quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Invista em você mesmo

Invista em você mesmo

“Um desempenho superior depende de um aprendizado superior.”
(Peter M. Senge)



Existe somente um você. Pense nisso. Seu rosto e traços, sua voz, seu estilo, suas características e peculiaridades, sua capacidade, seu sorriso, seu andar, seu aperto de mão, sua maneira de expressar-se, seu ponto de vista... Tudo o que se refere a você se encontra num único indivíduo, desde que o primeiro homem passou a existir - você.



Como é que isso faz você sentir-se?

Por quê? Porque o criador desejava que você fosse VOCÊ, só por isto! Ele desenhou você para ser uma pessoa única,

distinta, significativa, diferente dos demais indivíduos na face da Terra, através da vasta expansão do tempo. Em seu caso, como no caso de qualquer outro ser humano, o molde foi quebrado, para nunca ser usado de novo, uma vez que você entrou no fluxo da humanidade.



Você é você. Existe somente um você. E você é importante.

Deseja começar a sentir-se melhor? Quer sentir-se valorizado?

INVISTA EM VOCÊ!



Certas pessoas caem na chamada “armadilha da inteligência”. Isso acontece quando alguém acha que já sabe tudo e não precisa mais aprender. Na realidade, quanto mais aprendemos, mais percebemos como sabemos pouco.





(...)



Faça um exame de consciência de vez em quando e pergunte a si mesmo:

Tenho investido o bastante em mim mesmo?

Acredito que valha a pena investir em mim?

Tenho me aperfeiçoado profissionalmente, por minha própria conta?

Busco constantemente esse aperfeiçoamento?

Estou acomodado?



Invista em você, vale a pena.



O propósito do aprendizado é crescer, e nossas mentes, diferentes de nossos corpos, podem continuar crescendo durante toda a vida.




Daniel Carvalho Luz

Prof. Daniel de Carvalho Luz (Pessoas- Como se tornar um profissional

Classe A )


Executivo de recursos humanos e sistemas da qualidade, tendo atuado como alto executivo de empresas multinacinais como a Sachs-empresa da área automotiva.  Professor de especialização e pós-graduação da FAAP, IQPC e UNOPAR, Universidade do Norte do Paraná. Atua como consultor de empresas sendo diretor da RH+ Positivo - Consultoria e Coaching, que desenvolve palestras treinamentos e consultorias, associada ao Frente&Verso Comunicação, que produz o Primeiro Programa.



 Textos publicados por Daniel Carvalho Luz
  E-mail: daniel@primeiroprograma.com.br

http://www.primeiroprograma.com.br/site/website/news/show.asp?nwsCode=E67CFDBA-B278-4599-A5DD-C3CC31D6D820

http://www.primeiroprograma.com.br/site/website/autor/default.asp?athCode=B108FEF3-FBDA-412B-B1F7-FB72380BBDA3

domingo, 23 de janeiro de 2011

Ginástica para o cérebro.

O Supera Ginástica para o Cérebro é voltado para todas as pessoas a partir de 5 anos, sem limite de idade. O curso potencializa a capacidade cognitiva aumentando a criatividade, concentração, foco, raciocínio lógico, segurança, autoestima, perseverança, disciplina e coordenação motora. As aulas, ministradas uma vez por semana com duração de duas horas, são dinâmicas e contagiantes, com atividades que agradam todo tipo de público.


www.metodosupera.com.br



quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Boa postura melhora "sensação de poder"

Novo estudo mostra que a maneira como nos sentamos e ficamos de pé pode afetar a forma como nos sentimos em relação a nós mesmos.

Pesquisadores da Kellogg School of Management at Northwestern University em Illinois constataram que universitários que assumiram uma postura mais "expansiva" – com os braços estendidos e uma perna casualmente cruzada sobre o joelho – tiveram melhor pontuação em variáveis que mediram a sensação de poder, o pensamento abstrato e a vontade de entrar em ação do que seus colegas que assumiram uma postura mais "constrita", com as mãos posicionadas embaixo das coxas, ombros caídos e pés bem juntos.

Em três experimentos diferentes, a equipe de pesquisa demonstrou que a postura física mais expansiva – especificamente, em posições que "abrem" o corpo, ocupando o espaço – pode provocar maior sensação de poder em um indivíduo, fazendo com que ele se sinta em uma posição hierárquica superior – como se fosse o patrão, por exemplo.

"Pesquisas anteriores demonstraram basicamente que existem diversas formas de fazer aumentar nossa sensação de poder", disse Li Huang, que está se preparando para um doutorado na universidade e um dos autores do estudo.

"Basicamente, constatamos que a postura, e não o papel desempenhado por um indivíduo, é o fator que determina se o mesmo está pronto ou não para entrar em ação", disse Huang.

Segundo dados do estudo, publicado na edição de janeiro da revista especializada Psychological Science, a vontade de agir e a habilidade de pensar de forma abstrata são critérios estabelecidos em pesquisas para calcular o poder.

O estudo

Entre 57 e 77 homens e mulheres participaram de cada um dos experimentos. Huang diz que, no geral, os resultados foram bastante semelhantes para os dois sexos.

Os participantes do estudo tiveram de assumir, aleatoriamente, a função de empregador ou empregado antes de participar de diversas atividades. Eles foram informados que deveriam dar ou seguir instruções nas posições de patrão ou empregado, respectivamente, ao mesmo tempo em que tentariam solucionar um problema. O impacto da função versus postura foi então calculado em uma série de outras atividades.

Em um dos experimentos, os participantes foram colocados em posturas expansivas e constritas, em seguida tiveram de completar fragmentos de sete palavras com a primeira palavra que tivessem em mente. Eles foram pontuados somente pelas palavras relacionadas ao poder. Aqueles que foram colocados em posturas expansivas antes do teste obtiveram pontuação mais alta.

Em outro experimento, os participantes tiveram de decidir entre tirar ou não uma carta em uma partida de blackjack e tiveram de identificar objetos parcialmente escondidos em gravuras fragmentadas. O ato de tirar uma carta foi pontuado como a vontade de agir. A identificação de objetos escondidos foi uma medida do pensamento abstrato. Nos dois casos, aqueles que assumiram uma postura expansiva obtiveram melhor pontuação.

Em um terceiro experimento, os participantes tiveram de se lembrar de uma ocasião na qual estavam em situação de controle ou de um incidente no qual estavam submetidos ao controle de alguém. Em seguida, eles tiveram de decidir se entrariam ou não em ação em três cenários diferentes - dentre eles, deixar o local de uma queda de avião em busca de ajuda ou juntar-se a um movimento para libertar alguém de uma encarceramento injusto. Embora as lembranças de situações de poder ou subordinação não tenham tido efeito significativo nas escolhas dos participantes, os pesquisadores constataram que aqueles que assumiram uma postura mais expansiva mais uma vez foram mais propensos a entrar em ação.

O estudo mostra que, tanto no caso de seres humanos como de animais, a expansividade corporal parece ser evolucionariamente inerente ao poder, tendo assim um forte efeito no comportamento.

"Nossa tendência é pensar que o poder está baseado no papel de um indivíduo na sociedade ou em uma organização. O mais fascinante nestes resultados sobre a relação postura e poder em comparação à posição de poder de um indivíduo é que a postura tem um impacto muito maior sobre o poder psicológico", disse Amy J.C. Cuddy, professora assistente da Harvard Business School.

"Essa constatação e bem impactante", complementou a professora, que também ministra um curso sobre poder psicológico, persuasão e influência na Harvard e também já realizou uma pesquisa sobre os efeitos da postura.

Sua pesquisa, citada no estudo, demonstrou que as posturas de poder alteram funções do sistema endócrino. Ela diz que os níveis de testosterona subiram tanto nos homens quanto nas mulheres, enquanto que o nível de cortisol (o hormônio do estresse) caiu depois que os participantes foram colocados em posturas "expansivas".

"Não estamos tentando criar machos alfa ou Gordon Gekkos", disse Cuddy, referindo-se ao agressivo protagonista de filme Wall Street. "Ir a uma entrevista e tentar dominar a situação, ou deferir o tempo todo, não é uma atitude recomendável. Em situações como essa, o esperado é que o candidato mostre autoconfiança e entusiasmo", ela explicou.

Com os dados do novo estudo em mãos, pode ser que gerentes frustrados com o cargo assumido ou pessoas em busca de emprego queiram melhorar a postura antes de se candidatar a um novo emprego nestes tempos de vacas magras.

Cuddy diz: "A postura é uma solução simples e elegante de aumentar a sensação de poder".

Fonte: IG


Fonte: http://www.facafisioterapia.net/2011/01/boa-postura-melhora-sensacao-de-poder.html

Água e envelhecimento

Por: Arnaldo Lichtenstein  
Sempre que dou aula de Clínica Médica a estudantes do quarto ano de Medicina, lanço a pergunta:
“Quais as causas que mais fazem o vovô ou a vovó terem confusão mental?”
 
Alguns arriscam: “Tumor na cabeça”.
Eu digo: “Não”.
Outros apostam: “Mal de Alzheimer”.
Respondo, novamente: “Não”.
A cada negativa a turma espanta-se.
 
E ficam ainda mais boquiabertos quando enumero as causas: “Diabetes descontrolado; infecção urinária; desidratação”.
 
A família passou um dia inteiro no shopping, enquanto os idosos ficaram em casa. Parece brincadeira,
mas não é.
 
Constantemente vovô e vovó, sem sentir sede, deixam de tomar líquidos. Quando falta gente em casa para lembrá-los, desidratam-se com rapidez.
 
A desidratação tende a ser grave e afeta todo o organismo. Pode causar confusão mental abrupta, queda de pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos (”batedeira”), angina (dor no peito), coma e até morte.
 
Insisto: Não é brincadeira.
 
Ao nascermos, 90% do nosso corpo é constituído de água.
Na adolescência, isso cai para 70%. Na fase adulta, para 60%.
 
Na terceira idade, que começa aos 60 anos, temos pouco mais de 50% de água. Isso faz parte do processo natural de envelhecimento. Mesmo desidratados, eles não sentem vontade de tomar água, pois os seus mecanismos de equilíbrio interno não funcionam muito bem..  Portanto, de saída, os idosos têm menor reserva hídrica.
 
Mas há outro complicador. Explico:
 
Nós temos sensores de água em várias partes do organismo. São eles que verificam a adequação do nível. Quando ele cai, aciona-se automaticamente um “alarme”.
Pouca água significa menor quantidade de sangue, de oxigênio e de sais minerais em nossas artérias e veias.
 
Por isso, o corpo “pede” água.
A informação é passada ao cérebro, a gente sente sede e sai em busca de líquidos.
Nos idosos, porém, esses mecanismos são menos eficientes.
A detecção de falta de água corporal e a percepção da sede ficam prejudicadas.
Alguns, ainda, devido a certas doenças, como a dolorosa artrose, evitam movimentar-se até para ir tomar água.  
 
Conclusão:
 
Idosos desidratam-se facilmente não apenas porque possuem reserva hídrica menor, mas também porque percebem menos a falta de água em seu corpo. Além disso, para a desidratação ser grave, eles não precisam de grandes perdas, como diarréias, vômitos ou exposição intensa ao sol. Basta o dia estar quente – e o verão  sempre vem aí – ou a umidade do ar baixar muito – como tem sido comum nos últimos meses.
Nessas situações, perde-se mais água pela respiração e pelo suor. Se não houver reposição adequada, é desidratação na certa.
Mesmo que o idoso seja saudável, fica prejudicado o desempenho das reações químicas e funções de todo o seu organismo.
 
Por isso, aqui vão dois alertas.
O primeiro é para vovós e vovôs:
Tornem voluntário o hábito de beber líquidos.
Bebam toda vez que houver uma oportunidade.
Por líquido entenda-se água, sucos, chás, água-de-coco, leite. Sopa, gelatina e frutas ricas em água, como melão, melancia, abacaxi, laranja e tangerina, também funcionam.
O importante é, a cada duas horas, botar algum líquido para dentro.
 
Lembrem-se disso!
 
Meu segundo alerta é para os familiares:
Ofereçam constantemente líquidos aos idosos. Lembrem-lhes de que isso é vital.
Ao mesmo tempo, fiquem atentos.
Ao perceberem que estão rejeitando líquidos e, de um dia para o outro, ficam confusos, irritadiços, fora do ar, atenção.
É quase certo que esses sintomas sejam decorrentes de desidratação.
Líquido neles e rápido para um serviço médico.
 
(*) Texto  de Arnaldo Lichtenstein (46), médico, é clínico-geral do  Hospital das Clínicas e professor colaborador do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

O que é LinkedIn?

O que é LinkedIn?

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Eis o perigo de mexer com pessoas inteligentes.

Eis o perigo de mexer com pessoas inteligentes.

Danilo Gentili (CQC) e sua resposta:
O humorista Danilo Gentili postou a seguinte piada no seu twitter: "King Kong, um macaco que, depois que vai para a cidade e fica famoso, pega uma loira. Quem ele acha que é? Jogador de futebol?"
 
A ONG Afrobras se posicionou contra: "Nos próximos dias devemos fazer uma carta de repúdio. Estamos avaliando ainda uma representação criminal", diz José Vicente, presidente da ONG. "Isso foi indevido, inoportuno, de mau gosto e desrespeitoso. Desrespeitou todos os negros brasileiros e também a democracia. Democracia é você agir com responsabilidade" , avalia Vicente.
 
Alguns minutos após escrever seu primeiro "twitter" sobre King Kong, Gentili tentou se justificar no microblog: "Alguém pode me dar uma explicação razoável por que posso chamar gay de veado, gordo de baleia, branco de lagartixa, mas nunca um negro de macaco?" (GENIAL!) "Na piada do King Kong, não disse a cor do jogador. Disse que a loira saiu com o cara porque é famoso. A cabeça de vocês é que têm preconceito. "
 
Mas, calma! Essa não foi a tal resposta genial que está no título, e sim ESTA:
 
"Se você me disser que é da raça negra, preciso dizer que você sim é racista, pois, assim como os criadores de cachorros, acredita que somos separados por raças. E se acredita nisso vai ter que confessar que uma raça é melhor ou pior que a outra, pois, se todas as raças são iguais, então a divisão por raça é estúpida e desnecessária. Pra que perder tempo separando algo se no fundo dá tudo no mesmo?
 
Quem propagou a ideia que "negro" é uma raça foram os escravagistas. Eles usaram isso como desculpa para vender os pretos como escravos: "Podemos tratá-los como animais, afinal eles são de uma outra raça que não é a nossa. Eles são da raça negra".
Então quando vejo um cara dizendo que tem orgulho de ser da raça negra, eu juro que nem me passa pela cabeça chamá-lo de macaco, mas sim de burro.
 
Falando em burro, cresci ouvindo que eu sou uma girafa. E também cresci chamando um dos meus melhores amigos de elefante. Já ouvi muita gente chamar loira caucasiana de burra, gay de v***** e ruivo de salsicha, que nada mais é do que ser chamado de restos de porco e boi misturados.
 
Mas se alguém chama um preto de macaco é crucificado. E isso pra mim não faz sentido. Qual o preconceito com o macaco? Imagina no zoológico como o macaco não deve se sentir triste quando ouve os outros animais comentando:
- O macaco é o pior de todos. Quando um humano se xinga de burro ou elefante dão risada. Mas quando xingam de macaco vão presos. Ser macaco é uma coisa terrível. Graças a Deus não somos macacos.
 
Prefiro ser chamado de macaco a ser chamado de girafa. Peça a um cientista que faça um teste de Q.I. com uma girafa e com um macaco. Veja quem tira a maior nota.
 
Quando queremos muito ofender e atacar alguém, por motivos desconhecidos, não xingamos diretamente a pessoa, e sim a mãe dela. Posso afirmar aqui então que Darwin foi o maior racista da história por dizer que eu vim do macaco?
 
Mas o que quero dizer é que na verdade não sei qual o problema em chamar um preto de preto. Esse é o nome da cor não é? Eu sou um ser humano da cor branca.. O japonês da cor amarela. O índio da cor vermelha. O africano da cor preta. Se querem igualdade deveriam assumir o termo "preto" pois esse é o nome da cor. Não fica destoante isso: "Branco, Amarelo, Vermelho, Negro"?. O Darth Vader pra mim é negro. Mas o Bill Cosby, Richard Pryor e Eddie Murphy que inspiram meu trabalho, não. Mas se gostam tanto assim do termo negro, ok, eu uso, não vejo problemas. No fim das contas, é só uma palavra. E embora o dicionário seja um dos livros mais vendidos do mundo, penso que palavras não definem muitas coisas e sim atitudes.
 
Digo isso porque a patrulha do politicamente correto é tão imbecil e superficial que tenho absoluta certeza que serei censurado se um dia escutarem eu dizer: "E aí seu PRETO, senta aqui e toma uma comigo!". Porém, se eu usar o tom correto e a postura certa ao dizer "Desculpe meu querido, mas já que é um afro-descendente, é melhor evitar sentar aqui. Mas eu arrumo uma outra mesa muito mais bonita pra você!" Sei que receberei elogios dessas mesmas pessoas; afinal eu usei os termos politicamente corretos e não a palavra "preto" ou "macaco", que são palavras tão horríveis.
 
Os politicamente corretos acham que são como o Superman, o cara dotado de dons superiores, que vai defender os fracos, oprimidos e impotentes. E acredite: isso é racismo, pois transmite a ideia de superioridade que essas pessoas sentem de si em relação aos seus "defendidos" .
 
Agora peço que não sejam racistas comigo, por favor. Não é só porque eu sou branco que eu escravizei um preto. Eu juro que nunca fiz nada parecido com isso, nem mesmo em pensamento. Não tenham esse preconceito comigo. Na verdade, sou ítalo-descendente. Italianos não escravizaram africanos no Brasil. Vieram pra cá e, assim como os pretos, trabalharam na lavoura. A diferença é que Escrava Isaura fez mais sucesso que Terra Nostra.
 
Ok. O que acabei de dizer foi uma piada de mau gosto porque eu não disse nela como os pretos sofreram mais que os italianos. Ok. Eu sei que os negros sofreram mais que qualquer raça no Brasil. Foram chicoteados. Torturados. Foi algo tão desumano que só um ser humano seria capaz de fazer igual. Brancos caçaram negros como animais. Mas também os compraram de outros negros. Sim. Ser dono de escravo nunca foi privilégio caucasiano, e sim da sociedade dominante. Na África, uma tribo vencedora escravizava a outra e as vendia para os brancos sujos.
 
Lembra que eu disse que era ítalo-descendente? Então. Os italianos podem nunca ter escravizados os pretos, mas os romanos escravizaram os judeus. E eles já se vingaram de mim com juros e correção monetária, pois já fui escravo durante anos de um carnê das Casas Bahia.
 
Se é engraçado piada de gay e gordo, por que não é a de preto? Porque foram escravos no passado hoje são café-com-leite no mundo do humor? É isso? Eu posso fazer a piada com gay só porque seus ancestrais nunca foram escravos? Pense bem, talvez o gay na infância também tenha sofrido abusos de alguém mais velho com o chicote.
 
Se você acha que vai impor respeito me obrigando a usar o termo "negro" ou "afro-descendente" , tudo bem, eu posso fazer isso só pra agradar. Na minha cabeça, você será apenas preto e eu, branco, da mesma raça - a raça humana. E você nunca me verá por aí com uma camiseta escrita "100% humano", pois não tenho orgulho nenhum de ser dessa raça que discute coisas idiotas de uma forma superficial e discrimina o próprio irmão.”

 

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

EL AMOR Y LA MEDITACIÓN

Kayala Lila Wakan publicado em Lila Wakan el Camino del Chamán.

Kayala Lila Wakan
14 de janeiro de 2011 17:24
EL AMOR Y LA MEDITACIÓN
Es complicado amar a la gente real, porque una persona real no va a cumplir tus expectativas. No es su deber. Nadie está aquí para cumplir las expectativas de otra persona, tiene que vivir su propia vida. Y cuando hace algo que va contra ti o no se ajusta a tus sentimientos, a tus emociones, a tu ser, se complica.

Es muy fácil pensar en el amor, pero es muy difícil amar. Es muy fácil amar a todo el mundo. La verdadera dificultad es amar a un solo ser humano. Es muy fácil amar a Dios o a la humanidad. El verdadero problema surge cuando conoces a una persona concreta, chocas con ella. Chocar con ella es ir a través de un gran cambio, y es un gran desafío.

No va a ser tu esclavo y tú tampoco vas a ser su esclavo. Ahí es donde surge el verdadero problema. Si tú vas a ser esclavo o el otro va a ser esclavo, entonces no pasa nada. El problema surge porque nadie quiere hacer de esclavo, y nadie puede ser un esclavo. Todo el mundo tiene libre albedrío... el ser consiste en libertad. El hombre es libertad.

Recuerda, es un problema real, no tiene nada que ver contigo personalmente. Este problema tiene que ver con el fenómeno del amor. No lo conviertas en un problema personal, si no, te meterás en un lío. Todo el mundo tiene que hacer frente, más o menos, al mismo problema. Nunca me he encontrado con nadie que no tenga dificultades en el amor. Tiene algo que ver con el amor, con el mundo del amor.

La misma relación te lleva a situaciones en las que surgen problemas... y es bueno pasar a través de ellas. En Oriente, al ver las dificultades que entrañaba, las personas se han escapado. Empezaron a negar su amor, a rechazarlo. Se convirtieron en personas sin amor pero lo llamaban falta de apego. Poco a poco, se quedaron mortecinos. El amor casi desapareció de Oriente y sólo quedó la meditación.

Meditación significa que te sientes bien en tu soledad. Meditación significa que sólo estás emparentado contigo mismo. El círculo está completo contigo; no necesitas salirte de él. Por supuesto, el noventa y nueve por ciento de tus problemas se resuelven, pero a un precio muy elevado. Ahora tendrás menos preocupaciones. El hombre oriental tiene menos preocupaciones, menos tensiones... vive casi en su propia cueva interna, protegido, con los ojos tapados. No permite que se mueva la energía. Hace cortocircuito... basta un pequeño movimiento de energía dentro de su ser para que se sienta feliz. Pero esta felicidad está un poco muerta. Su felicidad no es júbilo, no es alegría.

Como mucho, puedes decir que no es infelicidad. Como mucho puedes decir algo negativo, como decir que estás sano porque no estás enfermo. Pero eso no es tener mucha salud. La salud debería ser algo positivo, tener brillo propio, y no sólo ser una ausencia de enfermedad. En ese sentido, incluso un cuerpo muerto está sano, porque no tiene enfermedades.

En Oriente hemos intentado vivir sin amor, renunciar al mundo que significa renunciar al amor , renunciar a la mujer, renunciar al hombre, a todas las oportunidades en las que puede florecer una flor. Los monjes jainistas, los monjes hinduistas, los monjes budistas, no pueden hablar con una mujer si están solos; no pueden tocar a una mujer, ni siquiera pueden verse cara a cara. Cuando una mujer les viene a pedir algo, tienen que bajar la mirada. Tienen que mirarse la punta de la nariz para no ver a la mujer ni por equivocación. Porque, quién sabe, quizá se despierte algo... y en las manos del amor, uno es casi impotente.

No se quedan en casa de la gente, y no se quedan mucho tiempo en el mismo lugar porque es posible que surja el apego, el amor. De modo que se van moviendo, vagando y evitando todo tipo de relaciones. Han alcanzado una cierta cualidad de quietud. Son personas que no se alteran, no les atrae el mundo, pero no son felices, no celebran.

En Occidente ha pasado exactamente lo contrario. La gente ha intentado encontrar la felicidad por medio del amor, y esto ha sido la causa de muchos problemas. Han perdido el contacto consigo mismos. Se han alejado tanto de sí mismos que no saben cómo volver. No saben dónde está el camino, dónde está su casa. Se sienten insignificantes, desamparados, y siguen haciendo esfuerzos de amor con aquella mujer, con aquel hombre: heterosexual, homosexual, autosexual. Lo intentan de todas las maneras pero se sienten vacíos, porque sólo el amor te puede hacer feliz, pero no hay silencio en él. Y cuando hay felicidad no hay silencio; sigue faltando algo.

Cuando eres feliz sin silencio, tu felicidad será como una fiebre, una excitación... mucho ruido y pocas nueces. Ese estado febril creará mucha tensión dentro de ti y no conseguirás nada, sólo correr, perseguir. Y un día te das cuenta de que todo ese esfuerzo no tiene sentido porque estás intentando encontrar al otro, pero todavía no te has encontrado a ti mismo.

Los dos caminos han fracasado. Oriente ha fallado porque intentó la meditación sin amor. Occidente ha fallado porque intentó el amor sin meditación. Mi labor consiste en darte una síntesis, un conjunto, que significa amor más meditación. Uno debería ser capaz de ser feliz solo, y también debería ser capaz de ser feliz con alguien. Uno debería ser feliz dentro de sí mismo, y también debería ser feliz en las relaciones. Uno debería tener una casa bonita por dentro y por fuera. Deberías tener un hermoso jardín rodeando tu casa, y también un bello dormitorio. El jardín no se opone al dormitorio; el dormitorio no se opone al jardín.

La meditación debería ser un refugio interno, un altar interno. Siempre que sientas que el mundo es demasiado para ti, puedes ir a tu altar interno. Puedes darte un baño en tu ser interno. Puedes rejuvenecer. Puedes salir resucitado: de nuevo vivo, joven, renovado... para vivir, para ser. Pero también deberías ser capaz de amar a la gente y hacer frente a los problemas, porque un silencio impotente que no puede hacer frente a los problemas no es un gran silencio, no vale mucho.

Sólo debes anhelar y desear un silencio que pueda hacer frente a los problemas pero siguiendo en silencio.
Me gustaría decirte estas dos cosas: primero empieza a meditar... porque siempre es bueno empezar desde el centro más cercano de tu ser, y es la meditación. Pero no te quedes atascado ahí. La meditación debería transformarse florecer, abrirse y convertirse en amor.

No te preocupes, no lo conviertas en un problema, no lo es. Simplemente es humano, es natural. Todo el mundo tiene miedo, tiene que ser así. Pero la vida funciona de manera que tienes que tener miedo. Las personas que pierden el miedo, no lo pierden porque se vuelvan valientes, ya que una persona valiente sólo está reprimiendo su miedo; en realidad, no es que no tenga miedo. Una persona pierde el miedo cuando acepta sus miedos. No es una cuestión de valentía. Simplemente es analizar los hechos de la vida y darse cuenta de que es natural tener miedo. ¡Uno acepta los miedos!

El problema surge cuando quieres rechazarlos. Te han enseñado unos ideales ególatras: «Sé valiente. » ¡Qué tontería! ¡Bobadas! ¿Cómo puede un hombre inteligente evitar tener miedo? Si eres estúpido no tendrás miedo. El conductor del autobús toca la bocina mientras tú estás en medio de la calle, sin pasar miedo. O te va a embestir un toro y tú estás ahí de pie, sin pasar miedo. Pero ¡eres estúpido! Un hombre inteligente tiene que apartarse del camino.

Si te conviertes en un adicto y empiezas a buscar serpientes en un matorral, entonces tienes un problema. Si no hay nadie en la carretera pero tienes miedo y sales corriendo, entonces tienes un problema; si no, el miedo es algo natural.

Cuando digo que pierdas el miedo, no me refiero a que no habrá temores en la vida. Llegarás a darte cuenta de que el noventa por ciento de los miedos son pura imaginación. El diez por ciento son reales, y tienes que aceptarlos. No convierto a la gente en valientes. Los vuelvo más receptivos, sensibles, atentos, y su atención es suficiente. Se dan cuenta de que sus miedos también pueden servir de peldaños. No te preocupes, ¿de acuerdo? - Osho

Desenvolvimento do Potencial Humano | O Vôo da Águia, uma olhada desde uma perspectiva mais ampla…
lilawakan.wordpress.com
Claudia Tannus de Mesquita é Administradora de Recursos Humanos e Coach de Desenvolvimento Humano. Como encarar e reagir aos problemas dessa era que estamos vivendo?

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Download Livro Pedagogia da Autonomia

Download Livro Pedagogia da Autonomia

2010-02-16 00:01
Oie Pessoal,
 A Dilma baixou o livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, e, como usaremos este livro muito na disciplina de Gestão V, ela fez um favorzão pra gente e nos enviou. :D
Está disponível para dawnload logo abaixo.
Obs.: Valeu Dilmex!!

Mídias Sociais – Tá falando comigo?

Tcham! Lá vou eu falar de Mídias Sociais. Assunto meio “perigoso” já que surgiram tantos experts no assunto em tão pouco tempo. Fiquei preocupado. Aí pensei em abrir as dezenas de sites que existem sobre o assunto. Aí desisti. Aí sai na rua e perguntei para o padeiro, para o taxista, para a tia que vende coxinha, para minha mãe e para empregada. E voltei para escrever este texto.
Minha pequena (mas importante) pesquisa revelou que tudo que é definido é limitado. Explico: a tia da coxinha tem um computador em casa que não sabe usar (é da filha) mas todo dia cria e troca um conteúdo gerado por ela mesma: coxinhas recheadas com diferentes complementos. Troca pelo quê? Por dinheiro. Seria isso o mesmo que User Generated Content (UGC), ou seja, Conteúdo Gerado pelo Utilizador? Ela não sabe e continua vendendo suas coxinhas do mesmo jeito.
Expliquei para a empregada o que era Web 2.0. Eu não disse que “Web 2.0 é um termo criado em 2004 por uma empresa para designar uma segunda geração de comunidades e serviços, tendo como conceito a “web como plataforma”, envolvendo wikis, aplicativos baseados em folksonomia, redes sociais e Tecnologia da Informação“. Disse que era um lugar para conhecer pessoas e trocar idéias, um lugar para se divertir. Aí ela entendeu. O salão de forró que ela frequenta nos fins de semana faz a mesma coisa.
Os demais exemplos seguem a mesma linha.
A “revolução” das Mídias Sociais parece tão inovadora quanto a invenção do telefone pelo italiano Antonio Meucci por volta de 1860. E realmente é porque blá, blá e blá mas não se trata de uma revolução. É apenas a evolução de dois sistemas que se encontraram: a mídia e a sociedade. Então porque as empresas continuam como aquele urso do desenho animado que corre com o corpo para um lado e a cabeça para o outro?
Ok, Fique comigo e não faça essa cara zangadinho(a) porque acabou de contratar um “especialista em Mídias Sociais”. O buraco é mais embaixo. Levou um bom tempo para sociedade aprender como usar o telefone e mais ainda para se acostumar com ele como uma solução de comunicação. Precisamos do especialista como UGCs? Não. E como empresas? Sim, mas com reservas.
Enquanto as empresas continuarem seguindo apenas os modismos da tecnologia sem aprimorar o seu próprio conteúdo, teremos o que se viu no flash mob de uma famosa marca de chocolate: um fiasco. Parece que tanto empresas quanto agências se esquecem que mídia significa “aquele que está no meio”. Para uma empresa o “aquele” deveria ser o cliente e não a ferramenta.
Para mídias sociais como o Twitter e o Facebook, o cliente chama-se mundo. E no mundo existem gregos, troianos e corintianos. Nem o melhor especialista em mídias sociais conseguiria agradar essa gente toda. Então pare de colocar a sua empresa em cada nova mídia social que aparece. Não vai dar certo. Invista nas pessoas.
Contrate mais pessoas de diferentes idades e segmentos que representem o seu consumidor. Converse com elas ao vivo, off line, olho no olho. Na agência, convide o Mídia para assistir palestras de gente legal como a do Augusto de Franco no TEDx São Paulo. Aproveita e leva a Pesquisa e o Planejamento também. Pessoas sempre serão as melhores ferramentas de comunicação.
Ou escolha achatar a sua mensagem no melhor estilo arrastão, não trabalhar com uma boa agência de propaganda que tenha um planejamento eficente (leia-se logística e pesquisa) e dê para o seu cliente papel picado quando ele espera chocolate. Para empresas assim, que continuam achando que só a ferramenta é suficiente, fiquem fora das mídias sociais: lá, ninguém quer falar com vocês.
*
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Marcos Mídias Sociais   Tá falando comigo? Marcos Oliveira, 40, é redator publicitário e casado com a Arte (porque amante já tem muito). Não acredita em corretor ortográfico e detesta acordar cedo para descobrir depois que a reunião de briefing foi cancelada. Seu blog de variedades possui apenas um seguidor: ele mesmo e suas duplas personalidades. Escreve para a Casa do galo quinzenalmente, às quartas-feiras.

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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Texto - "PARA QUE SERVE UM BARÔMETRO?"

(texto retirado do site do Prof. Valdemar Setzer, de ciências da computação da USP)

'Há algum tempo recebi um convite de um colega professor para servir de árbitro na revisão de uma prova de física que recebera nota zero.

O aluno dizia merecer nota máxima.

O professor e o aluno concordaram em submeter o problema a um juiz imparcial, e eu fui o escolhido.

Chegando à sala de meu colega, li a questão da prova: Mostre como se pode determinar a altura de um edificio bem alto com o auxílio de um barômetro.


A reposta do estudante foi a seguinte: 'Leve o barômetro ao alto do edificio e amarre uma corda nele ; baixe o barômetro até a calçada e em seguida levante , medindo o comprimento da corda; esse comprimento será igual à altura do edificio.'

Sem dúvida a resposta satisfazia o enunciado, e por instantes vacilei quanto ao veredicto.

Recompondo-me rapidamente, disse ao estudante que ele tinha respondido à questão, mas sua resposta não comprovava conhecimentos de física, que era o objeto da prova.

Sugeri então que ele fizesse outra tentativa de responder a questão.

Meu colega concordou prontamente e, para minha surpresa o aluno também

Segundo o acordo, ele teria 6 minutos para responder a questão, demonstrando algum conhecimento de física.

Passados 5 minutos, ele não havia escrito nada, apenas olhava pensativamente para o teto da sala.

Perguntei-lhe então se desejava desistir, pois eu tinha um compromisso logo em seguida. Mas o estudante anunciou que não havia desistido e estava apenas escolhendo uma entre as várias respostas que concebera.

De fato, 1 minuto depois ele me entregou esta resposta:

- 'Vá ao alto do edifício, incline-se numa ponta do telhado e solte o barômetro, medindo o tempo T de queda, desde a largada até o toque com o solo. Depois, empregando a fórmula h=(1/2)gt², calcule a altura do edificio'.

Nesse momento, sugeri ao meu colega que entregasse os pontos e, embora contrafeito, ele deu uma nota quase máxima ao aluno.

Quando ia saindo da sala, lembrei-me de que o estudante havia dito ter outras respostas para o problema.

Não resisti à curiosidade e perguntei-lhe quais eram essas respostas.

Ele disse: Ah! sim, há muitas maneiras de achar a altura de um edifício com a ajuda de um barômetro.

Por exemplo: num belo dia de sol pode-se medir a altura do barômetro e o comprimento de sua sombra projetada no solo, bem como a do edifício. Depois, usando-se uma simples regra-de-três, determina-se a altura do edifício.

Um outro método básico de medida, aliás bastante simples e direto, é subir as escadas do edifício fazendo marcas na parede , espaçadas da altura do barômetro. Contando o número de marcas tem-se a altura do edifício em unidades barométricas .

Um método mais complexo seria amarrar o barômetro na ponta de uma corda e balança-lo como um pêndulo, o que permite a determinação da aceleração da gravidade (g). Repetindo a operação ao nível da rua e no topo do edifício, obtêm-se duas acelerações diferentes e a altura do edifício pode ser calculada com base nessa diferença.

Se não for cobrada uma solução física para o problema, existem muitas outras respostas.

A minha preferida é bater à porta do zelador do edifício e dizer: 'Caro zelador, se o senhor me disser a altura desse edifício, eu lhe darei em retribuição esse lindo barômetro de última geração.'


A essa altura, perguntei ao estudante se ele não sabia qual era a resposta 'esperada' para o problema.
Ele admitiu que sabia, mas estava farto das tentativas do colégio e dos professores de dizer como ele deveria pensar.'

sábado, 8 de janeiro de 2011

Depressão na terceira idade

Depressão na terceira idade

Patologia com alta prevalência e um dos principais problemas nessa faixa etária

Depressão na terceira idade

A depressão na terceira idade é um assunto importante de saúde pública, tendo em vista que é uma patologia com alta prevalência e é o principal problema psiquiátrico nessa faixa etária (FOUNTOULAKIS et al., 2008). Estudos estimaram que até um terço das pessoas nessa faixa etária possam ter depressão e uma parcela delas não é devidamente diagnosticada (THOMAS e O’BRIEN, 2009; VAN'T VEER-TAZELAAR et al., 2008).

Ademais, a depressão severa aumenta a taxa de mortalidade de pessoas da terceira idade. Segundo Schoevers et al. (2009), esse aumento foi de 41% em seis anos da realização do estudo efetuado pelos autores. Também, os sintomas depressivos podem estar associados a outros distúrbios psiquiátricos tornando os casos com maior severidade (SCHOEVERS et al., 2003).

Os custos diretos com a saúde pública são maiores para as pessoas nessa faixa etária com depressão que as sem depressão, pois, há uma tendência dessas pessoas utilizarem mais tais serviços (BEEKMAN et al., 2002; LUPPA et al., 2008). Devido ao aumento do número de pessoas da terceira idade nos últimos anos e a crescente incidência de sintomas depressivos nessa população, estima-se que ocorrerá um crescimento de até 35% dessas pessoas com depressão entre o ano de 2005 e 2050 (HEO et al., 2008).

Pesquisas demonstraram que os sintomas e os critérios para a classificação da depressão na terceira idade são similares a adultos mais jovens (ANDERSON et al., no prelo; THOMAS E O’BRIEN, 2009). Segundo o Manual DSM-IV (DSM-IV - Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, 1995), os sintomas de depressão são: humor deprimido na maior parte do dia, falta de interesse nas atividades diárias, alteração de sono e apetite, falta de energia, alteração na atividade motora, sentimento de inutilidade, dificuldade para se concentrar, pensamentos ou tentativas de suicídio.

Contudo, o diagnóstico clínico pode ser dificultado pelo fato das pessoas da terceira idade apresentarem mais reclamações somáticas, minimizarem a presença de um humor deprimido e não informarem o sentimento de culpa que as mais jovens. Ademais, os sintomas hipocondríacos podem ser mais prevalentes nessas pessoas com depressão (THOMAS e HAZIF-THOMAS, 2008).

Também, o fato de ocorrem subtipos de quadros depressivos em pessoas da terceira idade pode dificultar o seu diagnóstico. Parker et al. (2003) encontraram três padrões distintos de subtipos de depressão. O primeiro padrão, apatia/retardamento disfórico, incluiu: tristeza aparente, tristeza informada, cansaço, concentração reduzida e inabilidade para sentir. A ansiedade psíquica, com o segundo padrão, incluiu: tensão interna, pensamentos pessimistas e pensamentos suicidas. O terceiro padrão, sintomas vegetativos, envolve o sono e apetite.

Além disso, os homens tendem a ter mais comportamentos de agitação e as mulheres mais alterações no apetite (KOCKLER e HEUN, 2002). O que demonstra que o gênero pode ser um diferenciador dos sintomas para as pessoas da terceira idade com depressão. Aspecto que também pode dificultar o diagnóstico.

Nessa faixa etária, a depressão pode ter origem isquêmica, pois, a associação entre lesões cérebro-vasculares e a depressão pôde ser observada em estudos (NAKANO et al., 2008; SNEED et al., 2008; THOMAS e O’BRIEN, 2009). Tanto as doenças demenciais como a depressão, na terceira idade, podem possuir como origem comum as doenças vasculares (THOMAS e HAZIF-THOMAS, 2008). Segundo Barcelos et al. (2007), a depressão vascular tende a ser subdiagnosticada por médicos não especialistas, o que pode causar o aumento da morbidade para essa população.

Pos isso, tais pessoas com patologias demencias podem apresentar um risco maior de depressão e o diagnóstico diferencial deve ser realizado cuidadosamente (THOMAS e O’BRIEN, 2009). Kamphuis et al. (no prelo), no estudo que realizaram, encontraram que os sintomas depressivos predisseram o óbito por problemas cardiovasculares em adultos. Outro aspecto a ser citado é que o surgimento de sintomas depressivos, na terceira idade, pode ser um indício do desenvolvimento de patologias demencias, tal como o Mal de Alzheimer (CANKURTARAN et al., 2008; THOMAS e HAZIF-THOMAS, 2008).

Ademais, o declínio gradual da saúde gera prejuízos na possibilidade de participar de experiências de vida agradáveis, o que pode ampliar os riscos de depressão. Somam-se a esses fatores a história de vida, as condições familiares e genéticas (BOWEN, no prelo; THOMAS e O’BRIEN, 2009). As incapacidades físicas, tais como as artrites, dor espinhal crônica ou pressão alta, também evidenciaram aumentar o risco de depressão para essa faixa etária (GUREJE et al., 2008).

Weyerer et al. (2008) encontraram que os principais fatores de risco para a depressão para essa faixa etária foram: gênero feminino, aumento da idade, viver só, ser divorciado, baixo estado educacional, prejuízo funcional, comorbidade com desordens somáticas, prejuízo cognitivo moderado (transição para a demência), uso do fumo e abstinência de álcool. Dessas variáveis, as que se apresentaram mais significativas foram: o prejuízo funcional, uso do fumo e prejuízo cognitivo moderado. Fatores que foram apoiados pelo estudo de Castro-Costa et al. (2008) com a população brasileira.

Comparado com pessoas da terceira idade sem sintomas de depressão, os que apresentaram tais sintomas demonstraram maiores prejuízos na memória verbal e visual, na habilidade executiva e na velocidade do processo de informação. As pessoas dessa faixa etária com depressão demonstraram atrofia cerebral em determinadas regiões, tal como do córtex frontal orbital mediano, associada às perdas cognitivas (EGGER et al., 2008; SALEM et al., 2008; VENKATRAMAN et al., no prelo).

Como prevenção, a atividade física uma vez por semana demonstrou diminuir o risco para a depressão nessa faixa etária, além das deficiências físicas funcionais (BÄCKMAND et al., 2009; BENEDETTI et al., 2008; EYIGOR et al., 2009; KU et al., no prelo). Exercícios de yoga ao longo de seis meses reduziram os sintomas depressivos em pessoas da terceira idade, além de melhorar a qualidade do sono e o estado de saúde geral (CHEN et al., no prelo); bem como caminhadas regulares uma hora ou mais por dia (LANDI et al., 2008). Segundo Moraes et al. (2007), “o papel do exercício e da atividade física no tratamento da depressão direciona–se para duas vertentes: a depressão promove redução da prática de atividades físicas; a atividade física pode ser um coadjuvante na prevenção e no tratamento da depressão no idoso” (p. 70).

Também, uma alimentação inteiramente adequada revelou-se importante como uma estratégia preventiva (LEE et al., 2009), bem como uma nutrição inadequada foi associada a quadros depressivos nessa faixa etária (CABRERA et al., 2007). O uso moderado de álcool ao longo da vida revelou ser também um fator protetivo (WEYERER et al., 2008).

Não obstante, o estudo de Kyrozis et al. (no prelo) demonstrou que a menor uso de óleo de sementes e o maior uso de óleo de oliva ao longo da vida predisse um humor mais saudável ou um menor nível de sintomas depressivos em pessoas da terceira idade. A falta de cálcio e de vitamina D foi positivamente associada com lesões no volume do cérebro nessa faixa etária (PAYNE et al., 2008).

Segundo Thomas e O’Brien (2009) o tratamento medicamentoso deveria compreender antidepressivos inibidores da serotonina com primeira escolha, bem como lítio e terapia eletroconvulsiva em casos que não respondessem a medicações antidepressivas, após a tentativa de um antidepressivo alternativo. A associação da psicoterapia com essas medicações pode ser efetiva. Os antidepressivos inibidores da serotonina também evidenciaram reduzir o risco cardiovascular nessa faixa etária (BLANCHETTE et al., 2008; SANTANGELO et al., no prelo). Contudo, mesmo as pessoas tratadas podem apresentar em torno de 25% de remissão dos sintomas depressivos (APIL et al., 2008).

Devido à alta prevalência, a gravidade que a depressão representa para a população da terceira idade e os ônus ao sistema de saúde, torna-se prioritário que essa patologia seja devidamente diagnosticada e tratada. O treinamento de pessoas dos serviços de cuidados básicos em saúde mostra-se como um complemento importante para aumentar a possibilidade do diagnóstico dessa patologia para essa faixa etária, tendo em vista a dificuldade de seu diagnóstico (MCCABE et al., 2008).

Além disso, o apoio social da comunidade e o familiar também são fundamentais para reduzirem o risco de depressão na terceira idade (CARNEIRO et al., 2007; KOIZUMI et al., 2005). Não obstante, a prevenção ao longo da vida revela-se o melhor caminho. Tal prevenção constitui-se de exercícios físicos regulares, uma alimentação saudável, a abstinência ao uso do fumo e uma melhoria na vida acadêmica. O uso moderado de álcool pode ser um fator protetivo para as depressões de origens isquêmicas.

Contudo, a questão da alimentação saudável, por exemplo, pode ser um problema principalmente para as populações economicamente desfavorecidas que podem não contar com recursos para tanto. Tais populações também se revelam mais alijadas dos serviços de saúde de melhor qualidade no país, prestados pelos planos de saúde privatizados, que apresentam custos bem mais elevados para essa população pelo fato de requererem mais serviços de saúde que outras faixas etárias.

Nesse sentido, torna-se prioritário que as esferas públicas destinem verbas específicas para a prevenção e o tratamento da depressão na terceira idade, tendo em vista que esse investimento contará com retorno devido ao menor uso que essa população fará dos serviços públicos. Ademais, programas preventivos, especialmente, poderão garantir uma melhor qualidade de vida às populações em geral, tendo em vista que a prevenção é um processo a ser realizado ao longo da vida das pessoas.

Referências

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APIL, S. et al. Relapse prevention of depression in the elderly. Journal of Affective Disorders, v. 107, sup. 1, p. S85-S86, mar. 2008.

BÄCKMAND, J. H. M. Physical activity, mood and the functioning of daily living: A longitudinal study among former elite athletes and referents in middle and old age. Archives of Gerontology and Geriatrics, v. 48, n. 1, p. 1-9, jan.-fev 2009.

BARCELOS, R. et al. Depressão vascular no idoso: resposta ao tratamento antidepressivo associado a inibidor das colinesterases.Revista Psiquiatria Clínica, v. 34, n. 6, p. 290-293, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-60832007000600006&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 30 jan. 2009.

BEEKMAN, A. T. F. et al. The impact of depression on the well-being, disability and use of services in older adults: a longitudinal perspective. Acta Psychiatrica Scandinavica, v. 105, n. 1, p. 20-27, jan. 2002.

BENEDETTI, T. R B. et al. Atividade física e estado de saúde mental de idosos. Revista de Saúde Pública, v. 42, n. 2, p. 302-307, abr. 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102008000200016&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 30 jan. 2009.

BLANCHETTE, C. M. et al. A Secondary analysis of a duration response association between selective serotonin reuptake inhibitor use and the risk of acute myocardial Infarction in the aging population. Annals of Epidemiology, v. 18, n. 4, p. 316-321, abr. 2008.

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SCHOEVERS, R. A. et al. Depression and excess mortality: evidence for a dose response relation in community living elderly. International Journal of Geriatric Psychiatry, v. 24, n. 2, p. 169-176, fev. 2009.

SNEED, J. R. The vascular depression subtype: Evidence of internal validity. Biological Psychiatry, v. 64, n. 6, p. 491-497, set. 2008.

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THOMAS, P.; HAZIF-THOMAS, C. Particularités médicosociales de la dépression du sujet âgé: le point en 2008. NPG Neurologie - Psychiatrie - Gériatrie, v. 8, n. 48, p. 27-33, dez. 2008.

VAN'T VEER-TAZELAAR, P. J. N. et al. Depression in old age (75+), the PIKO study. Journal of Affective Disorders, v. 106, n. 3, p. 295-299, mar. 2008.

VENKATRAMAN, T. N. et al. Biochemical abnormalities of the medial temporal lobe and medial prefrontal cortex in late-life depression. Psychiatry Research: Neuroimaging, no prelo.

WEYERER, S. et al. Prevalence and risk factors for depression in non-demented primary care attenders aged 75 years and older. Journal of Affective Disorders, v. 111, n. 2-3, p. 153-163, dez. 2008.

Autor: Marli Appel - Equipe Sis.Saúde
Fonte: Ver referências

http://www.sissaude.com.br/sissaude/inicial.php?case=2&idnot=502

Outros artigos interessantes:

http://ajudaemocional.tripod.com/rep/id16.htm

http://ajudaemocional.tripod.com/rep/id419.htm

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quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Se um cachorro fosse professor...

Se um cachorro fosse professor, você aprenderia coisas assim:

Quando alguém que você ama chega em casa, corra ao seu encontro.

Nunca perca uma oportunidade de ir passear.

Permita-se experimentar o ar fresco do vento no seu rosto.

Mostre aos outros que estão invadindo o seu território.

Tire uma sonequinha no meio do dia e espreguice antes de levantar.

Corra, pule e brinque todos os dias.

Tente se dar bem com o próximo e deixe as pessoas te tocarem.

Não morda quando um simples rosnado resolve a situação.

Em dias quentes, pare e role na grama, beba bastante líquidos e deite debaixo da sombra de uma árvore.

Quando você estiver feliz, dance e balance todo o seu corpo.

Não importa quantas vezes o outro te magoa, não se sinta culpado...volte e faça as pazes novamente.

Aproveite o prazer de uma longa caminhada.

Se alimente com gosto e entusiasmo.

Coma só o suficiente.

Seja leal.

Nunca pretenda ser o que você não é.

E o MAIS importante de tudo....

Quando alguém estiver nervoso ou triste, fique em silêncio, fique por perto e mostre que você está ali para confortar.