RAY KURZWEIL
O celebrado futurista Ray Kurzweil é conhecido por sua visão provocadora e panorâmica do futuro da tecnologia e suas implicações para as empresas e sociedade.
Futurista preferido do Bill Gates e Bill Clinton, Ray Kurzweil já foi descrito como um “gênio inquieto” pelo The Wall Street Journal e como uma “máquina de pensar por excelência” pela Forbes. A revista Inc. classificou-o como o oitavo mais importante empresário dos Estados Unidos, chamando-o de “legítimo herdeiro de Thomas Edison”. E a rede PBS incluiu Kurzweil entre um dos 16 “revolucionários que construíram os EUA”, ao lado de outros inventores dos últimos dois séculos.
Um dos maiores inventores de nosso tempo, Kurzweil foi o principal desenvolvedor do primeiro scanner plano com dispositivo de carga acoplada, do primeiro sistema de reconhecimento óptico de caracteres para qualquer tipo de fonte, da primeira máquina de leitura texto para fala, para cegos, do primeiro sintetizador musical, capaz de recriar o som do piano de cauda e de outros instrumentos de orquestra, e do primeiro sistema comercializável de reconhecimento de voz com vocabulário extenso.
Entre as muitas homenagens que recebeu, Kurzweil conquistou os US$ 500 mil do Prêmio Lemelson-MIT, a maior premiação do mundo para a inovação. Em 1999, numa cerimônia na Casa Branca, recebeu do presidente Clinton a Medalha Nacional de Tecnologia, a maior honraria em tecnologia dos EUA. E, em 2002, foi incluído no National Inventors Hall of Fame, criado pelo Escritório de Patentes dos EUA.
Kurzweil recebeu 19 títulos de doutor honoris causa e homenagens de três presidentes norte-americanos. Foi também matéria de capa da revista Veja e um dos fundadores da Singularity University.
Ele escreveu seis best-sellers. A era das máquinas espirituais foi traduzido para nove idiomas e foi o livro de ciência mais vendido da Amazon. Seu último livro, The singularity is near, entrou na lista de best-sellers do The New York Times e foi o livro mais vendido da Amazon nas categorias de ciência e de filosofia.
Graduou-se em Ciências da Computação e Literatura pelo MIT.
O FUTURO DA TECNOLOGIA E A ERA DO CRESCIMENTO EXPONENCIAL
• O que é a lei da aceleração dos retornos e como ela transformará a sociedade
• Como as empresas gerenciarão a inovação em uma era de aceleração crescente da tecnologia
• A democratização da inovação
• Novas tecnologias, novo sistema de produção e nova força de trabalho
• À medida que a tecnologia da informação ruma para uma assíntota de 100% do valor de produtos e serviços, como os modelos e as estratégias de negócios se adaptarão
• Quando e como a inteligência artificial de nível equivalente ao humano será desenvolvida
• Quando haverá realidade virtual de imersão total e como ela impactará as empresas
• Como a biotecnologia e a nanotecnologia afetarão nosso cérebro
_site.jpg)
• Como as empresas gerenciarão a inovação em uma era de aceleração crescente da tecnologia
• A democratização da inovação
• Novas tecnologias, novo sistema de produção e nova força de trabalho
• À medida que a tecnologia da informação ruma para uma assíntota de 100% do valor de produtos e serviços, como os modelos e as estratégias de negócios se adaptarão
• Quando e como a inteligência artificial de nível equivalente ao humano será desenvolvida
• Quando haverá realidade virtual de imersão total e como ela impactará as empresas
• Como a biotecnologia e a nanotecnologia afetarão nosso cérebro
MIGUEL NICOLELIS
Pioneiro em pesquisa sobre a interação do cérebro com máquinas, Miguel Nicolelis é um dos mais importantes neurocientistas do mundo e autor do aclamado livro Muito além do nosso eu: a nova neurociência que une cérebro e máquinas – e como ela pode mudar nossas vidas.
Pioneiro em pesquisa sobre interação do cérebro com máquinas, Miguel Nicolelis é um dos mais importantes cientistas do mundo. É autor do aclamado livro Muito além do nosso eu: a nova neurociência que une cérebros e máquinas — e como ela pode mudar nossas vidas.
Nicolelis é professor de Neurociência da Duke University, além de professor de Neurobiologia, Engenharia Biomédica e Psicologia, e fundador do Centro de Neuroengenharia da Duke. É também fundador e diretor científico do Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lilly Safra (IINN-ELS), que tem como objetivo tornar o Brasil referência mundial na área. Nicolelis é defensor veemente e apaixonado do fortalecimento da educação científica, da tecnologia e da inovação e já foi selecionado para liderar a Comissão do Futuro da Ciência Brasileira. Suas pesquisas conquistaram inúmeros prêmios em todo o mundo, foram publicadas na Nature, Science e Scientific American e se tornaram matéria das revistas Newsweek, Time e Discover, bem como de redes de TV nacionais e da mídia internacional.
Em 2007, Nicolelis foi homenageado como orador convidado no prestigioso Fórum Nobel do Instituto Karolinska, na Suécia, sede do Prêmio Nobel. Mais recentemente, foi agraciado com a cátedra de pesquisa Blaise Pascal da Fondation de L’Ecole Normale Supérieure.
Formou-se em Medicina e doutorou-se pela Universidade de São Paulo. Possui pós-doutorado pela Drexel University College of Medicine.
ROMPENDO FRONTEIRAS: como a nova neurociência está conectando cérebros e máquinas e transformando nossas vidas
• Como a interface cérebro-máquina alterará a maneira como nos comunicamos, nos relacionamos e trabalhamos
• O que a abordagem distribucionista do cérebro pode nos ensinar sobre o funcionamento de sistemas complexos como a internet, o mercado financeiro e as empresas
• Por que o processo de decisão do cérebro não é sempre cartesiano e racional
• Por que a ânsia do cérebro em incorporar ferramentas abrirá um capítulo inédito em nossa evolução como espécie, oferecendo meios para estender nossa presença física e para a tão sonhada imortalidade
• Qual a importância da propriedade essencial do cérebro humano: a capacidade de projetar, fabricar e utilizar ferramentas que ampliam consideravelmente a interação de nossa espécie com o mundo que nos cerca
• O que o princípio da plasticidade nos ensina sobre a maneira como aprendemos e evoluímos
• Como nossa definição de “ser” mudará drasticamente no próximo século
• Como a interface cérebro-máquina alterará a maneira como nos comunicamos, nos relacionamos e trabalhamos
• O que a abordagem distribucionista do cérebro pode nos ensinar sobre o funcionamento de sistemas complexos como a internet, o mercado financeiro e as empresas
• Por que o processo de decisão do cérebro não é sempre cartesiano e racional
• Por que a ânsia do cérebro em incorporar ferramentas abrirá um capítulo inédito em nossa evolução como espécie, oferecendo meios para estender nossa presença física e para a tão sonhada imortalidade
• Qual a importância da propriedade essencial do cérebro humano: a capacidade de projetar, fabricar e utilizar ferramentas que ampliam consideravelmente a interação de nossa espécie com o mundo que nos cerca
• O que o princípio da plasticidade nos ensina sobre a maneira como aprendemos e evoluímos
• Como nossa definição de “ser” mudará drasticamente no próximo século
CHRISTOPHER MEYER
Inovador, criador de negócios e escritor sobre o futuro da economia mundial, Christopher Meyer é um dos fundadores da Monitor Talent e foi CEO do Monitor Networks.
Inovador, criador de negócios e escritor sobre as tendências que estão moldando os cenários econômico e empresarial em todo o mundo, Christopher Meyer é um dos fundadores da Monitor Talent e foi CEO da Monitor Networks, empresa cofundada por Michael Porter. É autor de diversos best-sellers, entre os quais se destacam It’s alive: the coming convergence of information, biology, and business, A riqueza do futuro e Blur: a velocidade da mudança na economia integrada.
Suas recentes pesquisas e atividades de consultoria focam o desenvolvimento da empresa adaptável, ajudando as organizações a adquirir a capacidade de pressentir, reagir a adaptar-se a mudanças no ambiente de negócios.
Meyer foi diretor do Centro de Inovação Empresarial da Capgemini Ernst & Young e vice-presidente da Mercer Management Consulting.
Seus artigos têm sido divulgados em publicações líderes, como The Wall Street Journal, Time, BusinessWeek, Harvard Business Review, Fast Company e Sloan Management Review.
Ele integra o Conselho de Administração da Icosystem, da Massachusetts Innovation & Technology Exchange (MITX) e da Rhode Island Economic Development Corporation (RIEDC).
Meyer formou-se em Matemática e em Economia pela Brandeis University e possui um MBA com distinção pela Harvard Business School.
A EMPRESA ADAPTÁVEL: a iminente convergência entre informação, biologia e negócios
• Como as novas ciências — nanotecnologia, genômica, biologia sintética, neurociência, inteligência artificial, fusão de bits e átomos — estão criando situações de ruptura na economia global
• Por que a razão de ser da gestão está mudando
• A empresa adaptável: sentir e reagir, aprender e adaptar-se
• O que fazer agora que o ritmo frenético de inovação em tecnologia e ciência está transformando os setores da economia mais depressa do que a capacidade das empresas de reagir a essa mudança
• Como o pensamento biológico se aplica ao mundo dos negócios
• “A tempestade perfeita”: a tecnologia se une à ciência molecular
• Ferramentas de gestão adaptável: a John Deere e os algoritmos genéticos; os fuzileiros navais dos EUA e os modelos baseados em agentes; a Maxygen e as pesquisas não lineares
• Seis regras para as organizações transformarem a si mesmas
• Por que a razão de ser da gestão está mudando
• A empresa adaptável: sentir e reagir, aprender e adaptar-se
• O que fazer agora que o ritmo frenético de inovação em tecnologia e ciência está transformando os setores da economia mais depressa do que a capacidade das empresas de reagir a essa mudança
• Como o pensamento biológico se aplica ao mundo dos negócios
• “A tempestade perfeita”: a tecnologia se une à ciência molecular
• Ferramentas de gestão adaptável: a John Deere e os algoritmos genéticos; os fuzileiros navais dos EUA e os modelos baseados em agentes; a Maxygen e as pesquisas não lineares
• Seis regras para as organizações transformarem a si mesmas
DR. FÁBIO GANDOUR
Cientista-chefe da IBM do Brasil, Fábio Gandour é membro da Academia de Ciências de Nova York e da Academia IBM de Tecnologia.
Cientista-chefe da IBM Brasil, Fábio Gandour foi um dos responsáveis pela instalação do laboratório brasileiro da IBM Research Division, centro pioneiro no desenvolvimento estruturado de inovação e ambiente de promoção do modelo de ciência como negócio. Gandour tem participado ativamente em iniciativas para identificar e promover a inovação nos laboratórios da IBM em todo o mundo. Ele é membro da IBM Academy of Technology e da New York City Academy of Sciences e foi considerado pela revista Info Exame uma das dez pessoas mais influentes do Brasil na área de TI.
Graduou-se em Medicina pela Universidade de Brasília e foi pesquisador de deformidades congênitas humanas, campo em que descobriu relações estatísticas que hoje são úteis em cálculos preditivos e preventivos. Para explorar melhor suas pesquisas, ele se aproximou dos computadores e, depois de dez anos atuando como cirurgião pediátrico, decidiu perseguir um Ph.D. em Ciências da Computação na Universidade de Stanford.
Gandour trabalha com inovação, em inovação e para inovação bem antes de essa palavra virar moda.
CIÊNCIA COMO NEGÓCIO — Como transformar a inovação em algo prático e efetivo para impactar a competitividade de sua empresa
• Por que nem sempre é fácil ou rápido implementar um programa bem-sucedido de inovação
• O grande dilema dos gestores de hoje: como transformar inovação em resultados com aplicação prática
• Qual é, de fato, a relação entre ciência/tecnologia e inovação e como a pesquisa aplicada pode contribuir para sua convergência
• Quais as razões e as consequências da instalação de laboratórios de pesquisa no Brasil
• Por que a posição político-econômica favorável do Brasil exigirá que as empresas nacionais inovem em nível global
• Como empresas brasileiras estão vencendo usando ciência e tecnologia
• O grande dilema dos gestores de hoje: como transformar inovação em resultados com aplicação prática
• Qual é, de fato, a relação entre ciência/tecnologia e inovação e como a pesquisa aplicada pode contribuir para sua convergência
• Quais as razões e as consequências da instalação de laboratórios de pesquisa no Brasil
• Por que a posição político-econômica favorável do Brasil exigirá que as empresas nacionais inovem em nível global
• Como empresas brasileiras estão vencendo usando ciência e tecnologia
ERIC BONABEAU
Fundador e presidente da Icosystem Corporation de Boston, Eric Bonabeau é um dos maiores especialistas do mundo em sistemas complexos e em sistemas adaptativos para a resolução distribuída de problemas.
Fundador e presidente da Icosystem Corporation, Eric Bonabeau é um dos maiores especialistas do mundo em sistemas complexos e em sistemas adaptativos para a resolução distribuída de problemas. Seu livro Swarm intelligence: from natural to artificial systems, escrito com Guy Theraulaz e Marco Dorigo, permaneceu como best-seller científico durante oito anos e foi a inspiração de outro best-seller, Presa, de Michael Crichton. Todos os seus artigos na Harvard Business Review e na Sloan Management Review exploram os limites da tomada de decisão em um mundo complexo, descentralizado e imprevisível. Entre eles estão “Understanding and managing complexity and risk” e “Predicting the unpredictable”.
A experiência comercial de Bonabeau inclui anos de pesquisa e desenvolvimento em empresas norte-americanas e europeias de telecomunicações e de software. Ele integra o conselho consultivo de diversas corporações da Fortune 500. Antes de ocupar sua posição atual, foi CEO da Eurobios e, mais tarde, da joint venture Capgemini Ernst & Young, onde aplicou a ciência dos sistemas adaptativos complexos a problemas de negócios.
Ele possui um Ph.D. em Física pela Universidade Paris-Sud, na França, e é ex-aluno de duas universidades francesas de primeiro nível: École Polytechnique e École Nationale Supérieure des Télécommunications.
GESTÃO DA COMPLEXIDADE: estratégias para prever o imprevisível, controlar redes e prosperar em um mundo complexo
• Por que as ferramentas e metodologias tradicionais de gestão estão obsoletas agora que as empresas estão cada vez mais interconectadas e se tornaram sistemas adaptáveis complexos
• Como devemos nos preparar para mudanças súbitas, descontínuas e inevitáveis dos sistemas complexos interligados
• A importância de aprender a lidar com o imprevisível agora que o passado não é mais um bom indicador do futuro
• O que temos de fazer para sobreviver e prosperar em um mundo onde a riqueza pode ser criada ou destruída a uma velocidade sem precedentes na história
• O que há de errado em nossos modelos de riscos e recompensas, que ainda nos fazem computar eventos extremamente raros e são incapazes de antever o surgimento de empresas como o Facebook
• Como a ciência da complexidade oferece insights e ferramentas para reduzir os riscos e potencializar as recompensas
• Quais são as habilidades totalmente novas que precisamos desenvolver para lidar com a complexidade e prosperar com ela e por que essas habilidades não estão presentes nos níveis mais altos da gestão
• Por que os gestores preferem conviver com problemas que não são capazes de resolver do que com soluções que não entendem — e como é possível reverter essa tendência
• Estudos de caso: Southwest Airlines, Eli Lilly e Nasdaq
• Como devemos nos preparar para mudanças súbitas, descontínuas e inevitáveis dos sistemas complexos interligados
• A importância de aprender a lidar com o imprevisível agora que o passado não é mais um bom indicador do futuro
• O que temos de fazer para sobreviver e prosperar em um mundo onde a riqueza pode ser criada ou destruída a uma velocidade sem precedentes na história
• O que há de errado em nossos modelos de riscos e recompensas, que ainda nos fazem computar eventos extremamente raros e são incapazes de antever o surgimento de empresas como o Facebook
• Como a ciência da complexidade oferece insights e ferramentas para reduzir os riscos e potencializar as recompensas
• Quais são as habilidades totalmente novas que precisamos desenvolver para lidar com a complexidade e prosperar com ela e por que essas habilidades não estão presentes nos níveis mais altos da gestão
• Por que os gestores preferem conviver com problemas que não são capazes de resolver do que com soluções que não entendem — e como é possível reverter essa tendência
• Estudos de caso: Southwest Airlines, Eli Lilly e Nasdaq
NEIL GERSHENFELD
É diretor do Center for Bits and Atoms, do MIT. Seu revolucionário laboratório está rompendo as fronteiras entre os mundos físico e digital.
Professor e diretor do prestigioso Center for Bits and Atoms, do Massachusetts Institute of Technology (MIT), Neil Gershenfeld é o criador da crescente rede global de FabLabs, com mais de 30 unidades em todo o mundo. Seu revolucionário laboratório está rompendo as fronteiras entre os mundos físico e digital e tem criado desde computadores quânticos moleculares até instrumentos musicais que são eles próprios virtuosísticos. Em um FabLab, qualquer pessoa pode usar ferramentas analógicas e digitais computadorizadas para fabricar qualquer coisa. As tecnologias desenvolvidas em seu laboratório já foram vistas e usadas nos mais variados ambientes: Museu de Arte Moderna de Nova York, aldeias rurais da Índia, Casa Branca, Fórum Econômico Mundial, centros comunitários em zonas urbanas deterioradas, sistemas de segurança para automóveis, espetáculos em Las Vegas e rebanhos de renas do povo Sami na Lapônia.
Gershenfeld é autor de inúmeras publicações, patentes e livros, incluindo Fab — when things start to think, The nature of mathematical modeling e The physics of information technology. Seu trabalho tem sido destacado em publicações líderes, como The New York Times e The Economist, entre outras. Foi eleito um dos 50 maiores líderes em ciência e tecnologia pela Scientific American e nomeado Principal Voice pela CNN/Time/Fortune.
Formou-se com honras em Física pelo Swarthmore College. Recebeu um título de doutor honoris causa em Ciência da mesma instituição e um Ph.D. da Cornell University.
A PRÓXIMA REVOLUÇÃO DIGITAL: da computação pessoal à fabricação pessoal
• Da era da computação digital para a nova era da fabricação digital: como isso afetará você e sua empresa
• Por que na próxima revolução industrial, átomos serão os novos bits
• Como já é possível programar o mundo físico para controlá-lo melhor
• Impressão 3D: apenas o primeiro passo no caminho da fabricação pessoal
• Como as tecnologias da informação transformaram o mundo e como tudo isso será eclipsado pela nova revolução da fabricação digital
• Por que em breve será necessário apenas transmitir dados para ingressar em qualquer mercado do mundo
• Como competir em um mundo onde a customização industrial estará acessível a qualquer um
• Por que cada vez mais é preciso personalizar a tecnologia
• Como gerenciar a propriedade intelectual na era da fabricação pessoal
• Por que na próxima revolução industrial, átomos serão os novos bits
• Como já é possível programar o mundo físico para controlá-lo melhor
• Impressão 3D: apenas o primeiro passo no caminho da fabricação pessoal
• Como as tecnologias da informação transformaram o mundo e como tudo isso será eclipsado pela nova revolução da fabricação digital
• Por que em breve será necessário apenas transmitir dados para ingressar em qualquer mercado do mundo
• Como competir em um mundo onde a customização industrial estará acessível a qualquer um
• Por que cada vez mais é preciso personalizar a tecnologia
• Como gerenciar a propriedade intelectual na era da fabricação pessoal
PETER SCHWARTZ
Futurista e estrategista de renome mundial, Schwartz cofundou o Global Business Network (GBN), a mais importante organização do mundo dedicada ao planejamento e à re!exão sobre cenários.
Futurista e estrategista de renome mundial, Peter Schwartz cofundou a Global Business Network (GBN), a mais importante organização do mundo dedicada ao planejamento e à reflexão de cenários. Aprimorou suas habilidades na Royal Dutch Shell em Londres, onde dirigiu a equipe de construção de cenários por quatro anos. É também vice-presidente de relações globais e planejamento estratégico da Salesforce.com.
As pesquisas que realiza e os cenários que constrói envolvem recursos energéticos e ambientais, tecnologia, ciências da vida, telecomunicações, mídia e entretenimento, indústria aeroespacial e segurança nacional. Autor prolífico, seu livro Inevitable surprises: thinking ahead in a time of turbulence oferece um olhar provocante das forças complexas que hoje atuam no mundo e de suas implicações para as empresas e sociedade. Seu primeiro livro, A arte da visão de longo prazo, é considerado uma obra fundamental sobre planejamento de cenários e foi traduzido para vários idiomas. É também autor de China’s futures, escrito com James Ogilvy e Joe Flower.
Seu talento como futurista foi bem aproveitado em Hollywood, onde foi consultor de roteiro de diversos filmes, incluindo Minority report, Impacto profundo, Quebra de sigilo e Jogos de guerra.
Schwartz formou-se em Engenharia Aeronáutica e Astronomia pelo Rensselaer Polytechnic Institute (RPI).
O futuro da energia: cenários para empresas
• Por que o futuro da energia será determinado pelos novos níveis e padrões de demanda
• Como a geopolítica, as questões ambientais e, acima de tudo, a tecnologia determinarão nossas opções energéticas
• A demanda de energia seguirá os padrões históricos de desenvolvimento?
• O mundo natural tem condições de suportar que os mercados emergentes adotem os padrões de desenvolvimento dos países ricos?
• O poder dos países exportadores de recursos continuará aumentando?
• Por que o “pico do petróleo” não acontecerá
• O potencial e os limites da energia solar e eólica
• O potencial revolucionário da biologia sintética e da fusão a laser
• Como gerir transições complexas
• Transições bem geridas: cenário em que o planejamento empresarial é previsível e confiável
• Transições caóticas: cenário em que flexibilidade e a capacidade de adaptar-se rapidamente serão críticas para as empresas
• Como a geopolítica, as questões ambientais e, acima de tudo, a tecnologia determinarão nossas opções energéticas
• A demanda de energia seguirá os padrões históricos de desenvolvimento?
• O mundo natural tem condições de suportar que os mercados emergentes adotem os padrões de desenvolvimento dos países ricos?
• O poder dos países exportadores de recursos continuará aumentando?
• Por que o “pico do petróleo” não acontecerá
• O potencial e os limites da energia solar e eólica
• O potencial revolucionário da biologia sintética e da fusão a laser
• Como gerir transições complexas
• Transições bem geridas: cenário em que o planejamento empresarial é previsível e confiável
• Transições caóticas: cenário em que flexibilidade e a capacidade de adaptar-se rapidamente serão críticas para as empresas
WALTER LONGO
Considerado um dos maiores especialistas do País em comunicação, inovação e na utilização da tecnologia como força competitiva na disputa do mercado, Walter Longo é presidente da New Energy, vice-presidente da Young & Rubicam e mentor de estratégia e inovação do Grupo Newcomm.
Considerado um dos maiores especialistas do País em comunicação, inovação e na utilização da tecnologia como força competitiva na disputa do mercado, Walter Longo é presidente da New Energy, vice-presidente da Young & Rubicam e mentor de estratégia e inovação do Grupo Newcomm.
Foi um dos primeiros especialistas em inovação do Brasil a se integrar à Singularity University, no Vale do Silício, considerada a universidade que cria o futuro.
Um dos precursores da TV por assinatura no País, fundou a primeira empresa de advertainment das Américas e também a Unimark, Podcasting Brasil, Newcontent e Nexial, que até hoje são destaques em seus respectivos segmentos de mercado. Tem sido membro de vários conselhos de empresas de telecomunicações, educação e entretenimento no Brasil e no exterior. Palestrante internacional, é autor do best-seller O marketing na era do nexo e Os 7 erros do jogo da sustentabilidade.
Entre suas premiações, ao longo de sua carreira, foi eleito quatro vezes Profissional do Ano no Prêmio Caboré.
Walter Longo obteve o MBA pela University of Southern California (USC).
Gestão e inovação: o que será e o que já era na realidade corporativa
• Entrando na Era da Abundância: como se preparar para ela
• Raciocínio linear e evolução exponencial: a defasagem da visão gerencial
• Realidade analógica e digital: dobrando a expectativa de vida útil
• Arma digital vs. alma digital: como transformar de verdade uma organização
• A long tail nas oportunidades de negócio: a explosão dos FabLabs
• Aventura humana: a inversão da viagem de exógena para endógena
• A grande revolução das relações: como embarcar nessa viagem
• Sustentabilidade e inovação: a proximidade que ninguém vê
• Exteligência e informação: usando o cérebro como memória RAM e não hard disk
• Incerteza e adaptação: a alteração no equilíbrio das forças vetoriais
• Raciocínio linear e evolução exponencial: a defasagem da visão gerencial
• Realidade analógica e digital: dobrando a expectativa de vida útil
• Arma digital vs. alma digital: como transformar de verdade uma organização
• A long tail nas oportunidades de negócio: a explosão dos FabLabs
• Aventura humana: a inversão da viagem de exógena para endógena
• A grande revolução das relações: como embarcar nessa viagem
• Sustentabilidade e inovação: a proximidade que ninguém vê
• Exteligência e informação: usando o cérebro como memória RAM e não hard disk
• Incerteza e adaptação: a alteração no equilíbrio das forças vetoriais
Nenhum comentário:
Postar um comentário