais suportável; 
9) Quanto ao uso do celular: celular é ferramenta de trabalho. Por favor, ligue, apenas, quando necessário. Fora do horário de expediente, mesmo que você ainda duvide, o CARA DA MANUTENÇÃO pode estar fazendo algumas coisas que você nem pensou que ele fazia, como dormir ou namorar, por exemplo; 
10) Pedir a mesma coisa várias vezes não faz o CARA DA MANUTENÇÃO trabalhar mais rápido. Solicite, depois aguarde o prazo dado pelo CARA DA MANUTENÇÃO; 
11) Quando o horário de trabalho do período da manhã vai até 12h, não significa que você pode ligar às 11:58 horas. Se você pretendia cometer essa gafe, vá e ligue após o horário do almoço (relembre o item 2).. O mesmo vale para a parte da tarde: ligue no dia seguinte; 
12) Quando CARA DA MANUTENÇÃO estiver apresentando um projeto, por favor, não fique bombardeando com milhares de perguntas durante o atendimento. Isso tira a concentração, além de torrar a paciência. 
ATENÇÃO: Evite perguntas que não tenham relação com o projeto, tipo como.. vocês entendem é claro..;
13) O CARA DA MANUTENÇÃO não inventa problemas, não mexe no que estava funcionando, não tem relação com fornecedor, NÃO É CULPADO PELO MAL USO DE EQUIPAMENTOS, DESGASTES E AFINS. Não reclame! O CARA DA MANUTENÇÃO com certeza fez o possível para você pagar menos. Se quiser EMENDAR, EMENDE, mas antes demita o CARA DA MANUTENÇÃO e contrate um QUEBRA GALHO; 
14) Os CARAS DA MANUTENÇÃO não são os criadores dos ditados ‘o barato sai caro’ e ‘quem paga mal paga em dobro’. Mas eles concordam; 
15) E, finalmente, o CARA DA MANUTENÇÃO também é filho de DEUS e não filho disso que você pensou. 
16) Agora, depois de aprender sobre O CARA DA MANUTENÇÃO, repasse aos seus amigos, afinal, essas verdades precisam chegar a todos.O CARA DA MANUTENÇÃO agradece. 
17) Vamos parar de chamar os profissionais de Manutenção, de ‘CARA DA MANUTENÇÃO’, ‘CARA QUE MEXE NAS COISAS’. Por incrível que pareça as profissões tem nomes, como Supervisor de Manutenção, Engenheiro de Projetos, Analista de Planejamento, Eletricista de Manutenção, Mecânico. Ninguém chama o Engenheiro Civil de ‘CARA DA BETONEIRA’, ou médico de CARA DO AÇOUGUE’, dentista de ‘CARA DO DENTE PODRE’.
Para acessar o CV do autor, clicar em seu nome no início deste artigo. Para contatá-lo, envie e-mail para: atendimento@consultores.com.br
Data de Publicação: 5/6/2012