MICHAEL PORTER
Professor da Harvard Business School, é considerado a maior autoridade mundial em estratégia competitiva.
Consagrado professor da Harvard Business School, Porter é considerado a maior autoridade mundial em estratégia competitiva. É autor dos maiores best--sellers na área, entre os quais se destacam: Vantagem competitiva, Estratégia competitiva, A vantagem competitiva das nações, Competição e Repensando a saúde. Escreveu mais de 85 artigos, publicados nos principais jornais e revistas de
todo o mundo, e recebeu quatro vezes o McKinsey Award pelo melhor artigo publicado no ano na Harvard Business Review.
todo o mundo, e recebeu quatro vezes o McKinsey Award pelo melhor artigo publicado no ano na Harvard Business Review.
Porter lidera, na Harvard Business School, o programa para novos presidentes de empresas cujo faturamento é superior a US$ 1 bilhão e também o Institute for Strategy and Competitiveness. Continua desempenhando papel importante no assessoramento de governos e empresas líderes em todo o mundo. O recém-publicado livro Understanding Michael Porter: the essential guide to
competition and strategy, da professora Joan Magretta da HBS, será lançado no Brasil em breve pela HSM Editora.
Porter formou-se em Engenharia Mecânica pela Princeton University e obteve o MBA pela HBS e o Ph.D. em Economia Empresarial pela Harvard University.
A NOVA ESTRATÉGIA E O NOVO CAPITALISMO: COMO COMPETIR USANDO A CRIAÇÃO DE VALOR COMPARTILHADO:
• Por que as empresas continuam presas a modelos ultrapassados de criação de valor
• Por que a ideia neoclássica de que sucesso econômico e progresso social são antagônicos está obsoleta
• O que valor compartilhado não é (responsabilidade social empresarial) e o que é: uma forma mais perfeita e mais certeira de atingir sucesso econômico
• Como saber se sua empresa está pronta para dar o grande passo e implementar iniciativas de valor compartilhado
• Como acelerar o aprendizado e a adoção de práticas de valor compartilhado
• Como e onde surgiu a aparente contradição entre eficiência e progresso social
• As novas competências que os líderes e gestores terão de adquirir para criar valor compartilhado
• Exemplos de inovações e ganhos extraordinários de produtividade proporcionados pelo valor compartilhado
YOUNGME MOON
É professora de Administração de Empresas e vice-diretora do programa de MBA da Harvard Business School.
É professora de Administração de Empresas e Senior Associate Dean do programa
de MBA da Harvard Business School (HBS). Recebeu diversos prêmios por excelência no ensino na HBS. Foi a primeira pesquisadora a receber o Hellman Faculty Fellowship.
de MBA da Harvard Business School (HBS). Recebeu diversos prêmios por excelência no ensino na HBS. Foi a primeira pesquisadora a receber o Hellman Faculty Fellowship.
As pesquisas e os cursos de Moon focam as estratégias bem-sucedidas de diferenciação e a intersecção de negócios, cultura e branding. Seu livro Different – Escaping the competitive herd foi publicado em 2010 e tornou-se best-seller. Suas ideias têm sido publicadas em ampla variedade de revistas e periódicos, inclusive a Harvard Business Review. Moon já escreveu cases de diversas empresas, entre elas Microsoft, IKEA e Intel, que estão entre os mais vendidos do mundo. Integra o conselho de administração da Avid Technology e o conselho curador da Cruz Vermelha Americana.
Formada pela Yale University, Moon recebeu o Ph.D. e obteve o mestrado pela Stanford University. Antes de ingressar na Harvard Business School, lecionou no MIT.
ESTRATÉGIAS INOVADORAS DE DIFERENCIAÇÃO: COMO ALCANÇAR O SUCESSO EM UM MUNDO ONDE REINA A CONFORMIDADE... MAS AS EXCEÇÕES É QUE DOMINAM
• Por que a diferenciação competitiva é um mito – ou melhor, por que tantas empresas são incapazes de se distinguir de seus concorrentes e, quanto mais
competem, menos diferenciadas elas se tornam
• O que fazer agora que os produtos não competem mais entre si e todas as categorias parecem se fundir em uma massa amorfa na mente do consumidor
• O que é homogeneidade heterogênea, quando ela ocorre, quais são seus sinais e como evitá-la
• Por que tantas empresas pensam estar praticando diferenciação quando na realidade estão apenas criando clones dessemelhantes
• Por que, para ser diferente, você deve resistir à tentação de dar ouvidos demais a seus clientes
• Reversão, rompimento e hostilidade: três estratégias de diferenciação comprovadas, mas difíceis de executar
• Os segredos das marcas diferenciadas
• Como harmonizar o descompasso entre o modo como as empresas alardeiam seus produtos e serviços e a experiência real dos consumidores
RAM CHARAN
Reconhecido como uma das maiores autoridades em Management do mundo e autor de 13 best-sellers, tem sido responsável pelo coaching dos mais bem-sucedidos CEOs do mundo, incluindo Jack Welch.
Reconhecido como uma das maiores autoridades em Management e autor
de 15 best-sellers, tem sido responsável pelo coaching dos mais bem-sucedidos
CEOs do mundo, incluindo Jack Welch. Durante 35 anos, desempenhou – nos bastidores – importante papel em renomadas empresas: GE, DuPont, Novartis, Home Depot, 3M, Verizon, entre outras. Seus livros já venderam mais de um milhão de cópias em todo o mundo. Em 2010 o The Economic Times na Índia nomeou Charan como o Global Indian of the Year.
de 15 best-sellers, tem sido responsável pelo coaching dos mais bem-sucedidos
CEOs do mundo, incluindo Jack Welch. Durante 35 anos, desempenhou – nos bastidores – importante papel em renomadas empresas: GE, DuPont, Novartis, Home Depot, 3M, Verizon, entre outras. Seus livros já venderam mais de um milhão de cópias em todo o mundo. Em 2010 o The Economic Times na Índia nomeou Charan como o Global Indian of the Year.
É formado em Engenharia e possui um MBA e um doutorado pela Harvard Business School, onde se diplomou com distinção e da qual se tornou professor. Foi também professor da Kellogg School of Management, da Northwestern University.
KNOW-HOW NO SÉCULO 21: as HABILIDADES QUE DIFERENCIAM OS LÍDERES QUE ENTREGAM RESULTADOS DAQUELES QUE NÃO
• O que você deve fazer e ser para liderar sua empresa no ambiente de negócios mais desafiador das últimas décadas
• Como discernir quais características pessoais estão impedindo você de perceber as coisas como elas são e de tomar decisões eficazes
• Por que posicionar e reposicionar a empresa é uma das habilidades mais imprescindíveis do líder do século 21
• Como manter-se aberto, receptivo e ativo ao buscar sinais de que o negócio está mudando ou precisando mudar
• Quais os processos mentais e convicções que o líder deve desenvolver para encontrar soluções e olhar para os mesmos fenômenos por um novo prisma
• Como gerir o sistema social da empresa de modo a fazer com que as pessoas possam trabalhar juntas
• Como fazer as perguntas certas para enxergar seu negócio tanto de 15 mil metros de altitude como no nível do mar
• Como definir as metas certas, na combinação certa, no prazo certo e no nível certo
• Como discernir quais características pessoais estão impedindo você de perceber as coisas como elas são e de tomar decisões eficazes
• Por que posicionar e reposicionar a empresa é uma das habilidades mais imprescindíveis do líder do século 21
• Como manter-se aberto, receptivo e ativo ao buscar sinais de que o negócio está mudando ou precisando mudar
• Quais os processos mentais e convicções que o líder deve desenvolver para encontrar soluções e olhar para os mesmos fenômenos por um novo prisma
• Como gerir o sistema social da empresa de modo a fazer com que as pessoas possam trabalhar juntas
• Como fazer as perguntas certas para enxergar seu negócio tanto de 15 mil metros de altitude como no nível do mar
• Como definir as metas certas, na combinação certa, no prazo certo e no nível certo
HENRIQUE MEIRELLES
É o atual presidente do Conselho Público Olímpico. Foi presidente do Banco Central do Brasil de janeiro de 2003 a novembro de 2010.
Henrique de Campos Meirelles ocupou o cargo de presidente do Banco Central
do Brasil de janeiro de 2003 a dezembro de 2010. Antes dessa posição, foi presidente mundial do BankBoston. Foi membro do conselho de administração da Raytheon Company, Best Foods, Champion International, BankBoston Corp. e do FleetBoston Financial. É presidente da Associação Viva o Centro, que trabalha pela revitalização da região central de São Paulo; presidente fundador da Federação Latino-Americana de Leasing e presidente de honra da Associação Brasileira de Bancos Internacionais. Foi também membro do conselho da Harvard Kennedy School of Government e da Sloan School of Management, do Massachusetts Institute of Technology (MIT). Henrique Meirelles recebeu o título de Doutor Honoris Causa da Bryant University, de Rhode Island, EUA.
do Brasil de janeiro de 2003 a dezembro de 2010. Antes dessa posição, foi presidente mundial do BankBoston. Foi membro do conselho de administração da Raytheon Company, Best Foods, Champion International, BankBoston Corp. e do FleetBoston Financial. É presidente da Associação Viva o Centro, que trabalha pela revitalização da região central de São Paulo; presidente fundador da Federação Latino-Americana de Leasing e presidente de honra da Associação Brasileira de Bancos Internacionais. Foi também membro do conselho da Harvard Kennedy School of Government e da Sloan School of Management, do Massachusetts Institute of Technology (MIT). Henrique Meirelles recebeu o título de Doutor Honoris Causa da Bryant University, de Rhode Island, EUA.
É engenheiro formado pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e mestre em Ciências da Administração pela COPPEAD, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Concluiu o Advanced Management Program da Harvard Business Scholl. Foi eleito deputado federal no Brasil em 2002.
TENDÊNCIAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: RISCOS E OPORTUNIDADES
DON TAPSCOTT
Há mais de 30 anos, Tapscott vem introduzindo conceitos revolucionários que hoje fazem parte de nosso entendimento contemporâneo.
Uma das maiores autoridades do mundo em inovação, mídia e o impacto
econômico e social da tecnologia, Don Tapscott tem assessorado líderes de
empresas em governos do mundo inteiro e é autor ou coautor de 14 livros, incluindo o best-seller de 1992, Paradigm shift. Seu grande sucesso de 1995, Economia digital, mudou o modo como o mundo pensa a natureza transformadora da internet. Dois anos depois ele definiu os conceitos de “geração net” e “exclusão digital” na obra Geração digital. Em 2000, seu livro Capital digital lançou
ideias fecundas como “business web” e foi descrita pela BusinessWeek como “iluminação pura”. Wikinomics foi o livro de negócios mais vendido de 2007 e traduzido para mais de 25 idiomas. The Economist referiu-se a seu livro mais recente, Macrowikinomics, como “uma história schumpeteriana de destruição criativa” e o Huffington Post disse que o livro é “nada menos do que um plano bem concebido para consertar um mundo quebrado”.
econômico e social da tecnologia, Don Tapscott tem assessorado líderes de
empresas em governos do mundo inteiro e é autor ou coautor de 14 livros, incluindo o best-seller de 1992, Paradigm shift. Seu grande sucesso de 1995, Economia digital, mudou o modo como o mundo pensa a natureza transformadora da internet. Dois anos depois ele definiu os conceitos de “geração net” e “exclusão digital” na obra Geração digital. Em 2000, seu livro Capital digital lançou
ideias fecundas como “business web” e foi descrita pela BusinessWeek como “iluminação pura”. Wikinomics foi o livro de negócios mais vendido de 2007 e traduzido para mais de 25 idiomas. The Economist referiu-se a seu livro mais recente, Macrowikinomics, como “uma história schumpeteriana de destruição criativa” e o Huffington Post disse que o livro é “nada menos do que um plano bem concebido para consertar um mundo quebrado”.
Há mais de 30 anos, Tapscott vem introduzindo conceitos revolucionários que hoje fazem parte de nosso entendimento. É difícil imaginar um pensador mais prolíficoe mais influente.
É formado em Psicologia e Estatística e obteve o mestradoem Educação pela University of Alberta, no Canadá.
REVOLUÇÃO WIKI: O PROJETO DE COLABORAÇÃO UNIVERSAL E AS NOVAS SOLUÇÕES PARA UM PLANETA CONECTADO
• Como podemos impedir que nossas organizações e instituições se tornem obsoletas, agora que a era industrial está chegando ao fim
• Como a web 2.0 está transformando nossas empresas, governos e instituições e fomentando a prosperidade e o desenvolvimento social
• Como a inteligência em rede pode contribuir para evitar o caos econômico, político e climático
• A velha internet de conteúdos online não existe mais: como a web 2.0 se tornou uma plataforma computacional que permite novas formas de colaboração
• A nova geração de jovens nasceu e cresceu na era digital: como e por que as empresas têm de se adaptar ao modo como ela pensa e trabalha
• Como as redes sociais estão se tornando um produto social que está revolucionando a forma como as empresas inovam
• Os cinco princípios surpreendentes que determinam a competitividade: colaboração, abertura, compartilhamento da propriedade intelectual, interdependência e integridade
• A nova ordem em meio ao caos: como nossas instituições podem se preparar para uma nova economia, agora que os tradicionais pilares econômicos e sociais estão ruindo
• Como a web 2.0 está transformando nossas empresas, governos e instituições e fomentando a prosperidade e o desenvolvimento social
• Como a inteligência em rede pode contribuir para evitar o caos econômico, político e climático
• A velha internet de conteúdos online não existe mais: como a web 2.0 se tornou uma plataforma computacional que permite novas formas de colaboração
• A nova geração de jovens nasceu e cresceu na era digital: como e por que as empresas têm de se adaptar ao modo como ela pensa e trabalha
• Como as redes sociais estão se tornando um produto social que está revolucionando a forma como as empresas inovam
• Os cinco princípios surpreendentes que determinam a competitividade: colaboração, abertura, compartilhamento da propriedade intelectual, interdependência e integridade
• A nova ordem em meio ao caos: como nossas instituições podem se preparar para uma nova economia, agora que os tradicionais pilares econômicos e sociais estão ruindo
STUART HART
É um dos palestrantes mais importantes do mundo sobre sustentabilidade corporativa.
Um dos palestrantes de sustentabilidade corporativa mais importantes do mundo, Stuart Hart é professor de Empresas Globais Sustentáveis e de Administração na Johnson School of Management, da Cornell University. É também fundador e presidente do programa Enterprise for Sustainable World. Seu artigo “Beyond greening: strategies for a sustainable world” obteve o prêmio McKinsey de melhor artigo do ano publicado na Harvard Business Review e ajudou a lançar o movimento em prol da sustentabilidade corporativa em todo o mundo. Com C. K. Prahalad, Hart escreveu o também revolucionário artigo “The fortune at the bottom of the pyramid”, que propôs pela primeira vez como as empresas poderiam obter lucro atendendo às necessidades dos 4 bilhões de pobres do mundo em desenvolvimento. É autor de sete livros, entre eles o best-seller O capitalismo na encruzilhada, eleito um dos melhores livros sobre sustentabilidade de todos os tempos.
Obteve o Ph.D. pela Universidade de Michigan.
ESTRATÉGIAS SUSTENTÁVEIS PARA INOVAÇÃO, CRESCIMENTO E LUCRATIVIDADE
• Novas e irrefutáveis justificativas para se buscar o capitalismo sustentável
• Por que as empresas estão sendo forçadas a efetuar mudanças transformadoras em direção à sustentabilidade
• Como implementar estratégias de sustentabilidade que vão muito além da ecoeficiência
• Como realizar trabalho de sustentabilidade de longo prazo em um mundo voltado para o prazo curto
• Como cocriar estratégias inovadoras e lucrativas para atender o mercado de baixa renda
• Como mesclar estratégias de tecnologia limpa com iniciativas para servir os pobres a fim de dar o “Grande Salto Verde”
• Escrevendo a “sinfonia inacabada” na base da pirâmide
• Por que as empresas estão sendo forçadas a efetuar mudanças transformadoras em direção à sustentabilidade
• Como implementar estratégias de sustentabilidade que vão muito além da ecoeficiência
• Como realizar trabalho de sustentabilidade de longo prazo em um mundo voltado para o prazo curto
• Como cocriar estratégias inovadoras e lucrativas para atender o mercado de baixa renda
• Como mesclar estratégias de tecnologia limpa com iniciativas para servir os pobres a fim de dar o “Grande Salto Verde”
• Escrevendo a “sinfonia inacabada” na base da pirâmide
HOWARD SCHULTZ
É chairman, presidente e CEO da Starbucks Coffee Company.
Chairman, presidente e CEIO da Starbucks Coffee Company, Howard Schultz ingressou na empresa como diretor de operações e marketing, em 1982, quando ela tinha apenas quatro lojas. Hoje, sua receita anual é de mais de US$ 11 bilhões e mais de 60 milhões de clientes são atendidos por semana em 17 mil lojas em 56 países. Recentemente Schultz foi eleito pela revista Fortune como “The 2011 Business Person of the Year”, à frente de Jeffrey Bezos, Mark Zuckerberg e Warren Buffett, entre outros. Recebeu também inúmeras homenagens pelo conjunto de seu trabalho, entre elas: o Prêmio Horatio Alger, o Prêmio Reverendo Theodore M. Hesburgh de Ética Empresarial, o Prêmio John Wooden de Liderança Global e o Israel 50th Anniversary Tribute Award, entre outros. Está na lista Time 100 das pessoas mais influentes do mundo. Formou-se em Comunicação pela Northern Michigan University.
A GRANDE VIRADA: COMO A STARBUCKS LUTOU POR SUA VIDA SEM PERDER A ALMA
• Por que a Starbucks nunca temeu fazer escolhas que iam contra a razão, contra o senso comum e até contra o parecer das pessoas mais confiáveis
• Como a Starbucks conseguiu transformar o ato de tomar café em algo transcendental
• A magia Starbucks: como foi possível transformar os chineses, tradicionais bebedores de chá, em bebedores entusiásticos de café
• Talento, paixão, conexão humana e café: o segredo da Starbucks?
• O que significa na prática sonhar mais do que outros julgam prático; esperar mais do que outros julgam prudente; arriscar-se mais do que outros julgam seguro
• Os múltiplos passos da Starbucks para que seu nome viesse a representar muito mais que uma xícara de café
• Como a responsabilidade social sempre fez parte do DNA da Starbucks, muito antes de tornar-se um imperativo de mercado
• Envolvimento radical dos clientes: as muitas formas de os clientes participarem até de decisões fundamentais da empresa
• Por que a Starbucks nunca temeu fazer escolhas que iam contra a razão, contra o senso comum e até contra o parecer das pessoas mais confiáveis
• Como a Starbucks conseguiu transformar o ato de tomar café em algo transcendental
• A magia Starbucks: como foi possível transformar os chineses, tradicionais bebedores de chá, em bebedores entusiásticos de café
• Talento, paixão, conexão humana e café: o segredo da Starbucks?
• O que significa na prática sonhar mais do que outros julgam prático; esperar mais do que outros julgam prudente; arriscar-se mais do que outros julgam seguro
• Os múltiplos passos da Starbucks para que seu nome viesse a representar muito mais que uma xícara de café
• Como a responsabilidade social sempre fez parte do DNA da Starbucks, muito antes de tornar-se um imperativo de mercado
• Envolvimento radical dos clientes: as muitas formas de os clientes participarem até de decisões fundamentais da empresa
JIM COLLINS
Considerado pela revista Fortune um dos mais in!uentes pensadores vivos do Management, é também o mais lido autor de negócios da atualidade.
O mais influente e respeitado pensador de management na atualidade e considerado o sucessor de Peter Drucker, Jim Collins escreveu seis livros –
incluindo o clássico Built to last, que registra mais de 3,5 milhões de cópias vendidas em 29 idiomas, e Good to great, com mais de 3 milhões de cópias vendidas em 35 idiomas. Em 2010 publicou o best-seller How the mighty fall e mais recentemente, a obra Great by choice, que já figura na lista dos mais vendidos e será lançada no Brasil em breve pela HSM Editora. Collins foi duas vezes matéria de capa das revistas Fortune, Exame e HSM Management.
Tem prestado consultoria para muitos dos principais CEOs de todo o mundo, bem como consultoria frequente ao top management da AB InBev e do Grupo Pão de Açúcar. Segundo Jorge Paulo Lemann, um dos principais acionistas da AB InBev: “Jim Collins tem sido instrumental na minha carreira e também na dos meus sócios, Beto Sicupira e Marcel Telles”.
Graduou-se em Administração de Empresas e Ciências Matemáticas pela Universidade de Stanford e obteve o MBA pela mesma instituição. Recebeu o título de Doutor Honoris Causa da Peter F. Drucker Graduate School of Management.
VITORIOSAS POR OPÇÃO: INCERTEZA, CAOS E ACASO – POR QUE ALGUMAS EMPRESAS PROSPERAM, APESAR DE TUDO
VITORIOSAS POR OPÇÃO: INCERTEZA, CAOS E ACASO – POR QUE ALGUMAS EMPRESAS PROSPERAM, APESAR DE TUDO
• Quais são os cenários instáveis que os líderes de hoje enfrentam e com os quais não tinham de se preocupar há menos de uma década
• Os três tipos de riscos que as empresas enfrentam hoje – mortais, assimétricos e incontroláveis – e como superá-los
• As três atitudes dos novos líderes excepcionalmente bem-sucedidos: disciplina fanática, criatividade empírica e paranoia produtiva
• Da “tirania do ou” à “genialidade do e”: disciplina e criatividade, validação empírica e iniciativas ousadas, prudência e audácia, paranoia e coragem
• Por que é muito mais importante “dimensionar a inovação” do que agir às pressas para tirar proveito das inovações mais promissoras
• Por que em um mundo em rápida transformação não se exigem necessariamente ações rápidas – pelo contrário • Como identificar e eliminar as marcas registradas da mediocridade: a incapacidade de mudar, inovar e crescer e a inconsistência crônica
• Por que, no fundo, tudo ainda se resume a escolher as pessoas certas, descartar as pessoas erradas e colocar as pessoas certas nos lugares certos
• Os três tipos de riscos que as empresas enfrentam hoje – mortais, assimétricos e incontroláveis – e como superá-los
• As três atitudes dos novos líderes excepcionalmente bem-sucedidos: disciplina fanática, criatividade empírica e paranoia produtiva
• Da “tirania do ou” à “genialidade do e”: disciplina e criatividade, validação empírica e iniciativas ousadas, prudência e audácia, paranoia e coragem
• Por que é muito mais importante “dimensionar a inovação” do que agir às pressas para tirar proveito das inovações mais promissoras
• Por que em um mundo em rápida transformação não se exigem necessariamente ações rápidas – pelo contrário • Como identificar e eliminar as marcas registradas da mediocridade: a incapacidade de mudar, inovar e crescer e a inconsistência crônica
• Por que, no fundo, tudo ainda se resume a escolher as pessoas certas, descartar as pessoas erradas e colocar as pessoas certas nos lugares certos
FRED GELLI
É cofundador e diretor de criação da Tátil Design de Ideias. Em 2010, a empresa venceu uma concorrência com outras 139 agências e desenvolveu a marca dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
Renomado designer, Fred Gelli é cofundador e diretor de criação da Tátil Design de Ideias. Em 2010, sua empresa venceu a concorrência com outras 139 agências e desenvolveu a marca dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Em 23 anos de trajetória, conquistou mais de 100 prêmios nacionais e internacionais, entre eles o iF Design Award; IDEA – USA; D&AD; Caboré e Cannes Lions.
É também cofundador da empresa CRIA, consultoria de inovação em negócios de valor compartilhado e da VIBRA, consultoria em branding esportivo; ambas trabalham com muitas das principais organizações do Brasil.
Gelli é professor do Departamento de Design da PUC-RJ há 10 anos, onde ministra os cursos de Ecoinovação e Biomimética. É membro do comitê de Tecnologias Sustentáveis da Natura e palestrante em inúmeros eventos nacionais e internacionais sobre Design, Branding e Sustentabilidade.
É formado em Design de Produto e Design Gráfico pela PUC-RJ.
DESIGN DE IDEIAS: COMO CRIAR RELAÇÕES SUSTENTÁVEIS ENTRE PESSOAS E MARCAS
• Para serem relevantes no futuro, as marcas deverão ser mais do que “vendedoras de produtos e serviços”. Elas terão de assumir o protagonismo na construção de um futuro desejável
• Como o branding e o design podem ajudar as marcas a encontrar a sintonia entre “corpo e alma”, tão importante para garantir experiências memoráveis
• Branding integral: revelando o propósito das marcas e ajudando-as a se conectar como novo paradigma
• De “consumidores” para “desfrutadores” – a evolução da relação entre marcas e pessoas
• Como o design e o branding podem ajudar na evolução das soluções ECOCHATAS (baixo impacto ambiental e baixo impacto sensorial) para as soluções ECODUCA (baixo impacto ambiental e alto impacto sensorial)
• A destruição criativa como forma de pleitear um lugar para as marcas do futuro
• Como o branding e o design podem ajudar as marcas a encontrar a sintonia entre “corpo e alma”, tão importante para garantir experiências memoráveis
• Branding integral: revelando o propósito das marcas e ajudando-as a se conectar como novo paradigma
• De “consumidores” para “desfrutadores” – a evolução da relação entre marcas e pessoas
• Como o design e o branding podem ajudar na evolução das soluções ECOCHATAS (baixo impacto ambiental e baixo impacto sensorial) para as soluções ECODUCA (baixo impacto ambiental e alto impacto sensorial)
• A destruição criativa como forma de pleitear um lugar para as marcas do futuro
JOICHI ITO
É um dos mais influentes pensadores, palestrantes e investidores que promovem o desenvolvimento internacional da internet.
É um revolucionário digital, empreendedor serial e influente investidor de start-ups de internet nos Estados Unidos, Ásia e Oriente Médio. Joichi Ito, desde a adolescência, tem sido figura central da internet comercial no Japão e ainda é o especialista japonês mais reconhecido internacionalmente no contexto da web 2.0.
Foi um dos primeiros investidores do Twitter, Flickr, Six Apart, Last.fm, Kongregate e de 40 outras empresas. Foi eleito pela BusinessWeek como uma das 25 pessoas mais influentes da internet; pela revista Time, como membro da Cyber-Elite; e pela Vanity Fair, como um dos integrantes do The Next Establishment. Ito foi CEO do Creative Commons. É o atual diretor geral do MIT Media Lab, um dos principais centros de inovação e pesquisa do mundo.
Foi um dos primeiros investidores do Twitter, Flickr, Six Apart, Last.fm, Kongregate e de 40 outras empresas. Foi eleito pela BusinessWeek como uma das 25 pessoas mais influentes da internet; pela revista Time, como membro da Cyber-Elite; e pela Vanity Fair, como um dos integrantes do The Next Establishment. Ito foi CEO do Creative Commons. É o atual diretor geral do MIT Media Lab, um dos principais centros de inovação e pesquisa do mundo.
INOVAÇÃO NA ERA DAS REDES ABERTAS
• Por que a inovação em redes abertas é a única maneira de sobreviver e prosperar em mercados caóticos e incertos
• Como funciona a liderança em projetos de código aberto e em organizações de voluntários, onde a remuneração não é o motivo pelo qual as pessoas trabalham
• Como as marcas e as organizações podem abandonar o controle e o planejamento centralizados e adotar a inovação periférica e a agilidade das redes
• Como tornar-se uma plataforma, não um receptáculo, e por que isso é tão importante
• As redes sociais estão criando um “público” capaz de formar opiniões e envolver-se em ações coletivas – como isso está mudando o mundo?
• Como a internet promove ecossistemas de produtos e serviços em redes de “fragmentos precariamente unidos” e como isso muda a distribuição global da inovação
• Como funciona a liderança em projetos de código aberto e em organizações de voluntários, onde a remuneração não é o motivo pelo qual as pessoas trabalham
• Como as marcas e as organizações podem abandonar o controle e o planejamento centralizados e adotar a inovação periférica e a agilidade das redes
• Como tornar-se uma plataforma, não um receptáculo, e por que isso é tão importante
• As redes sociais estão criando um “público” capaz de formar opiniões e envolver-se em ações coletivas – como isso está mudando o mundo?
• Como a internet promove ecossistemas de produtos e serviços em redes de “fragmentos precariamente unidos” e como isso muda a distribuição global da inovação
ROGER MARTIN
É o reitor da Rotman School of Management, no Canadá.
Pioneiro do Design Thinking, Roger Martin ficou em sexto lugar no mais recente
ranking mundial dos maiores pensadores de management (Thinkers 50). Foi também eleito pelo The Times de Londres e pela Forbes como um dos maiores experts em management do mundo, além de ser considerado pela BusinessWeek um dos dez professores de negócios mais influentes da atualidade. Martin é o atual Dean da Rotman School of Management, no Canadá, e é consultor em Estratégia e Inovação para os CEOs de várias empresas globais.
ranking mundial dos maiores pensadores de management (Thinkers 50). Foi também eleito pelo The Times de Londres e pela Forbes como um dos maiores experts em management do mundo, além de ser considerado pela BusinessWeek um dos dez professores de negócios mais influentes da atualidade. Martin é o atual Dean da Rotman School of Management, no Canadá, e é consultor em Estratégia e Inovação para os CEOs de várias empresas globais.
É autor dos best-sellers Design de negócios, Integração de ideias, O vírus da responsabilidade e The future of the MBA: designing the thinker of the future, entre outros. Escreveu também artigos, dez deles foram publicados pela Harvard Business Review.
Formou-se em Economia pela Harvard University e obteve o MBA pela Harvard Business School.
DESIGN THINKING: COMO EQUILIBRAR O PENSAMENTO ANALÍTICO E INTUITIVO PARA INOVAR
• Por que o Design Thinking é a próxima vantagem competitiva
• Por que o Design Thinking pode transformar organizações que estão frustradas com o seu ritmo de inovação e desejam obter resultados radicalmente melhores
• Como evitar que a obsessão das empresas por eficiência impeça o surgimento de inovações de ruptura
• Como equilibrar a exploração de novos conhecimentos (inovação) e a exploração de conhecimento existente (eficiência)
• Como e por que os pensadores analíticos e os pensadores intuitivos precisam uns dos outros
• Por que uma organização que adote o Design Thinking está apta a fazer o conhecimento avançar do mistério para a heurística e para o algoritmo, obtendo vantagens de custo sobre a concorrência ao longo do caminho
• Por que o Design Thinking pode transformar organizações que estão frustradas com o seu ritmo de inovação e desejam obter resultados radicalmente melhores
• Como evitar que a obsessão das empresas por eficiência impeça o surgimento de inovações de ruptura
• Como equilibrar a exploração de novos conhecimentos (inovação) e a exploração de conhecimento existente (eficiência)
• Como e por que os pensadores analíticos e os pensadores intuitivos precisam uns dos outros
• Por que uma organização que adote o Design Thinking está apta a fazer o conhecimento avançar do mistério para a heurística e para o algoritmo, obtendo vantagens de custo sobre a concorrência ao longo do caminho
SIR KEN ROBINSON
É um líder internacionalmente reconhecido nas áreas de criatividade, inovação e educação.
Líder internacionalmente reconhecido nas áreas de criatividade, inovação e
educação, Sir Ken Robinson também é um dos principais palestrantes do mundo,
exercendo profundo impacto no público aonde quer que vá. Os vídeos de suas famosas palestras na prestigiosa TED Conference já foram vistos por cerca de 200 milhões de pessoas em mais de 150 países. Ele trabalha com governos na Europa, Ásia e nos Estados Unidos, e com agências internacionais, empresas da Fortune 500 e algumas das principais organizações culturais do mundo. A rainha Elizabeth II concedeu-lhe o título de “Sir” por serviços prestados às artes. Foi eleito uma das “Principal Voices” pela Time, Fortune e CNN. Seu livro O elemento-chave: descubra onde paixão se encontra com seu talento e maximize seu potencial foi um best-seller do The New York Times e traduzido para 21 idiomas. É também autor do clássico Out of our minds: learning to be creative. É formado pela University of Leeds e obteve o Ph.D. pela University of London.
educação, Sir Ken Robinson também é um dos principais palestrantes do mundo,
exercendo profundo impacto no público aonde quer que vá. Os vídeos de suas famosas palestras na prestigiosa TED Conference já foram vistos por cerca de 200 milhões de pessoas em mais de 150 países. Ele trabalha com governos na Europa, Ásia e nos Estados Unidos, e com agências internacionais, empresas da Fortune 500 e algumas das principais organizações culturais do mundo. A rainha Elizabeth II concedeu-lhe o título de “Sir” por serviços prestados às artes. Foi eleito uma das “Principal Voices” pela Time, Fortune e CNN. Seu livro O elemento-chave: descubra onde paixão se encontra com seu talento e maximize seu potencial foi um best-seller do The New York Times e traduzido para 21 idiomas. É também autor do clássico Out of our minds: learning to be creative. É formado pela University of Leeds e obteve o Ph.D. pela University of London.
COMO LIDERAR UMA CULTURA DE INOVAÇÃO
• Os três mitos sobre inovação que atrasam ou prejudicam muitas organizações
• A necessidade da “inovação sistêmica” em toda organização
• As relações entre imaginação, criatividade e inovação
• Os papéis básicos de líderes criativos
• A disjunção entre pessoas e o ambiente de trabalho – o que as escolas e empresas podem fazer para se tornar polos de criatividade e inovação
• Como aumentar a criatividade em ambientes pessoais e profissionais
• Por que somos educados apenas para ser bons trabalhadores, não pensadores criativos, e como podemos mudar isso
• A necessidade da “inovação sistêmica” em toda organização
• As relações entre imaginação, criatividade e inovação
• Os papéis básicos de líderes criativos
• A disjunção entre pessoas e o ambiente de trabalho – o que as escolas e empresas podem fazer para se tornar polos de criatividade e inovação
• Como aumentar a criatividade em ambientes pessoais e profissionais
• Por que somos educados apenas para ser bons trabalhadores, não pensadores criativos, e como podemos mudar isso
DAN ARIELY
É autor campeão de vendas, economista comportamental mundialmente aclamado e professor emérito da Duke University.
Autor campeão de vendas, economista comportamental mundialmente aclamado e professor emétiro da Duke University, Dan Ariely foi por dez anos professor do MIT e do MIT Media Lab, onde liderou o eRationality Research Group. É autor dos best-sellers do The New York Times, Predictably irrational e The upside of irrationality. Ariely é expert em como as pessoas realmente agem e por que assim o fazem em todos os ambientes econômicos, e o que isso significa para a inovação, liderança, estratégia, marketing e precificação.
Seu trabalho tem sido destacado pelo The Wall Street Journal, The Washington Post, CNN e pelo programa 20/20, da ABC, entre outros. Foi eleito pela revista Fortune como um dos “10 new gurus you should know”.
Ariely é Ph.D. em Marketing pela Duke University, Ph.D. e mestre em Psicologia Cognitiva pela University of North Carolina, e formado em Psicologia pela Universidade de Tel Aviv.
CLIENTES PREVISIVELMENTE IRRACIONAIS: ENTENDENDO A MANEIRA COMO OS CLIENTES COMPRAM, NÃO COMO ACHAMOS QUE ELES COMPRA
• Por que todos somos previsivelmente irracionais: a causa da economia comportamental
• Como converter prospects em clientes, entendendo os poderosos fatores irracionais que os levam a escolher uma oferta em vez de outra
• Otimizando as estratégias de “como pensamos que as pessoas compram” para “como elas efetivamente compram”
• Como entender o comportamento dos clientes por meio da experimentação contínua
• Por que os clientes não resistem ao apelo “gratuito”, mesmo quando há custos ocultos e o produto não é necessário
• Como os consumidores tendem a comparar alternativas de compra baseados em um referencial interno de qualidade, preço e valor
• Comércio eletrônico: como as pessoas se comportam e fazem escolhas específicas ao ambiente online
• Como converter prospects em clientes, entendendo os poderosos fatores irracionais que os levam a escolher uma oferta em vez de outra
• Otimizando as estratégias de “como pensamos que as pessoas compram” para “como elas efetivamente compram”
• Como entender o comportamento dos clientes por meio da experimentação contínua
• Por que os clientes não resistem ao apelo “gratuito”, mesmo quando há custos ocultos e o produto não é necessário
• Como os consumidores tendem a comparar alternativas de compra baseados em um referencial interno de qualidade, preço e valor
• Comércio eletrônico: como as pessoas se comportam e fazem escolhas específicas ao ambiente online
GEORGE BODENHEIMER
É presidente da ESPN, ABC Sports e copresidente da Disney Media Networks.
Pioneiro da ESPN e um dos homens mais poderosos do esporte mundial, George
Bodenheimer tornou-se o quinto presidente da ESPN, a rede de maior sucesso na
história da televisão moderna, com faturamento de mais de US$ 8 bilhões, e considerada uma das 20 empresas mais inovadoras do mundo pela revista Fast Company.
Bodenheimer tornou-se o quinto presidente da ESPN, a rede de maior sucesso na
história da televisão moderna, com faturamento de mais de US$ 8 bilhões, e considerada uma das 20 empresas mais inovadoras do mundo pela revista Fast Company.
Como o alto executivo com o mais longo mandato na empresa, Bodenheimer liderou um período de crescimento sem precendentes da ESPN, criando uma das principais marcas do mundo. Seu portfólio inclui seis redes nacionais de televisão nos Estados Unidos, 46 redes internacionais de televisão, ESPN 3D, os sites ESPN.com, ESPN Radio, ESPN Mobile e ESPN The Magazine, e livros, entre outras mídias. Em 2003, foi também nomeado presidente da ABC Sports, tornando-se responsável por todos os recursos esportivos da The Walt Disney Company. Em 2004, assumiu o cargo de copresidente da Disney Media Networks e, em janeiro de 2012 a posição de chairman-executivo da ESPN.
Formou-se em Economia pela Denison University.
A ESPN NA ERA DOS MÚLTIPLOS MEIOS: OS DESAFIOS PARA CONSTRUIR A MAIOR EMPRESA MULTIMÍDIA DO ESPORTE MUNDIAL
• O valor da marca ESPN: a importância de focar a construção da marca e o crescimento constante
• Como a ESPN conseguiu tirar vantagem da linguagem universal do esporte e adaptá-la às culturas locais
• Como a paixão esportiva, o amor por times e o espírito competitivo transformaram os esportes e a ESPN em uma força unificadora
• Como a ESPN consegue ser ao mesmo tempo uma empresa global (nos acordos, notícias e plataformas) e local (em sua dedicação aos fãs)
• Por que a ESPN conseguiu tomar a iniciativa e seguir em frente em momentos de adversidade
• O que a ESPN tem reservado para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 no Brasil
• Como a ESPN conseguiu tirar vantagem da linguagem universal do esporte e adaptá-la às culturas locais
• Como a paixão esportiva, o amor por times e o espírito competitivo transformaram os esportes e a ESPN em uma força unificadora
• Como a ESPN consegue ser ao mesmo tempo uma empresa global (nos acordos, notícias e plataformas) e local (em sua dedicação aos fãs)
• Por que a ESPN conseguiu tomar a iniciativa e seguir em frente em momentos de adversidade
• O que a ESPN tem reservado para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 no Brasil
JOSÉ PADILHA
Roteirista, diretor e produtor de cinema, José Padilha produziu e dirigiu alguns dos filmes mais marcantes da cinematografia brasileira.
Roteirista, diretor e produtor de cinema, José Padilha produziu e dirigiu alguns dos filmes mais marcantes da cinematografia brasileira. Ônibus 174, que abriu o Sundance Film Festival de 2002, venceu vários prêmios nacionais e internacionais, incluindo o Emmy Award, Peabody e o Charles Guggenheim Emerging Artist Award. Ônibus 174 ganhou ainda o prêmio de Melhor Documentário nos festivais do Rio de Janeiro, São Paulo, Miami e Havana e levou Padilha a receber a indicação ao prêmio de Melhor Diretor de Documentários do Directors Guild of America. Tropa de Elite venceu vários festivais internacionais, ganhando entre eles, o Urso de Ouro, no festival de Berlim, e o prêmio de Melhor Direção da Academia Brasileira de Cinema. Tropa de Elite 2, que Padilha escreveu, dirigiu, e que sua empresa produziu e distribuiu, foi o filme brasileiro mais visto da história (11 milhões e 300 mil ingressos vendidos) e que gerou a maior receita do cinema na América Latina, batendo Avatar e Titanic. O filme ganhou nove prêmios da Academia Brasileira de Cinema, incluindo o de Melhor Diretor e de Melhor Filme. Padilha é formado em Administração de Empresas pela PUC-RJ.
CONSTRUINDO UMA INDÚSTRIA: A CRIAÇÃO DE UM MODELO DE NEGÓCIO PARA O CINEMA NO BRASIL
- A estrutura de custos do cinema: produção, marketing, distribuição e exibição
- O cinema no Brasil - um modelo sustentável de negócios
- O cinema no Brasil - um modelo dependente do Estado
- Tropa de elite 1 e 2: o que mudou no cenário brasileiro de 2007 para 2010
- Um novo modelo de negócio para o cinema no Brasil
- A distribuição dos filmes pode ser um serviço?
- Talento + capital: fórmula universal para o sucesso cinematográfico?
- O futuro do audiovisual no Brasil
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