sábado, 8 de janeiro de 2011

Depressão na terceira idade

Depressão na terceira idade

Patologia com alta prevalência e um dos principais problemas nessa faixa etária

Depressão na terceira idade

A depressão na terceira idade é um assunto importante de saúde pública, tendo em vista que é uma patologia com alta prevalência e é o principal problema psiquiátrico nessa faixa etária (FOUNTOULAKIS et al., 2008). Estudos estimaram que até um terço das pessoas nessa faixa etária possam ter depressão e uma parcela delas não é devidamente diagnosticada (THOMAS e O’BRIEN, 2009; VAN'T VEER-TAZELAAR et al., 2008).

Ademais, a depressão severa aumenta a taxa de mortalidade de pessoas da terceira idade. Segundo Schoevers et al. (2009), esse aumento foi de 41% em seis anos da realização do estudo efetuado pelos autores. Também, os sintomas depressivos podem estar associados a outros distúrbios psiquiátricos tornando os casos com maior severidade (SCHOEVERS et al., 2003).

Os custos diretos com a saúde pública são maiores para as pessoas nessa faixa etária com depressão que as sem depressão, pois, há uma tendência dessas pessoas utilizarem mais tais serviços (BEEKMAN et al., 2002; LUPPA et al., 2008). Devido ao aumento do número de pessoas da terceira idade nos últimos anos e a crescente incidência de sintomas depressivos nessa população, estima-se que ocorrerá um crescimento de até 35% dessas pessoas com depressão entre o ano de 2005 e 2050 (HEO et al., 2008).

Pesquisas demonstraram que os sintomas e os critérios para a classificação da depressão na terceira idade são similares a adultos mais jovens (ANDERSON et al., no prelo; THOMAS E O’BRIEN, 2009). Segundo o Manual DSM-IV (DSM-IV - Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, 1995), os sintomas de depressão são: humor deprimido na maior parte do dia, falta de interesse nas atividades diárias, alteração de sono e apetite, falta de energia, alteração na atividade motora, sentimento de inutilidade, dificuldade para se concentrar, pensamentos ou tentativas de suicídio.

Contudo, o diagnóstico clínico pode ser dificultado pelo fato das pessoas da terceira idade apresentarem mais reclamações somáticas, minimizarem a presença de um humor deprimido e não informarem o sentimento de culpa que as mais jovens. Ademais, os sintomas hipocondríacos podem ser mais prevalentes nessas pessoas com depressão (THOMAS e HAZIF-THOMAS, 2008).

Também, o fato de ocorrem subtipos de quadros depressivos em pessoas da terceira idade pode dificultar o seu diagnóstico. Parker et al. (2003) encontraram três padrões distintos de subtipos de depressão. O primeiro padrão, apatia/retardamento disfórico, incluiu: tristeza aparente, tristeza informada, cansaço, concentração reduzida e inabilidade para sentir. A ansiedade psíquica, com o segundo padrão, incluiu: tensão interna, pensamentos pessimistas e pensamentos suicidas. O terceiro padrão, sintomas vegetativos, envolve o sono e apetite.

Além disso, os homens tendem a ter mais comportamentos de agitação e as mulheres mais alterações no apetite (KOCKLER e HEUN, 2002). O que demonstra que o gênero pode ser um diferenciador dos sintomas para as pessoas da terceira idade com depressão. Aspecto que também pode dificultar o diagnóstico.

Nessa faixa etária, a depressão pode ter origem isquêmica, pois, a associação entre lesões cérebro-vasculares e a depressão pôde ser observada em estudos (NAKANO et al., 2008; SNEED et al., 2008; THOMAS e O’BRIEN, 2009). Tanto as doenças demenciais como a depressão, na terceira idade, podem possuir como origem comum as doenças vasculares (THOMAS e HAZIF-THOMAS, 2008). Segundo Barcelos et al. (2007), a depressão vascular tende a ser subdiagnosticada por médicos não especialistas, o que pode causar o aumento da morbidade para essa população.

Pos isso, tais pessoas com patologias demencias podem apresentar um risco maior de depressão e o diagnóstico diferencial deve ser realizado cuidadosamente (THOMAS e O’BRIEN, 2009). Kamphuis et al. (no prelo), no estudo que realizaram, encontraram que os sintomas depressivos predisseram o óbito por problemas cardiovasculares em adultos. Outro aspecto a ser citado é que o surgimento de sintomas depressivos, na terceira idade, pode ser um indício do desenvolvimento de patologias demencias, tal como o Mal de Alzheimer (CANKURTARAN et al., 2008; THOMAS e HAZIF-THOMAS, 2008).

Ademais, o declínio gradual da saúde gera prejuízos na possibilidade de participar de experiências de vida agradáveis, o que pode ampliar os riscos de depressão. Somam-se a esses fatores a história de vida, as condições familiares e genéticas (BOWEN, no prelo; THOMAS e O’BRIEN, 2009). As incapacidades físicas, tais como as artrites, dor espinhal crônica ou pressão alta, também evidenciaram aumentar o risco de depressão para essa faixa etária (GUREJE et al., 2008).

Weyerer et al. (2008) encontraram que os principais fatores de risco para a depressão para essa faixa etária foram: gênero feminino, aumento da idade, viver só, ser divorciado, baixo estado educacional, prejuízo funcional, comorbidade com desordens somáticas, prejuízo cognitivo moderado (transição para a demência), uso do fumo e abstinência de álcool. Dessas variáveis, as que se apresentaram mais significativas foram: o prejuízo funcional, uso do fumo e prejuízo cognitivo moderado. Fatores que foram apoiados pelo estudo de Castro-Costa et al. (2008) com a população brasileira.

Comparado com pessoas da terceira idade sem sintomas de depressão, os que apresentaram tais sintomas demonstraram maiores prejuízos na memória verbal e visual, na habilidade executiva e na velocidade do processo de informação. As pessoas dessa faixa etária com depressão demonstraram atrofia cerebral em determinadas regiões, tal como do córtex frontal orbital mediano, associada às perdas cognitivas (EGGER et al., 2008; SALEM et al., 2008; VENKATRAMAN et al., no prelo).

Como prevenção, a atividade física uma vez por semana demonstrou diminuir o risco para a depressão nessa faixa etária, além das deficiências físicas funcionais (BÄCKMAND et al., 2009; BENEDETTI et al., 2008; EYIGOR et al., 2009; KU et al., no prelo). Exercícios de yoga ao longo de seis meses reduziram os sintomas depressivos em pessoas da terceira idade, além de melhorar a qualidade do sono e o estado de saúde geral (CHEN et al., no prelo); bem como caminhadas regulares uma hora ou mais por dia (LANDI et al., 2008). Segundo Moraes et al. (2007), “o papel do exercício e da atividade física no tratamento da depressão direciona–se para duas vertentes: a depressão promove redução da prática de atividades físicas; a atividade física pode ser um coadjuvante na prevenção e no tratamento da depressão no idoso” (p. 70).

Também, uma alimentação inteiramente adequada revelou-se importante como uma estratégia preventiva (LEE et al., 2009), bem como uma nutrição inadequada foi associada a quadros depressivos nessa faixa etária (CABRERA et al., 2007). O uso moderado de álcool ao longo da vida revelou ser também um fator protetivo (WEYERER et al., 2008).

Não obstante, o estudo de Kyrozis et al. (no prelo) demonstrou que a menor uso de óleo de sementes e o maior uso de óleo de oliva ao longo da vida predisse um humor mais saudável ou um menor nível de sintomas depressivos em pessoas da terceira idade. A falta de cálcio e de vitamina D foi positivamente associada com lesões no volume do cérebro nessa faixa etária (PAYNE et al., 2008).

Segundo Thomas e O’Brien (2009) o tratamento medicamentoso deveria compreender antidepressivos inibidores da serotonina com primeira escolha, bem como lítio e terapia eletroconvulsiva em casos que não respondessem a medicações antidepressivas, após a tentativa de um antidepressivo alternativo. A associação da psicoterapia com essas medicações pode ser efetiva. Os antidepressivos inibidores da serotonina também evidenciaram reduzir o risco cardiovascular nessa faixa etária (BLANCHETTE et al., 2008; SANTANGELO et al., no prelo). Contudo, mesmo as pessoas tratadas podem apresentar em torno de 25% de remissão dos sintomas depressivos (APIL et al., 2008).

Devido à alta prevalência, a gravidade que a depressão representa para a população da terceira idade e os ônus ao sistema de saúde, torna-se prioritário que essa patologia seja devidamente diagnosticada e tratada. O treinamento de pessoas dos serviços de cuidados básicos em saúde mostra-se como um complemento importante para aumentar a possibilidade do diagnóstico dessa patologia para essa faixa etária, tendo em vista a dificuldade de seu diagnóstico (MCCABE et al., 2008).

Além disso, o apoio social da comunidade e o familiar também são fundamentais para reduzirem o risco de depressão na terceira idade (CARNEIRO et al., 2007; KOIZUMI et al., 2005). Não obstante, a prevenção ao longo da vida revela-se o melhor caminho. Tal prevenção constitui-se de exercícios físicos regulares, uma alimentação saudável, a abstinência ao uso do fumo e uma melhoria na vida acadêmica. O uso moderado de álcool pode ser um fator protetivo para as depressões de origens isquêmicas.

Contudo, a questão da alimentação saudável, por exemplo, pode ser um problema principalmente para as populações economicamente desfavorecidas que podem não contar com recursos para tanto. Tais populações também se revelam mais alijadas dos serviços de saúde de melhor qualidade no país, prestados pelos planos de saúde privatizados, que apresentam custos bem mais elevados para essa população pelo fato de requererem mais serviços de saúde que outras faixas etárias.

Nesse sentido, torna-se prioritário que as esferas públicas destinem verbas específicas para a prevenção e o tratamento da depressão na terceira idade, tendo em vista que esse investimento contará com retorno devido ao menor uso que essa população fará dos serviços públicos. Ademais, programas preventivos, especialmente, poderão garantir uma melhor qualidade de vida às populações em geral, tendo em vista que a prevenção é um processo a ser realizado ao longo da vida das pessoas.

Referências

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Autor: Marli Appel - Equipe Sis.Saúde
Fonte: Ver referências

http://www.sissaude.com.br/sissaude/inicial.php?case=2&idnot=502

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